A calcinha era minúscula, quase transparente, o tecido macio e usado deslizando entre seus dedos antes que ele a levantasse até os joelhos, sentindo a umidade do próprio suor colando a renda à sua pele. O elástico apertou levemente suas coxas enquanto puxava o short de banho por cima, ajustando o pano para que a calcinha ficasse bem justa contra seu pau já meio duro. O tecido úmido da mulher do Rogério pressionava sua ereção crescente, fazendo-o morder o lábio inferior para não gemer. *Porra, isso é errado pra caralho*, pensou, mas a ideia só o deixou mais excitado. O cheiro dela—um misto de perfume doce e suor feminino—subia por suas narinas, envenenando seus pensamentos. Ele se virou de lado, olhando-se no espelho sobre a pia, os dedos afundando na borda de mármore frio enquanto observava o contorno da calcinha marcando-se sob o short justo. *Se alguém entrar agora…*
Mas ninguém entrou.
Com um último ajuste, ele engoliu em seco, a garganta seca de desejo, e abriu a porta com cuidado, voltando para o jardim onde a festa ainda seguia animada. Rogério estava de costas, virando os espetos sobre as brasas, a camisa colada nas costas largas pelo suor. Os outros homens riam de alguma piada, as vozes grossas ecoando entre o barulho dos talheres e o chiado da carne grelhando. Ele se aproximou, tentando parecer natural, mas cada passo fazia a calcinha esfregar contra seu pau, a sensação quase insuportável. Rogério o olhou por cima do ombro, os olhos escuros brilhando com um sorriso fácil.
— E aí, sumido? Tava demorando tanto que pensei que tivesse caído no vaso — brincou, dando uma risada rouca enquanto empurrava um pedaço de picanha para o prato que ele estendia.
— É, tava… me arrumando — respondeu, a voz um pouco mais aguda do que pretendia. Rogério não pareceu notar, apenas acenou com a cabeça antes de apontar para a piscina.
— Vamos dar um mergulho, porra. Essa calor tá insuportável.
Ele não teve tempo de protestar. Rogério já largava o garfo e tirava a camisa, revelando um torso musculoso, coberto por uma camada fina de suor que fazia a pele brilhar sob o sol. Os outros homens incentivaram, e antes que percebesse, estava seguindo o anfitrião até a beira da água, os pés descalços afundando na grama macia. A piscina refletia o céu azul, as ondas suaves batendo nas bordas enquanto Rogério se atirava de cabeça, o corpo cortando a superfície com um chapinho alto.
Ele hesitou por um segundo, mas o calor e a excitação eram demais. Pulou, sentindo a água fria envolver seu corpo em um abraço gelado. O short colou-se instantaneamente à sua pele, o tecido molhado tornando-se quase transparente, revelando cada curva da calcinha de renda por baixo. Seus músculos se contraíram involuntariamente quando a água esfriou sua ereção, mas o tecido úmido apenas a pressionava ainda mais, a sensação quase dolorosa. Ele emergiu, sacudindo a cabeça para tirar a água dos olhos, e viu Rogério nadando em sua direção, os braços fortes cortando a água com facilidade.
Os olhos do homem deslizaram por seu corpo, parando por um segundo a mais na região entre suas pernas. Um sorriso lento, quase predatório, curvou os lábios de Rogério, mas ele não disse nada. Apenas se aproximou, a água fazendo ondas ao redor deles, e passou um braço pelos seus ombros, puxando-o para mais perto.
— Relaxa, cara. A água tá boa, não tá? — a voz era baixa, quase um sussurro, mas havia algo nela que fez a pele dele formigar.
Ele assentiu, incapaz de falar, o coração batendo tão forte que tinha certeza de que Rogério podia ouvir. O homem o soltou depois de alguns segundos, nadando para trás com um movimento fluido, mas seus olhos nunca deixaram de observá-lo. Cada vez que ele se mexia, a calcinha esfregava contra seu pau, a renda úmida criando uma fricção deliciosa. *Ele sabe*, pensou, mas a ideia só o deixou mais duro.
Quando saiu da piscina, as pernas tremiam levemente, o short pingando água no piso de pedra enquanto caminhava de volta para a casa. Rogério o observava, agora sentado à mesa, tomando uma cerveja, os dedos tamborilando no vidro úmido. Ele evitou olhar diretamente, entrando pela porta dos fundos que levava ao corredor dos banheiros. O ar-condicionado o atingiu como um soco, arrepando sua pele molhada enquanto fechava a porta do banheiro atrás de si.
Não teve tempo de trancar.
A urina jorrou quente, aliviando a pressão em sua bexiga, mas seu corpo ainda estava tenso, o pau latejando dentro do short molhado. Foi então que ouviu o som da maçaneta girando. Antes que pudesse reagir, a porta se abriu, e Rogério entrou, fechando-a em silêncio atrás de si. O cheiro de cloro e cerveja invadiu o espaço pequeno, misturando-se ao aroma de sabonete que ainda pairava no ar.
Ele se virou, o pênis ainda nas mãos, a urina parando abruptamente. Rogério não disse nada. Apenas encostou-se na porta, os braços cruzados, os olhos escuros fixos na calcinha preta que se delineava claramente sob o short molhado. O tecido colado deixava pouco para a imaginação—cada curva, cada detalhe da renda, visível.
— Interessante — Rogério finalmente falou, a voz grossa, quase um rosnado. — Minha mulher tem uma calcinha igual a essa.
O ar ficou pesado. Ele tentou engolir em seco, mas a garganta estava seca.
— Eu… eu só… — as palavras morriam antes de saírem.
Rogério não esperou por uma explicação. Em dois passos largos, estava atrás dele, o corpo quente pressionando suas costas, as mãos grandes descendo pelos seus braços, imobilizando-o. Ele sentiu algo duro—muito duro—esmagando-se contra sua bunda, mesmo através do short e da calcinha. Um arrepio percorreu sua coluna.
— Safadinha — Rogério sussurrou, os lábios quentes roçando sua orelha. — Se gosta de usar a calcinha da minha mulher, vai gostar que eu faça com você o mesmo que faço com ela.
Seu corpo reagiu antes que sua mente pudesse processar. Um gemido baixo escapou de seus lábios quando Rogério empurrou os quadris contra ele, o pau grosso e duro esfregando-se entre suas nádegas. As mãos do homem deslizaram para sua cintura, os dedos afundando em sua carne enquanto o puxava para trás, fazendo com que sua bunda se pressionasse ainda mais contra a ereção latejante.
— N-não… eu não queria… — tentou protestar, mas a voz saía fraca, sem convicção.
Rogério riu, um som baixo e sujo.
— Mentiroso. Tá duro que nem pedra, seu veado. — Uma das mãos desceu, palmandosua ereção através do short, os dedos pressionando com força. — E não é só por causa da calcinha, é? É porque sabe que eu tô aqui, te observando há horas.
Ele tremia, incapaz de negar. A mão de Rogério subiu novamente, desta vez deslizando por baixo do short, os dedos ásperos encontrando a renda úmida da calcinha. Um gemido escapou quando Rogério puxou o tecido para o lado, expondo seu pau latejante ao ar frio do banheiro.
— Porra, que tesão — Rogério murmurou, a respiração quente em seu pescoço. — Minha mulher não tem um pau assim, mas aposto que ela ia adorar ver você de quatro, com essa calcinha, enquanto eu te como.
Antes que pudesse reagir, Rogério o girou, empurrando-o contra a pia. O mármore frio pressionou seu estômago enquanto as mãos do homem trabalhavam rapidamente, puxando o short molhado para baixo, junto com a calcinha, expondo sua bunda pálida e trêmula. Ele tentou se virar, mas Rogério já estava atrás dele novamente, a respiração pesada.
— Vai ser bom pra caralho, seu putinho. — A voz era um rosnado, quase um aviso.
Ele não teve tempo de responder. Rogério o segurou pela cintura, levantando-o com facilidade, como se não pesasse nada, e o carregou pelo corredor, os pés dele mal tocando o chão. O quarto do casal estava escuro, as cortinas fechadas bloqueando a luz do sol, o ar condicionado gelado contrastando com o calor de seus corpos. Rogério o jogou na cama com força, fazendo com que ele afundasse no colchão macio, o cheiro de perfume feminino e sexo impregnando os lençóis.
Antes que pudesse se mover, Rogério estava sobre ele, os joelhos afundando no colchão, as mãos grandes segurando seus pulsos e os pressionando acima de sua cabeça. Os lábios do homem desceram com fome, a língua invadindo sua boca sem permissão, explorando cada canto com uma possessividade que o deixou tonto. Ele gemeu no beijo, o corpo respondendo contra sua vontade, o pau latejando entre eles.
— Agora você é minha mulherzinha — Rogério murmurou, afastando-se apenas o suficiente para arrancar o short molhado do resto do caminho, deixando-o nu, exceto pela calcinha ainda presa em um tornozelo. Os olhos do homem percorreram seu corpo, parando em sua ereção, que pulsava desesperada. — Olha só que fome.
As mãos de Rogério deslizaram por suas coxas, os dedos ásperos fazendo cócegas em sua pele enquanto o empurravam para cima, forçando-o a se ajoelhar na cama, a bunda exposta. Ele sentiu o ar frio no cu, a vulnerabilidade o deixando ainda mais excitado. Rogério não perdeu tempo. Com um movimento rápido, a calcinha foi puxada para o lado, expondo seu buraco apertado e rosado.
— Relaxa, seu veado — Rogério ordenou, cuspir na própria mão antes de esfregar o líquido entre suas nádegas. — Vai doer se não relaxar.
Ele não teve tempo de se preparar. Rogério alinhou a cabeça grossa de seu pau com o buraco dele e empurrou, a pressão inicial quase insuportável. Um grito escapou de seus lábios quando o homem invadiu seu corpo, esticando-o de uma maneira que doía e excitava ao mesmo tempo. Rogério não parou. Continuou empurrando, centímetro por centímetro, até que suas bolas pressionaram contra a bunda dele, o pau completamente enterrado.
— Porra, que apertado — Rogério grunhiu, as mãos afundando em seus quadris enquanto começava a mover-se, puxando quase todo o caminho para fora antes de enterrar-se novamente com um estalo úmido. — Sua putinha safada.
Cada investida o fazia gritar, as palavras se transformando em gemidos incoerentes enquanto Rogério o fodía sem piedade, o som de pele batendo em pele ecoando pelo quarto. As mãos do homem deslizaram para sua cintura, puxando-o para trás a cada estocada, fazendo com que seu pau latejante esfregasse contra os lençóis.
— Isso, sua cadela — Rogério rosnou, a voz cheia de prazer. — Toma esse pau como uma boa putinha.
Ele não conseguia pensar. Só conseguia sentir—o pau grosso rasgando seu cu, as mãos fortes o dominando, a voz suja de Rogério enchendo seus ouvidos. Quando o homem o virou, empurrando-o de costas na cama, ele não resistiu. Rogério se ajoelhou entre suas pernas, o pau brilhante de saliva e suor, e segurou sua cabeça, guiando-a até a ereção latejante.
— Chupa, sua vagabunda — ordenou, e ele obedeceu.
O gosto salgado e masculino invadiu sua boca enquanto tentava engolir o pau grosso, engasgando quando a cabeça bateu no fundo de sua garganta. Rogério gemia, os dedos enredando-se em seus cabelos enquanto o fodía na boca, os quadris movendo-se em ritmos curtos e brutais.
— Isso, engole esse pau — Rogério grunhiu, puxando-o para cima até que seus lábios pressionassem a base do membro. — Sua boceta é boa, mas seu cu é melhor.
Sem aviso, Rogério o empurrou para trás, virando-o de quatro novamente. Desta vez, não houve gentileza. O homem enterrou o pau em seu cu com um único movimento brutal, fazendo-o gritar. As estocadas eram rápidas, quase violentas, cada uma delas enviando ondas de prazer e dor através de seu corpo.
— Você é minha agora, sua putinha — Rogério rosnou, as mãos apertando seus quadris com força suficiente para deixar marcas. — Só mais uma vagabunda que quer o meu pau.
Ele não conseguia responder. Só conseguia gemer, o corpo tremendo a cada investida, o prazer construindo-se em seu estômago como uma tempestade. Quando Rogério gozou, foi com um rugido, o pau pulsando dentro dele enquanto jorrava sua porra quente e grossa, enchendo-o até transbordar. Ele sentiu o líquido escorrendo por suas coxas quando Rogério finalmente se afastou, caindo ao seu lado na cama, ofegante.
— Agora você sabe como é ser a mulher do Rogério — o homem disse, um sorriso satisfeito no rosto enquanto passava um dedo pelo cum que escorria de seu cu. — E aposto que vai querer mais.
Sua história está apenas começando!
Delicia de pegada desse Rogério....
Eu gostei rs... fiquei de pau duro, pelos dois, o que comia e o que era comido... tesão da porra... Votado