A voz da Vivi, doce e imperiosa, cortou o ar como um chicote. Era um chamado que eu não podia ignorar, uma ordem que meu corpo obedecia antes mesmo de meu cérebro processar. Meu coração acelerou, batendo contra as costelas como um pássaro enjaulado.
"Pega o lubrificante e brinca com ele, amor, vaiiii!", ela insistiu, seus olhos brilhando com uma luz de pura depravação.
Edu, de pé ao lado da cama, me olhou e fez um gesto sutil com a cabeça, um aceno de cumplicidade e incentivo. Era estranho, aquela aprovação silenciosa do meu melhor amigo, mas naquele momento, era o combustível que alimentava o fogo.
Vivi se ajeitou na cama, batendo levemente no colchão com a mão, um convite não verbal. Ela me puxou para um beijo rápido e voraz, me abraçou com uma força surpreendente e então se deitou de ladinho, erguendo uma das pernas em um ângulo que deixava seus dois "buracos" completamente expostos e vulneráveis.
Uma onda de possessividade doente me tomou. Fui beijando sua coxa interna, a pele macia e quente, desci lambendo sua boceta já tão usada e melada, e então mordi levemente a curva da sua bunda, arrancando um gemido abafado dela, que já tinha o pau do Edu de volta na boca.
Minha boca então encontrou seu cuzinho, aquele anel rosado e apertado que era o último bastião da sua intimidade. Lambi-o, sentindo o corpo dela estremecer violentamente. Passei a ponta do dedo, alisei a entrada e então apertei levemente. Seu corpo se contraiu, um impulso involuntário de fuga que só aumentou a excitação.
"Isso... brinca o quanto quiser com ele", ela sussurrou, sua voz embargada pelo pau na boca. "Deixa pronto pro Edu arrombar todinho."
Um sorriso involuntário surgiu em meus lábios. A obviedade daquela preparação, a forma como ela entregava cada parte de si, era avassaladora. Ela voltou a chupar o Edu com um fervor renovado, e eu peguei o tubo de lubrificante. O gel frio escorreu na minha mão, e eu o espalhei generosamente em volta do seu ânus, antes de forçar a entrada do meu dedo. Desta vez, deslizou para dentro com uma facilidade obscena, engolindo meu dedo até a base.
Edu observava, seus olhos escuros fixos no meu dedo desaparecendo na carne da Vivi. "Coloca dois no cu dessa puta", ele ordenou, sua voz rouca. "Ela merece."
A ordem dele foi como um feitiço. Sem hesitar, adicionei mais lubrificante e forcei a entrada de um segundo dedo. Vivi se agarrou a ele, um grito abafado saindo de sua garganta enquanto seus músculos se contraíam em volta dos meus dedos. Fui forçando, devagar, sentindo a resistência ceder até que meus dois dedos estivessem completamente dentro dela, no calor profundo e proibido do seu corpo.
Ela soltou o pau do Edu com um gemido longo. "Aiiii, safado! Que corninho malvado... me abre toda, vai... ahhhh..."
Continuei a mexer meus dedos dentro dela, abrindo-a, preparando-a, enquanto meu próprio pau latejava com uma dor deliciosa, prestes a explodir. Não aguentei mais. Tirei meus dedos, peguei mais lubrificante e o espalhei no meu pau, que já estava escorrendo.
Me posicionei atrás dela, a cabeça do meu pau pressionando a entrada agora relaxada, mas ainda apertada. Houve uma certa dificuldade, falta de experiencia, era a primeira vez que eu fazia aquilo, uma resistência final que fez ela prender a respiração, mas com paciência e uma pressão constante, a cabeça finalmente entrou, e um gemido profundo e gutural escapou de nós dois.
Vivi soltou o pau do Edu e virou o rosto para me olhar. "Ahhhhh, meu amor... isso... fode tua namorada, vai... fode o cuzinho dela gostoso enquanto eu chupo meu macho..."
Suas palavras eram um afrodisíaco direto. Me agarrei aos seus quadris, afundando mais fundo dentro dela, sentindo o calor intenso e a pressão quase insuportável. Ela começou a rebolar, um movimento lascivo e habilidoso que me fez perder o fôlego.
Edu observava, e então soltou o próprio pau. "Enfia na minha boceta, vai, Edu! Quero vocês dois dentro!", Vivi gritou, sua voz um comando ofegante.
Edu não perdeu tempo. Deitou de frente para ela, e num movimento lento e fluido, foi enterrando o cacete dele na boceta dela, que já estava escorrendo e bem aberta.
Agora, ela estava completa. Empalada por nós dois, possuída em seus dois buracos mais íntimos. Seus gemidos se tornaram incontroláveis, altos e contínuos.
"AHHHH, ASSIM, MEUS AMORES! ME FODAM DE TODO JEITO! ME USEM DE TODAS AS FORMAS! AHHHHH, É MUITO BOM SER PUTA!"
Depois de alguns minutos naquela sincronia a três meu tesão era uma linha tênue prestes a se romper. O atrito, os gemidos, a visão do corpo do Edu colado ao dela, as bolas dele roçando nas minhas... era uma sobrecarga sensorial. Eu não aguentaria por muito mais tempo.
Num ato de pura rendição e de um desejo ainda maior de ver o ápice daquela depravação, eu tirei meu pau do cu dela com um som úmido. A sensação de vazio fez ela gemer, perdida.
Olhei para o Edu, meu rosto um misto de êxtase e desespero. "Vai, Edu... arromba ela, vai."
Era a minha permissão final, a entrega total do corpo da minha namorada ao prazer que só o meu melhor amigo poderia dar naquele momento. O ciclo de posse, submissão e prazer compartilhado estava completo, e nós três éramos apenas instrumentos de uma sinfonia profana que só nós conseguíamos ouvir.
O corpo da Vivi se ergueu com uma fluência felina, aquela bunda magnífica se empinando no ar como uma oferenda final. Ela ficou de quatro na cama, uma posição de submissão total e convite. Edu, compreendendo imediatamente, subiu de pé no colchão, sua sombra pairando sobre ela. Eu, com as mãos trêmulas, peguei o tubo e apliquei mais lubrificante generosamente no ânus já relaxado, porém ainda apertado, da Vivi.
O pau dele, imponente e moreno, começou a forçar a entrada. Vivi gemeu, mas desta vez era um som diferente, mais gutural, mais profundo.
"AIII, AMOR, O EDU TÁ RASGANDO! OHHHHH, ASSIMMMM! ARROMBA MEU RABO, SEU DESGRAÇADO! AIIIIII, ISSSO! DESTROI MEU CU, SAFADO!"
Ela gritava, suas palavras uma mistura de dor e êxtase, seus dedos se enterrando no lençol. Era a entrega mais brutal e honesta que eu já tinha testemunhado. Senti sua mão me puxando com força. Ela virou o rosto, e eu vi lágrimas escorrendo de seus olhos, mas um sorriso largo e louco estampado em seu rosto.
"Aiiiiinnnn, amor", ela choramingou, rindo entre os gemidos. "Ele tem o pau grande e tá rasgando tua namorada... cuida de mim, vem..."
Era um pedido de socorro e de cumplicidade. Eu me inclinei, beijando-a com uma ternura que contrastava brutalmente com a cena, acariciando seu rosto molhado. Enquanto isso, Edu apertava o ritmo, suas estocadas agora profundas e regulares, o cacete completamente atolado no rabo dela, que agora aceitava cada centímetro com um gemido rouco.
"Ahhh, amor, cuida de mim depois, meu corninho... eu te amo", ela sussurrou, seu corpo sendo jogado para a frente a cada investida.
"Sim, amor, sempre vou cuidar de ti", respondi, minha voz firme apesar da emoção. "Eu te amo muito."
Nós nos beijamos novamente, e então ela sussurrou algo no meu ouvido, tão baixo que foi quase um pensamento compartilhado. As palavras ecoaram na minha mente, claras e inquestionáveis. Era uma ordem, um desejo, o próximo passo lógico na nossa depravação.
E eu obedeci. Sem hesitar, me desloquei e me posicionei por baixo dela, deitando de costas na cama. Ela ficou de quatro sobre mim, e eu fiz exatamente o que ela havia pedido: mergulhei meu rosto em sua boceta, lambendo e chupando-a por baixo, enquanto ela, por cima, levava a boca ao meu pau. Ao mesmo tempo, Edu continuava investidas no cuzinho dela.
Era a trindade completa. Eu lambia a boceta dela, sentindo as contrações e a umidade, enquanto observava, de baixo, o corpo do Edu mover-se com força, possuindo-a. Vivi gemia, um som abafado e contínuo, com meu pau na boca, sua língua trabalhando com uma fúria possessiva. Edu rosnava elogios sujos: "Nossa, que cuzinho maravilhoso... ahhhh, vadia do caralho!"
Minha boca não saía dela, bebendo cada gemido, cada tremor. Até que senti seu corpo inteiro se contrair violentamente. Seus gemidos se tornaram mais agudos, mas mais baixos, quase um choro ofegante.
"Ahhhh, isso... to gozando, porra... não para, amor... me chupa até o fim corninho..."
Sua boca então se fechou em torno do meu pau com uma fúria renovada, sugando com uma determinação final. Edu, sentindo o clímax dela, acelerou suas estocadas, um último surto de energia, e então gemeu profundamente, seu corpo enrijecendo enquanto despejava sua porra quente no fundo do cuzinho dela.
Vivi, sentindo o líquido inundá-la, gemeu contra meu pau: "Ahhh, isso... me inunda... enche meu buraco, seu tarado... ahhh..."
Edu se retirou, ofegante, seu pau saindo com um som úmido e imediatamente começando a pingar sêmen. O líquido branco escorreu pela coxa dela, direto para a boceta que eu ainda lambia. Eu continuei, limpando-a, bebendo a mistura de seus fluidos e da porra dele, meu próprio pau latejando numa dor-delícia insuportável.
Vivi se levantou, trêmula, e eu pude ver claramente: seu cuzinho estava visivelmente mais aberto, um anel rosa e inchado, com um fio branco e pegajoso escorrendo para fora. Era uma visão ao mesmo tempo violenta e profundamente erótica.
Ela se virou para mim, seus olhos escuros e intensos. "Dá pra mim. Dá essa porra da tua boca, seu corninho tarara... meu safado."
Ela caiu sobre mim, seus lábios encontrando os meus num beijo que era uma tempestade. Ela sugava a porra da minha boca, brincava com ela na língua, me beijava profundamente e então a devolvia, num ciclo sujo e íntimo. Ficamos assim, lambuzados, compartilhando o sabor salgado do Edu, até que nossas bocas e queixos estivessem todos brilhantes.
Depois, ela se apoiou em mim, seus lábios tocando meu ouvido, sua voz um fio de ar quente e confidencial: "Não goza ainda... vamos lá pra casa, e tu me dá um banho e cuida de mim..."
"Com certeza, meu amor", respondi, meu coração cheio de uma ternura perversa e absoluta.
Rimos, um som baixo e cúmplice. Edu já havia se retirado para o banho, nos deixando sozinhos com o cheiro do sexo e o eco dos nossos gemidos. Nós nos vestimos em silêncio, nossas roupas comuns escondendo a fera que havia sido liberada. Nos despedimos com um aceno para Edu e saímos para a manhã que nascia, a promessa de um banho e de cuidados pairando sobre nós, um epílogo suave para uma noite de pura, incontrolável e compartilhada devassidão.
O sol da manhã já iluminava as frestas das persianas quando chegamos na casa da Vivi, por volta das 8:30. O ar estava frio, um contraste gelado com o calor que ainda queimava em nossas peles. A casa estava silenciosa e vazia, seus pais haviam ido visitar os tios para tratar dos assuntos da avó doente. A solidão do lugar era como um palco privado para os ecos da nossa noite.
Nos beijamos na sala, um beijo lento e cansado, mas carregado de uma intimidade que havia sido forjada no fogo da depravação compartilhada.
"Nossa amor, foi gostoso demais hoje", ela sussurrou, seus lábios tocando os meus. "Foi quase perfeito."
Eu olhei fundo para seus olhos, ainda turvos de prazer e exaustão. "O que faltou pra ser perfeito?"
Ela sorriu, um sorriso pequeno e secreto. "Só nos dois sozinhos. Só eu e tu, depois de tudo."
"Eu te amo, meu amor. Sempre", eu disse, e a frase soou mais verdadeira do que nunca naquela sala silenciosa.
Ela me abraçou com força, seu corpo se encaixando perfeitamente no meu. "Viu o jeito que ficou meu cuzinho?", ela sussurrou, sua voz um fio de pura malícia no meu ouvido. "Todo aberto, amor. O Edu arrombou ele pra ti ver."
Minha respiração ficou presa. "Sim, amor, eu vi", respondi, minha voz saindo trêmula, enquanto meu pau, que nunca parecia cansar, latejava e babava dentro do calção, respondendo à memória vívida. "Adorei ele metendo em ti e olhando de pertinho."
"Seu corninho tarado", ela riu baixo, um som de vitória e afeto. "Vem cá." Ela me puxou para outro beijo, mais profundo, e então me guiou em direção ao banheiro.
No banho, a água quente lavou as camadas de suor e sexo, mas não a tensão. Vivi se ajoelhou e me chupou com uma lentidão excruciante, seus olhos fixos nos meus, controlando cada estremecimento, cada gemido, garantindo que eu não gozasse. Era uma tortura deliciosa, um prolongamento do prazer que já durava horas.
No quarto dela, a luz do dia filtrada pelas cortinas criava um ambiente íntimo. Passei o óleo massageador em minhas mãos e comecei a alisar suas costas, deslizando para as nádegas. Minhas pontas dos dedos encontraram o seu ânus, ainda visivelmente relaxado e um pouco inchado, um testemunho silencioso da violência prazerosa que sofrera.
"Está um pouco dolorido", ela admitiu, sua voz abafada pelo travesseiro. "O Edu socou forte... mas eu adorei. E quero mais."
Nos beijamos, e sua mão encontrou meu pau, que doía de tanto tesão acumulado desde a casa do Edu.
"Ai, amor, tudo tão maravilhoso", ela sussurrou entre um beijo e outro, sua mão bombeando meu pau com uma precisão hipnótica. "Dar pra ele... chupar ele... ele gozando em mim... tu limpando a porra dele... me agarrando... deixando ele me foder... tudo quase perfeito."
Cada frase era uma pausa, um suspiro, um beijo mais profundo. E então, ela soltou, sua voz um fio de seda rouca:
"Mas pra ficar completo... faltou só uma coisa..."
Eu olhei para ela, meus olhos implorando. "O que, amor? O que faltou? Fala, meu bem."
Ela continuou a alisar meu pau, sua habilidade quase sobrenatural. "Posso falar mesmo, amor? Não vai ficar bravo?"
"Não, amor. Pode falar."
Ela deu uma pausa dramática, seus olhos procurando os meus. "Adoro quando tu pega o pau dele..."
O ar saiu dos meus pulmões. Meu coração disparou. Eu já tinha, sem perceber, três dedos dentro da boceta dela, que deslizaram pra dentro como se sugassem meus dedos, tão aberta e pronta quanto a mente dela. O coração dela batia tão forte que eu podia sentir suas pulsações através do seu corpo.
Ela seguiu, sua voz um sussurro corrompido e tentador: "Quero ver tu chupando ele... chupa ele pra mim, amor... chupa, meu bem..."
As palavras caíram sobre mim como um dilúvio. Eram sujas, depravadas, uma fantasia que ia além de qualquer linha que tínhamos cruzado. Eu parei. Meus dedos pararam dentro dela. Olhei sério para seu rosto, procurando qualquer traço de deboche ou brincadeira.
"Quer que eu chupe o pau dele?", perguntei, minha voz plana.
Ela pareceu se encolher, um flash de insegurança em seus olhos, temendo ter ido longe demais.
Antes que ela pudesse se retratar, eu me inclinei, meus lábios quase tocando seu ouvido, e sussurrei, lenta e deliberadamente, injetando cada palavra com uma lascívia que fazia seu corpo estremecer e meus dedos indo mais fundo ainda quase enfiando minha mão pra dentro:
"Quer que eu chupe o pau do teu macho? Contigo? Nossa língua brincando na cabeça do pau dele, putinha?"
Um gemido agudo, quase um guincho, escapou de sua boca. Seu corpo arqueou contra o meu.
"Haaaaaa, sim, amorrrr! Eu quero! Diz mais, vaiiii!"
"Eu... segurando o pau dele... pra te chupar... te beijo... e chupo em seguida...", sussurrei, minha voz uma promessa obscena.
"Simmmmm! Isso, safadooo!", ela gritou, seus quadris se agitando contra minha mão.
"Eu chupando as bolas dele... e tua boquinha no pau? E depois a gente troca?", propus, levando a fantasia a um novo patamar de perversão.
"Haaaaa, que namorado tarado que eu tenho!", ela exclamou, entre risos e gemidos, seu rosto uma máscara de puro êxtase e surpresa. "Não achava que tu era tão depravado..."
Naquele momento, deitado na cama com ela, com meus dedos dentro de sua boceta e nossas mentes mergulhadas na mais suja das fantasias, eu entendi. Não havia mais limites. Não havia mais tabus. Nossa intimidade era um abismo, e nós estávamos dispostos a cair juntos, de mãos dadas, cada vez mais fundo, explorando cada cantinho sombrio e proibido do desejo, sempre juntos, sempre um através do outro. O pau do Edu, o segurança da loja, eram apenas instrumentos para aprofundar a conexão doentia e perfeita que só nós dois compartilhávamos.
"Sou sim", confirmei, minha voz um rosnado de posse perversa contra seu pescoço. "Tu que me deixou assim. E agora quer chupar o pau gostoso do Edu comigo, sua safada?"
Ela não se conteve. Um gemido longo e tremulo saiu de sua boca, um som de pura rendição ao desejo mais obscuro. "Aiiiiiiii, amor... acha o pau dele gostoso, é? Quero chupar muito contigo, ohhhhhhh..."
Meus dedos dentro da boceta dela entraram e saíram com uma fluência obscena, o líquido que escorria já formava uma pequena poça no colchão, um testemunho físico da tempestade de luxúria que nossa conversa provocava.
"Sim", sussurrei, minha boca perto de seu ouvido, envenenando-a com cada palavra. "Acho aquele pauzão que fode minha namorada gostoso... e me deixa louco. Muito gostoso. Adoro segurar ele e tu ficar olhando... e quando eu limpo a porra dele e tu me beija, eu quase gozo, sua puta."
"Ahhh, eu te amo tanto", ela gemeu, suas palavras um fio de êxtase e amor doentio. "Chupa ele quando sair da minha boceta, amor, chupa!"
A imagem era vívida, proibitiva. "Com o gostinho da tua boceta, eu chupo o quanto tu quiser", prometi, minha voz carregada de uma lascívia que eu mesmo não sabia que possuía. "Escuta, sua puta... tu sentada na cara dele, ele te chupando, e eu chupando ele... deixando o pau do teu macho bem duro pra ele te foder... ele gozando na nossa boquinha..."
Fui aumentando o tom, cada cenário mais depravado que o anterior. "Hoje foi gostoso demais brincar com a porra dele, eim? O que tu acha? Imagina ele chamar um amigo dele... tu chupando um e eu o outro... e a gente se beija... SUA VAGABUNDA! SUA CACHORRA!"
Meu grito final a atingiu como um choque. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e então cedeu a um orgasmo tão violento que parecia uma convulsão. "SIM, AMOR! SIM! ASSIM MESMO!", ela gritou, sua voz se perdendo num uivo abafado quando ela enterrou o rosto no travesseiro.
Ela se contorceu, tentando escapar da intensidade, mas eu a segurei com força, meus dedos continuando seu trabalho no clitóris dela, prolongando a onda interminável de prazer. Quando os espasmos finalmente começaram a diminuir, ela estava ofegante, coberta de suor, com lágrimas nos cantos dos olhos.
Ela se virou e me beijou, um beijo lento e profundo, cheio de um cansaço extático. "Vai fazer isso mesmo?", ela perguntou, sua voz um fio de ar quente e esperança.
Eu me inclinei, meus lábios tocando a concha do seu ouvido. "Vou, meu amor. Tudo isso. Mas só se tu estiver junto. E olhando."
Ela começou a falar, sua mão encontrando e bombeando meu pau novamente, com uma determinação renovada. "Chupa ele, então..."
"Quer que eu chupe o nosso macho, putinha?", desafiei, sentindo o orgasmo se aproximando novamente, precipitado por suas palavras e seu toque.
"Haaa, safado! Isso! Chupa o nosso macho!", ela gemeu, seus quadris se movendo no ar. "Ajuda ele a colocar o pau na minha boceta... esperando ele sair com a boquinha aberta pra ti lamber ele..."
Sua mão acelerou o ritmo, um movimento frenético e perfeito.
"E depois... ele gozar na nossa boquinha...", eu completei, a imagem final, a cereja do bolo da nossa depravação.
Foi o gatilho. Um orgasmo violento me atingiu como um raio. Minha porra jorrou com uma pressão incrível, jatos quentes e espessos saindo de forma descontrolada, manchando seu corpo e o lençol. Um riso baixo e incrédulo escapou de mim, um som de pura liberação e surpresa.
"Isso, amor! Tá gozando imaginando o pauzão dele na nossa boca, eim?", ela disse, sua voz triunfante, enquanto me observava gozar.
"Sim, amorrrr...", gemi entre dentes, meu corpo tremendo com as contrações finais.
Ela me puxou para um abraço, seu corpo suado e quente contra o meu. "Ahhhh, o melhor namorado que eu poderia ter", ela sussurrou, acariciando meu cabelo. "Tarado e depravado como eu." Ela me beijou, um beijo lento e carinhoso. "Eu te amo tanto."
Ficamos ali, entrelaçados, nossas respirações lentamente se acalmando, nossos corpos exaustos e satisfeitos, as fantasias mais obscenas agora sussurradas promessas entre nós. O mundo lá fora não existia. Só existíamos nós, o nosso amor torcido e a promessa infinita de prazer que só nós dois podíamos explorar, juntos. E então, nos beijamos mais uma vez, um beijo suave e cansado, e adormecemos envoltos no silêncio pesado e completo do após-clímax.
O sol daquela segunda-feira nasceu diferente. Mais frio, mais distante. O mundo, que por semanas havia girado em torno do eixo incandescente do nosso triângulo depravado, de repente perdeu seu centro de gravidade. Vivi não foi à aula. O corredor vazio onde costumávamos nos encontrar, a biblioteca que guardava nossos segredos mais sujos, tudo parecia mudo e vazio sem ela.
Três dias se arrastaram, de portas fechadas na casa dela, de um vago pressentimento que se solidificava como gelo no meu estômago. Eu e o Edu nos olhávamos no pátio da escola, a cumplicidade do desejo substituída por uma perplexidade silenciosa. O que havia acontecido? Onde ela estava?
Na quinta-feira, a notícia chegou. Não por um telefonema, não por uma carta, mas através do murmúrio cruel dos corredores. Vivi estava indo embora. Para outro estado. Mais de mil quilômetros de distância.
O chão pareceu ceder sob meus pés. Quando finalmente consegui falar com ela, a voz do outro lado da linha era um fantasma da que havia gemido e suplicado na nossa intimidade. Explicou-me, com uma frieza que doía mais do que qualquer rejeição, que a avó dela sofrera um AVC. Precisava de cuidados. A família toda se mudaria para estar perto. Não havia escolha.
A realidade, brutal e comum, invadia nosso universo particular de prazeres proibidos e nos esmagava com seu peso banal.
Sexta-feira. O dia da partida. A rua em frente à casa dela estava movimentada. Malas, caixas, a agitação prática de uma despedida apressada. Não houve momento a sós. Somente um último beijo, um último toque, para nos sustentar no exílio que se anunciava. Ela estava ocupada, disse-me com um olhar distante, cheio de uma tristeza que não era só por mim, mas por toda uma vida desmontada em poucas horas. Tinha amigos para ver, coisas para arrumar.
A última imagem que tive dela não foi nua, ofegante, entregue ao prazer entre mim e o Edu. Foi em pé na calçada, ao lado da mãe, vestindo uma roupa simples, o rosto pálido e os olhos vermelhos. Eu fiquei parado, como um soldado após uma batalha da qual não entendiam o propósito.
Nos despedimos com um aceno. Palavras eram inúteis. O que poderíamos dizer? "Até logo"? "Vou sentir falta de ver você ser fodida pelo meu amigo"? O absurdo da nossa situação ficou exposto, cru, sob a luz cinzenta da tarde.
O carro da família partiu. Assisti à poeira subir e se assentar, ao veículo diminuir até se tornar um ponto e depois desaparecer na curva da estrada.
E então, silêncio.
Fim.
drino