Meu padrasto, o cão que se tornou meu lobo. (parte 5)



O despertar veio com a fome e o corpo marcado – coxas, costas e bunda com marcas de mordidas e o sexo inchado e vermelho, lembranças vívidas de uma noite de sexo selvagem com ele. Agora, eu me sentia uma mulher.
A culpa não existia, apenas a urgência de contar tudo à Isa. Em casa, a cena era de tensão perigosa. Minha mãe havia voltado da viagem, abraçou-me enquanto ele, meu padrasto, trocava comigo um olhar carregado, uma promessa furtiva, um entendimento só nosso.
Quando a porta do banheiro se fechou com minha mãe dentro, fui até ele. Meus braços o cercaram por trás, minhas mãos encontrando o volume em sua calça.
“Pensei em ti o dia todo,” ele sussurrou, virando-se e puxando-me para um beijo profundo, sua mão apertando meu seio com posse, sempre de olho no corredor.
“Safado, agarrando tua enteada?” provoquei, rindo baixo.
“Tu é perversa, garota,” ele riu, e naquela cumplicidade ardente, eu sabia que aquilo era só o começo.
Como prometido fui visitar Isa. Já em sua casa, a confissão transbordou na intimidade do quarto. Contei tudo – o perigo, o prazer, a posse, desde o primeiro dia que escutei eles fazendo sexo até hoje mais cedo, exceto sobre os pepinos. Ela não julgou, sua curiosidade era um eco do meu êxtase, chocada, e no fundo, acho que até um pouco fascinada pela minha ousadia doentia.
“Queria que tu visse o que ele fez comigo,” sussurrei, num misto de exibicionismo e vulnerabilidade.
Sua risada veio suave. “Quer que eu te veja com ele?”
“não sua boba, é só um jeito diferente de falar” falei rindo
“eu sei idiotinha” respondeu Isa com um sorriso avassalador de uma grande e verdadeira amiga, ela me abraçou e eu me senti amada como uma irmã
Brincadeira a parte, mas naquele quarto, entre segredos compartilhados, o desejo que eu descrevia parecia ganhar vida própria, aprovado e amplificado pela amizade que nos unia. Isa por sua vez me contou suas aventuras, com quem andará saindo, com ex-namorado e coisas de mulheres, riamos juntas com gargalhadas altas, o fim de semana transcorreu muito bem, nos divertimos ao máximo e por dois dias pude tirar meu padrasto um pouco da memória.


O fim de semana na casa da Isa foi um refúgio necessário, um mergulho na normalidade de uma família que não estava à beira de um colapso.
O domingo amanheceu cinzento e chuvoso. O táxi me levou de volta para casa, e a cada quarteirão que se aproximava, meu coração acelerava mais, não como o frio na barriga de uma adolescente, mas com a pulsação profunda e ansiosa de uma mulher voltando para o seu amante. Para o meu homem.
Ao cruzar a porta, a realidade cortou como uma faca. A voz da minha mãe, afiada e cheia de desdém, ecoava pela sala: "O que tu pensa, Ederson, que eu sou o quê? Pra ter que te aturar em casa? Tu não sai pra lado nenhum, não me dá espaço, pelo amor de Deus, vai ac—"
Ela parou bruscamente ao me ver. "Oi, filha. Achei que ia ficar até a noite."
Meu sangue ferveu instantaneamente. A hipocrisia daquele tom doce, depois do veneno que ela acabara de cuspir, foi demais. "Eu deveria?", retruquei, minha voz gelada, e virei as costas, dirigindo-me ao meu quarto.
Antes de fechar a porta, ouvi o murmúrio final: "Só que me faltava, outra em casa contra mim."
Foi a gota d'água. Virei-me num rompante, a fúria tomando conta de todo o meu corpo. "NÃO SEI COMO O EDE AINDA TE SUPORTA!", gritei, com uma força que veio das entranhas, e bati a porta com um estrondo que pareceu sacudir a casa.
Segundos depois, batidas insistentes na madeira. "O que houve, menina?", era a voz dela falando.
Abri a porta o suficiente para nosso olhares se encontrarem. "ACONTECE QUE É TU SEMPRE ENCHENDO O SACO DELE! O CARA TÁ AQUI PRA SER TEU COMPANHEIRO E TU SIMPLESMENTE NÃO TÁ NEM AÍ, MÃE! SE TOCA E ME DEIXA QUIETA!"
Fechei a porta novamente, meu peito subindo e descalço rapidamente. Um silêncio pesado tomou conta da casa por cerca de meia hora, até que ouvi minha mãe na porta do corredor: "Vou no mercado. Quer algo, Lari?"
"Não", respondi, secamente.
Ouvi seus passos se afastando, a porta da garagem abrindo e o carro saindo. Assim que o ruído do motor desapareceu na rua, saí do quarto como um furacão. Verifiquei o quarto deles, a sala, e finalmente o encontrei na cozinha, de pé, vasculhando o armário com um ar cansado.
Corri até ele sem pensar. Meus braços envolveram seu torso, e eu o puxei para um beijo desesperado, um beijo que era um pedido de desculpas, um agradecimento, uma afirmação. Ele respondeu com a mesma intensidade, suas mãos encontrando minhas coxas e me erguendo como se eu não pesasse nada. Enrolei minhas pernas em volta de sua cintura, aninhando-me em seu colo, nossos lábios e línguas dançando numa sintonia perfeita e faminta.
Quando finalmente nos separamos, ofegantes, eu ainda estava agarrada a ele, meu rosto encostado no seu. "Não vai embora, por favor", supliquei, uma lágrima quente escorrendo pela minha face e misturando-se ao suor do nosso beijo.
Ele afastou meu rosto o suficiente para que nossos olhos se encontrassem. Seu olhar era uma tempestade de emoções – paixão, proteção, uma fúria contida pela forma como minha mãe o tratava, e uma ternura que era só minha.
"Eu aguento qualquer coisa da tua mãe por ti", ele sussurrou, sua voz grave e carregada de uma promessa solene, sua boca tocando minha orelha.
As palavras penetraram em mim, me acalmando como uma anestesia. Elas foram um bálsamo, um escudo. Naquele abraço, naquele colo, com o cheiro dele invadindo meus sentidos, eu não era mais a enteada ou a amante secreta. Eu era simplesmente dele. E era tudo que eu precisava. Ele era meu porto seguro, meu protetor, meu Ede. E enquanto estivesse ali, a tempestade lá fora podia rugir à vontade.
Depois de ouvir as palavras do Éderson ainda no seu colo – "Eu aguento qualquer coisa da tua mãe por ti" – assim como me acalmaram elas foram um combustível que incendiou cada fibra do meu ser. Um calor violento e doce tomou conta de mim, transformando a raiva em puro desejo. Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, capturei seus lábios num beijo que era tudo menos ternura. Era posse, fome e uma promessa de vingança silenciosa contra o mundo lá fora.
Desci do seu colo, meus joelhos encontrando o chão frio da cozinha com uma determinação que não admitia hesitação. Meus dedos trepidantes abriram a botoeira da sua bermuda, libertando seu pau, que já estava tão duro quanto aço, batendo contra minha bochecha com uma força que me fez revirar os olhos de prazer. Envolvi-o com os lábios, sem cerimônia, e comecei a chupá-lo com uma voracidade que era pura necessidade. Era rápido, profundo que eu me engasgava por vontade própria. Mantinha meus olhos abertos, fixos nos dele, observando cada contração do seu rosto, cada gemido abafado que escapava de sua boca entreaberta.
Soltei seu pau com um 'pop' audível, minha respiração ofegante. "Me maltrata, seu filho da puta", cuspi, minhas palavras um desafio e uma súplica.
Um sorriso perverso e cúmplice surgiu em seus lábios. Sua mão se enterrou no meu cabelo, fechando-se num punho, e ele começou a usar minha boca como queria, metendo com uma força brutal que me fazia engasgar repetidamente. Lágrimas de desconforto e êxtase escorriam dos meus olhos, borrando minha visão dele. O som rouco da minha garganta sendo usada era depravado, e meu tesão disparou a níveis perigosos.
Ele parou subitamente, seu pau saindo da minha boca com um som úmido. "O que mais essa putinha quer agora?", ele perguntou, sua voz um rosnado.
"Quero ser fodida com força seu animal", respondi entre dentes, minha voz rouca e quebrada.
Ele me levantou com uma facilidade assustadora, me virou de costas e levantou meu vestido, expondo minhas nádegas ao ar frio da cozinha. Minha calcinha foi puxada para o lado com um gesto impaciente. Eu me empinei para trás, uma oferenda. Suas mãos abriram minhas nádegas, e por preciosos segundos, sua língua mergulhou em mim, lambendo minha boceta e meu cuzinho com uma ferocidade que me fez gemer como um animal, minhas mãos se agarrando à borda da mesa.
Seus dedos apertaram minhas coxas com tanta força que eu soube que deixariam marcas roxas, marcas de posse. Ele se levantou, colocou uma mão firme na minha nuca, pressionando-me levemente para frente, e sussurrou no meu ouvido: "Se prepara, vou te foder de um jeito que não vai esquecer."
Um calafrio percorreu minha espinha, e um gemido escapou da minha garganta no exato momento em que senti a cabeça do seu pau forçar a entrada. Ele entrou com um movimento lento e contínuo, até que seus ossos púbicos colidiram com as minhas nádegas. E então, sem um pingo de piedade, ele começou a socar.
Eram investidas rápidas, profundas e brutais, cada uma mais forte que a anterior. Um grito alto saiu da minha boca, e sua mão grande rapidamente a tapou, transformando meus gritos em gemidos abafados e roucos contra sua palma. Eu estava sendo arrebentada ali, na cozinha, e era a coisa mais gloriosa que eu já tinha sentido. Minhas mãos voaram para trás, agarrando seus quadris, suas coxas, qualquer parte dele que eu pudesse tocar, tentando me ancorar naquele furacão de prazer.
Ele soltou minha boca. "Ahhhhh, Ede, fodeeee! Me fodeee assim! Me faz tua puta todos os dias, seu desgraçado!", gemi, minhas palavras saindo entre ofegadas, minha boceta sendo arrebentada como nunca antes imaginei, eu sentia o pau dele ir no fundo e voltar com uma violência que me fazia tremer de tesão, minha boceta ansiava por mais, eu queria gritar, mas era perigoso e isso deixava tudo mais excitante.
Ele não diminuiu o ritmo. Meteu por minutos que pareceram uma eternidade, até que parou subitamente. Com um braço, varreu itens da beirada da mesa da cozinha – ouvi o barulho de algo quebrando no chão, mas não me importei. Ele me levantou e me sentou na borda da mesa agora limpa, continuando suas estocadas, mas agora de frente.
Nossas testas se tocaram. Nossos olhos se trancaram. Ele me olhava fundo, e eu via nele a mesma tempestade que habitava em mim. Nossos lábios se encontraram num beijo molhado e desesperado, nossos gemidos misturando-se e sendo abafados um pelo outro. Senti o orgasmo se aproximando, uma pressão insustentável na minha base. Me deitei para trás na mesa, derrubando mais alguma coisa no chão com um estrondo, mas eu estava além de qualquer preocupação. Ele segurou meus seios apertando forte e não foi dor que senti e sim mais e mais prazer, seus dedos apertando com força, e eu explodi. Foi um gozo intenso, rápido e devastador, que fez meu corpo arquear e tremer violentamente sob o dele.
Ele continuou metendo por mais alguns segundos, prolongando meu êxtase, antes de finalmente tirar de dentro de mim. Olhei para baixo, para seu pau ainda duro e brilhante das minhas secreções, e o peguei, acariciando-o. Ele pulsava na minha mão, um lobo insatisfeito, eu sabia que tinha que domá-lo ali, queria sua porra na minha boca e então decidi descer e chupar ele at...
Mas então, o som inconfundível do carro da minha mãe entrando na porteira cortou o ar como uma lâmina.
O pavor gelou meu sangue instantaneamente. Levantei-me da mesa, minhas pernas bambas, meu corpo ainda em espasmos. "E... isso tudo no chão?", perguntei, minha voz um sussurro aterrorizado.
Ele olhou para a bagunça de objetos quebrados e derramados com a maior naturalidade do mundo. "Deixa comigo, meu anjo", disse, sua voz calma e firme.
Um alívio imenso e instantâneo lavou-me por dentro. Sem dizer mais nada, saí da cozinha correndo, direto para o meu quarto, fechando a porta atrás de mim. Minha boceta ainda formigava, cada pulso um eco das suas investidas. Meu corpo inteiro tremia, uma mistura do orgasmo recente e do susto. Encostei-me na porta, escutando os sons abafados da chegada da minha mãe e a voz calma do Éderson inventando uma desculpa para a bagunça. Eu estava segura. Ele cuidaria de tudo. E aquela certeza, proibida e perigosa, era mais intoxicante do que qualquer gozo.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


245897 - Meu padrasto, o cão que se tornou meu lobo. (parte 4) - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
245896 - Meu padrasto, o cão que se tornou meu lobo. (parte 3) - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
245895 - Meu padrasto, o cão que se tornou meu lobo. (parte 2) - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
245893 - Meu padrasto, o cão que se tornou meu lobo. (parte 1) - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
245427 - Corno Novinho - O Início (parte 4) - Categoria: Cuckold - Votos: 2
244783 - Corno Novinho - O Início (parte 3) - Categoria: Cuckold - Votos: 5
244685 - Corno Novinho - O Início (parte) - Categoria: Cuckold - Votos: 5
243644 - Corno Novinho - parte 1 - Categoria: Cuckold - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico drino

Nome do conto:
Meu padrasto, o cão que se tornou meu lobo. (parte 5)

Codigo do conto:
245899

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/10/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0