Corno Novinho - O Início (parte 4)



Na quinta-feira um dia após o ocorrido na biblioteca eu e Vivi caminhávamos juntos depois da aula, seus dedos entrelaçados nos meus, uma fachada de normalidade que fazia meu coração acelerar.
De repente, ela puxou minha mão. "Vamos na farmácia", disse, seu tom era casual, mas seus olhos cintilavam com um segredo.
Entramos no estabelecimento iluminado por luzes fluorescentes. Vivi perambulou pelos corredores com um ar distraído, mas seus passos tinham uma intenção clara. Parou na frente de uma prateleira, seus olhos escaneando produtos com uma concentração que não era de quem escolhe um simples analgésico. Pegou uma pequena caixa e seguiu para o caixa.
O atendente, um homem jovem, deu o troco, e seu olhar deslizou por Vivi com uma apreciação descarada. Ela, em resposta, deu um tchau com os dedos, um sorriso meigo nos lábios, e se virou com um movimento tão brusco que a saia rodou, revelando um instante fugaz das suas coxas e a promessa do que estava por baixo. O homem ficou paralisado, e eu senti uma pontada de algo entre ciúme e orgulho perverso.
Quando saímos, a curiosidade queimava em mim. "O que você comprou?", perguntei.
Ela não respondeu. Apenas apertou minha mão com mais força e puxou-me na direção de uma loja de roupas próxima. O ar condicionado gelado foi um choque. Vivi foi direto à seção de vestidos, pegando alguns com um olhar crítico. Depois, com um gesto de cabeça, me chamou para os provadores.
Meu pulso acelerou. Ela entrou em uma cabine e fechou a porta. Eu fiquei do lado de fora, ouvindo o leve ruído dos tecidos. A porta se abriu um pouco. "O que você acha?", ela perguntou, mostrando um vestido azul. Antes que eu pudesse responder, fechou a porta. O ritual se repetiu mais uma vez, cada abertura da porta era um tease, um flash da minha namorada linda experimentando roupas comuns, mas o contexto era tudo, menos comum.
Na terceira vez, para minha surpresa absoluta, sua mão surgiu na abertura, agarrou minha camisa e puxou-me para dentro, trancando a porta atrás de mim. O espaço era minúsculo, nosso calor corporal já preenchendo cada centímetro.
Meu coração batia como um tambor. Ela me beijou, seus lábios eram fogo, e sua língua invadiu minha boca com uma familiaridade que era um direito conquistado. "Comprei algo muito gostoso para brincarmos no sábado!", sussurrou contra meus lábios, seu hálito quente no meu ouvido.
Ela abriu a bolsa e tirou a pequena caixa. Meus olhos leram as palavras: Lubrificante Íntimo. Um choque elétrico percorreu minha espinha.
"Gostou, amor?", ela perguntou, seus olhos escuros e brilhantes fixos nos meus. "Quero estrear ele aqui contigo."
Não tive tempo de processar. Sua boca capturou a minha novamente, e sua mão desceu, acariciando o volume duro e dolorido do meu pau através da bermuda. Ela começou a tirar a própria roupa, cada peça que caía no chão era um convite, uma revelação. Em segundos, estava nua diante de mim no provador, sua pele pálida e macia parecia brilhar diante dos meus olhos
"Sou toda tua, sempre, meu amor", declarou, sua voz um misto de doçura e luxúria.
Ajoelhou-se, seus dedos ágeis desabotoando minha bermuda. A calça caiu, e sua boca quente e úmida me envolveu. Era uma delícia, uma tortura celestial. Sua língua circulava a cabeça do meu pau, suas mãos massageavam minhas bolas, e eu precisava me segurar na parede para não cair, meus gemidos presos na garganta.
Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, ela se levantou. Abriu o frasco do lubrificante e colocou uma quantidade generosa na palma da mão. O gelo do produto me fez estremecer. Ela então começou a me masturbar, sua mão deslizando com uma facilidade obscena pelo meu pau agora escorregadio.
"Vem aqui, amor, mama os meus peitos", ela ordenou, puxando minha cabeça para baixo.
Obedeci, como sempre. Levei minha boca aos seus seios, mamando com vontade. Enquanto isso, minhas mãos exploravam seu corpo, meus dedos encontrando sua boceta já molhada, brincando com seus lábios, penetrando-a levemente.
"Ahh, amor, isso...", ela gemeu, seus quadris se movendo contra minha mão. "Alisa essa bocetinha que o Edu vai foder gostoso no sábado, de todas as formas, até eu cansar."
Ouvir aquilo foi como jogar gasolina no fogo que já era um inferno. Acelerei o movimento dos meus dedos nela e, com a outra mão, levei um dedo lubrificado até a entrada do seu cuzinho, pressionando suavemente.
"Aiiii, hummmm, isso, safado!", ela choramingou, seu corpo arqueando. "Brinca com meu cuzinho... por que sábado tu vai colocar o lubrificante no pau do Edu e vai ajudar ele a foder meu ele."
A imagem, as palavras, a promessa... foi demais. Meu pau pulsou violentamente na mão dela, e eu comecei a jorrar, meu gozo quente misturando-se ao lubrificante gelado. Meus gemidos saíam abafados contra seus seios, minha respiração era um caos.
"Isso, meu namorado safado que eu amo demais... goza, goza pra tua puta... isso..."
Meu pau pulsava cada vez mais lento, mas eu sentia que havia gozado bastante senti os braços da Vivi me envolvendo.
“Calma, amor, calma, tá tudo bem eu to aqui gozou gotoso pra tua namorada meu bem e sujou todo o chão seu taradinho.”
Fiquei ali, debruçado sobre ela, meu corpo tremendo no rescaldo do orgasmo, recebendo seus carinhos, seus beijos suaves no meu rosto e pescoço. Ela ainda alisava a cabeça sensível do meu pau, arrancando suspiros finais de prazer e dor.
Levantei a cabeça e a beijei, profundamente, saboreando o suor e o sabor dela. "Tu é muito tarada, amor."
Ela me olhou, um sorriso de anjo perverso nos lábios. "Nós somos muito tarados."
Nos vestimos às pressas, o ar no provador agora pesado com o cheiro do nosso sexo e do lubrificante. Quando saímos, a funcionária que cuidava dos provadores nos encarou com desaprovação.
"Vocês não podem ficar dentro do mesmo provador", disse ela, rigidamente.
Vivi a olhou, sem uma ponta de vergonha. "Ah, não posso? Então não quero essas roupas. Obrigada!" Pegou minha mão e saímos da loja rapidamente, deixando a mulher boquiaberta.
Já na rua, a adrenalina ainda corria em mim. "Imagina se ela chama aquele negro alto que estava de segurança, amor", disse, rindo nervoso.
Vivi me olhou, e seu olhar não era de preocupação, mas de pura depravação. "O que ele poderia fazer?", perguntou, sua voz um misto de deboche e curiosidade genuína.
Um frio percorreu minha espinha, mas eu entrei no jogo. "Ele poderia... querer te comer ali."
Ela me olhou, seus olhos desafiadores. "E meu namorado deixaria isso acontecer?"
Olhei para ela, o tesão renascendo como uma fênix das cinzas do meu orgasmo. "Acho que ele nos manteria dentro da loja até a hora de fechar... e depois te foderia na minha frente, pra aprendermos a não fazer mais isso."
Ela riu, um som baixo e viciante. "Tu é muito safado, né?" Me deu um beijo rápido e profundo. "Se for assim, a gente volta todos os dias, pra ele nos repreender."
Olhei para aquela mulher, minha namorada, minha parceira em crime, minha deusa depravada, e senti uma onda de amor e desejo tão avassaladora que quase me tirou o fôlego. "Eu te levaria com prazer", respondi, e aquele era o dilema da nossa seita particular. E seguimos caminho para casa, a promessa do sábado pairando sobre nós como uma nuvem carregada de tempestade, pronta para desabar em mais uma chuva torrencial de prazer e perversão.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico drino

Nome do conto:
Corno Novinho - O Início (parte 4)

Codigo do conto:
245427

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
23/10/2025

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