A dominação



Sob o Domínio da Coleira
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João é puxado para um jogo de dominação surpreendente pelo casal envolvente, onde desejo, medo e submissão se entrelaçam numa paixão intensa e sem volta.
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Osol da tarde queimava minha pele, refletindo nas águas cristalinas da piscina enquanto a música pulsante da festa se misturava aos risos e conversas distantes. Eu estava ali, entre corpos semidespidos e copos transbordando, quando senti uma presença se aproximar por trás. Um cheiro familiar—floral, doce, mas com um toque de algo mais animal—me envolveu antes mesmo que ela falasse.

— João... — A voz de sua esposa, baixa e arrastada, roçou meu ouvido como uma lâmina quente. Seus dedos deslizaram pelo meu ombro, descendo devagar, traçando um caminho de fogo até a cintura. — Precisamos conversar.

Virei-me e quase perdi o fôlego. Ela estava deslumbrante. O biquíni, se é que aquilo podia ser chamado assim, era pouco mais que dois triângulos de tecido preto, um mal cobrindo os mamilos duros e outro, ainda menor, sumindo entre as coxas. A pele bronzeada brilhava com gotas de água ou suor—eu não sabia, nem me importava. Meus olhos caíram instintivamente para a fenda entre suas pernas, onde o tecido úmido se colava aos lábios inchados da buceta, como se implorasse para ser arrancado.

— Eu sei de tudo, — ela sussurrou, os lábios tão próximos que senti o calor de sua respiração. — Cada olhar, cada suspiro, cada vez que você se escondeu para se tocar pensando em nós. Seus dedos agora pressionavam minha virilha, e meu pau, traidor, já começava a inchar sob a sunga. — E tenho uma proposta para você.

Meu coração batia tão forte que jurava que ela podia ouvir. A festa ao redor parecia distorcer, as vozes se transformando em um zumbido surdo enquanto ela me puxava pelo braço, afastando-me dos olhares curiosos. Seguimos até um canto semioculto, onde a sombra de uma palmeira se estendia sobre os azulejos quentes. O ar cheirava a protetor solar, cloro e algo mais primal—o cheiro de tesão puro.

— Você vai ser nosso brinquedo, — ela disse, sem rodeios, enquanto suas unhas arranhavam meu peito, descendo até o umbigo. — O casal vai te usar. Te dominar. Te explorar até você não aguentar mais.

Engoli em seco. Minha boca estava seca, mas minha sunga, não. O tecido já grudava no meu pau, que latejava, duro como pedra.

— Vamos mergulhar em coisas que você nem imagina, — ela continuou, a voz um ronronar hipnótico. — Você vai lamber minha buceta até eu gozar na sua cara. Vai chupar o pau do meu marido até ele encher sua boca de porra. E vai ser fodido por nós dois, ao mesmo tempo, até seus buracos doerem de tanto levar.

Uma onda de calor subiu pela minha espinha. Não era só excitação—era medo. Medo de me afogar naquele jogo, de me perder de vez. Mas, caralho, como eu queria me perder.

Ela deve ter sentido meu corpo tremer, porque sorriu, um sorriso lento, cruel.

— Mas em troca, — seus dedos agora envolviam meu pau por cima da sunga, apertando só o suficiente para me fazer gemer baixo, — você vai ter o prazer de nos servir. De ser nosso objeto. De ser usado e abusado como o putinho safado que é.

Minhas pernas quase fraquejaram. A imagem que ela pintava—de joelhos, com a boca cheia de pau, enquanto ela montava no meu rosto—me fez ver estrelas. Mas então ela se afastou, só um passo, deixando meu corpo queimar pelo contato perdido.

— Então? — Seu dedo indicador traçou meu lábio inferior, úmido de saliva. — Aceita, Rogério? Aceita se render ao nosso jogo?

Olhei além dela, para onde seu marido estava, encostado na beira da piscina, um copo na mão e um sorriso que dizia eu sei tudo. Ele não parecia com raiva. Não parecia chateado. Parecia... faminto. Como se já estivesse imaginando minha boca em volta do pau dele enquanto a esposa gemia em cima de mim.

A batalha dentro de mim era brutal. O medo—de me humilhar, de me entregar demais, de não voltar atrás depois. Mas o desejo... O desejo era um monstro maior, mais forte, que rosnava para ser solto.

Ela não esperou minha resposta verbal. Em vez disso, tirou algo do bolso do shortinho que mal cobria sua bunda. Uma coleira. Preta, de couro macio, com um anel de metal que brilhou sob o sol.

— Joelho no chão, — ela ordenou, a voz agora um chicote. — E prove que você merece isso.

Meus joelhos dobraram antes que eu pudesse pensar. O azulejo quente queimou minha pele quando me ajoelhei diante dela, as mãos tremendo. Ela segurou meu queixo, forçando-me a olhar para cima, para seus olhos escuros, cheios de promessas sujas.

— Isso mesmo, — ela murmurou, passando a coleira pelo meu pescoço. O couro frio contrastava com minha pele escaldante. — Nosso putinho obediente.

O clique do fecho ecoou como um tiro. No mesmo instante, senti mãos no meu cabelo—dele. Seu marido tinha se aproximado em silêncio, e agora segurava minha cabeça com força, inclinando-a para trás.

— Abra a boca, — ele ordenou, a voz grossa de luxúria.

Não precisei olhar para saber que ele já tinha tirado o pau para fora. Só de ouvir o som do zíper, minha língua já se movia, ansiosa. Quando a cabeça grossa do seu carro encostou nos meus lábios, eu obedeci. Abri. E então ele empurrou para dentro, sem delicadeza, sem aviso—só força bruta, enchendo minha garganta até eu engasgar.

— Isso, — ela sussurrou, enquanto eu lutava para respirar, as lágrimas escorrendo. — Nosso brinquedinho já sabe como chupar direitinho.

E enquanto eu sufocava no pau dele, com a coleira apertando meu pescoço e o gosto salgado de pré-gozo inundando minha língua, soube que não havia mais volta. Eu era deles agora. E, caralho, eu amava isso.


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Comentários


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engmen Comentou em 27/10/2025

O prazer intenso que com apenas a constatação da luxúria futura já se sente. Ótimo conto.

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pvax Comentou em 26/10/2025

Uma boa puta tem q saber o seu lugar de escrava e serviçal




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Ficha do conto

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juanpetros

Nome do conto:
A dominação

Codigo do conto:
245624

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/10/2025

Quant.de Votos:
3

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