Papai, titio, vovô e vovó!!!

Meu pai e eu morávamos em uma casa grande em um pequeno subúrbio. Meu padrasto era desenhista e ganhava bem, e eu me formei assistente jurídica. Meu pai me criou sozinho. Tínhamos um relacionamento muito bom e tranquilo. Naquela época, a proximidade e o toque do meu pai me excitavam. Eu me imaginava fazendo isso com ele enquanto me masturbava até o orgasmo. Eu sabia que era tabu. Algumas noites, eu me deitava em seus braços enquanto assistia a um filme, ou...

Frequentemente nos envolvíamos, brigávamos ou fazíamos guerras de travesseiro. Certa noite, lutamos, e eu segurei suas mãos firmemente sobre ele e senti seu pau grande. Isso me excitou tanto que comecei a mexer minha pélvis. De repente, meu pai percebeu e me olhou com olhos arregalados. Fiquei envergonhada, então me levantei imediatamente e fui para o meu quarto. Não houve reação do meu pai por alguns minutos, então me deitei na cama, tirei meu short – eu não estava usando calcinha –, puxei meu cobertor fino sobre mim e acariciei minha boceta já molhada. Fiquei mais intensa e me diverti com meus dois dedos na minha boceta, fechei os olhos e pensei no pau do meu pai de agora. Então meu pai entrou no meu quarto e seu olhar foi direto para minha virilha, bem onde eu tinha acabado de colocar meu dedo na minha boceta. Ele levantou as cobertas e me pegou. Eu estava petrificada. Meu pai subiu na cama e colocou o rosto ao lado da minha boceta. Ele puxou meus dedos e começou a me lamber com ternura. Ele foi mais rápido, eu apenas deixei acontecer. Minha imaginação se tornou real naquele momento. Eu não consegui me conter e gemi. Meu corpo inteiro estava tremendo. Então, depois de um tempo, ele tirou as calças, veio em cima de mim e me penetrou suavemente com seu pau grande e duro. Oooooohhh sim, saiu de mim, ele respondeu com um "você vai gostar disso, gatinha", um "sim" saiu da minha boca e ele me fodeu, às vezes devagar, às vezes rápido, e me deu dois orgasmos seguidos, até que finalmente tirou seu pauzão da minha boceta molhada e o sacudiu por toda a minha boceta até finalmente esguichar seu suco quente nela. Então ele saiu rapidamente e voltou com a mesma rapidez, com toalhas de papel para secar seus sucos da minha boceta. Foi doce da parte dele. Isso foi muito tesudo. Meu pai queria me dar um beijo na testa, mas no último momento coloquei minha boca perto da dele e comecei a beijá-lo. Quando ele parou de me beijar, disse: "Então você também gostou, gatinha, ohhh sim" foi a minha resposta. Os dias se passaram e eu continuei procurando sua companhia, querendo experimentar de novo, mas nada veio do meu pai. Eu estava explodindo de tesão, não conseguia mais esperar, estava me deixando louca, fui para a sala, sentei ao lado dele e acariciei sua coxa, descendo até sua virilha, onde pude sentir o quão duro ele havia se tornado. Meu pai tinha um pau muito grande. Ele também acariciou minha parte interna das coxas e moveu a mão para minha boceta, onde movi minhas pernas mais abertas e afastadas para que ele pudesse acariciar minha boceta molhada melhor. Tirei seu shorts e cueca, ajoelhei-me na frente dele e peguei seu grande pau na minha boca, chupando-o o mais forte que pude. Meu pai gostou do que eu estava fazendo com minha calcinha e seus gemidos eram altos. Depois de um tempo, ele me puxou para cima, tirou minha calça e me puxou para ele enquanto ele ainda estava sentado lá. Lentamente, ele me empurrou para baixo até que seu pau entrou em minha boceta molhada. Eu o montei imediatamente. Ficou cada vez mais difícil até que cheguei ao meu clímax. Então ele me empurrou para cima, me virou, me empurrou para baixo até eu ficar encostada na mesa, me penetrou por trás e foi para cima como uma casa em chamas. Foi incrivelmente quente, gozei de novo em pouco tempo. Orgasmo, meu pai me fodeu um pouco mais, então ele saiu de dentro de mim, onde ao mesmo tempo eu me agachei na frente de seu pau grande e o coloquei na minha boca. Com uma mão, sacudi seu pau e continuei chupando, ele gritou alto: "Estou gozando", ao mesmo tempo em que seu esperma quente bombeava para dentro da minha boca, eu engoli tudo até a última gota, e o gosto era um pouco doce.
Levantamos e ele foi tomar banho. Eu o segui porque nunca trancamos a porta do banheiro. Depois de nos ensaboarmos e tomarmos banho, nos secamos. Ele foi se vestir enquanto eu fui nua para o meu quarto e assisti a um DVD até adormecer. Na manhã seguinte, senti alguém me lambendo, abri os olhos e vi que era meu pai. Eu tinha adormecido nua. Meu corpo inteiro formigava. Era uma sensação tão boa ser acordada daquele jeito. Me deixei levar e ele me lambeu até eu gozar. Então ele se levantou e disse: "Bom dia, gatinha". "Bom dia, posso ser acordada assim todas as manhãs?", perguntei. Ele apenas riu e foi embora. Comecei a me viciar em fazer mais. Eu não queria mais perder. Era tabu com o pai dele, era proibido, mas era muito quente. Durante meses, fizemos isso várias vezes por semana pela casa toda. Até fizemos no carro dele. Virou um hábito. Certa noite, cheguei em casa da casa de um amigo, onde meu pai estava sentado na sala de estar com meu tio, ou melhor, os irmãos mais velhos do meu pai. Fui até lá, cumprimentei-os e conversamos um pouco. Eu estava de minissaia. Eu era jovem, curvilínea e bonita, e gostava de exibir minha feminilidade. Gostava de provocar outros homens. Eu gostava de homens mais velhos, porque homens da minha idade me pareciam chatos e imaturos. Vi a aparência do meu tio Pedro, eles me olhavam de cima a baixo. Depois da conversinha doce, fui para o meu quarto me despir e torci para que meu tio não ficasse muito tempo sozinho com o pai. A essa altura, meu pai já estava lá; ele já havia tirado meus sapatos e minha blusa. ENTREI NA SALA DE ESTAR. Meu pai me chamou e disse: "Vamos, gatinha, sente no meu colo. O tio Pedro tem algo para te contar." Então ele me sentou no colo do meu pai e me abraçou forte, e com a outra mão me segurou pela perna. Então ele disse: "Vai lá, fala pra ela, Pedro." Olhei para o meu tio enquanto ele comentava como eu era atraente, e ele disse que os homens fariam fila para mim, e que eu os deixaria loucos com a minha aparência, eu pensei que essa montaria seria legal. Então meu pai disse: "Levanta, gatinha." Quando me levantei do colo dele, meu pai disse: "Por favor, vira", e eu fiz. Então ele levantou parcialmente minha minissaia por trás, onde o tio Pedro me deu um tapinha de leve na bunda. "Uau", ele disse. "Tio Pedro, a bunda é muito gostosa." Eu me senti estranha naquele momento, um pouco chocada. Meu pai disse: "Viu, eu te disse, Pedro." Então, meu pai e o tio Pedro se levantaram e começaram a acariciar meu corpo. As quatro mãos percorreram toda a parte superior do meu corpo. "Aiii ... Eles me despiram lentamente, depois começaram a se despir, e então meu pai me jogou no sofá, onde fiquei deitada nua. Por que meu pai quer me dividir?
Ele me ama, por que estão fazendo isso comigo? É meu tio, e ele até é casado. Ora, pensei comigo mesma. Então uma língua começou a lamber minha boceta. Era meu pai. O tio Pedro se agachou sobre minha cabeça e esticou seu pau grosso na frente da minha boca. Essa sensação de ser lambida pelo meu pai fazia meu corpo tremer toda vez. Ele sabia como eu queria; ele me deixava louca com isso. Então, peguei o pau grosso do tio Pedro na minha boca e me esforcei para chupá-lo. Comecei a gostar mesmo. Depois de um tempo, meu pai parou de me lamber, subiu as escadas e o tio Pedro me abraçou pelos pés, na beira do sofá onde eu estava deitada há muito tempo. Ele ficou na frente da minha boceta e penetrou suavemente minha boceta molhada com seu pau grosso. Meu pai gozou sobre a minha cabeça no sofá, onde também comecei a chupá-lo, e ele brincou com meu clitóris com os dedos. Meu tio me fodeu enquanto eu fazia isso. Meu pai se deixou lamber, e eu nunca tinha tido dois paus antes. Ao mesmo tempo, então eles se revezaram, eu tive um orgasmo, mas ela me fodeu em posições diferentes, meu pai me deflorou no cu.
Nem doueu, eu poderia ter imaginado que seria pior. Eles me foderam com muita força, garantiram que eu tivesse três orgasmos, e que orgasmos foram esses, me colocaram em uma posição de cócoras onde eu masturbava os paus do meu pai e do meu tio com as mãos, meu pai gozou primeiro e eu deixei seus sucos quentes esguicharem em meus seios, depois de alguns minutos meu tio gozou também. Estávamos exaustos e todos tinham uma aura feliz agora, inclusive eu, era tão fantástico. Saímos um após o outro. No chuveiro, o tio Pedro se preparou para sair, se despediu e me disse que poderíamos fazer isso de novo e que eu não deveria contar à minha tia ou à esposa dele sobre isso. Meu pai e eu fomos para a cama juntos em sua cama, fiquei deitada lá e tive mil pensamentos, por que ele estava me compartilhando e por que eu gostava tanto. Dias, semanas e meses se passaram. Muitas vezes eu tinha sexo lindo e terno com meu pai durante a semana, coletando momentos e experiências, incluindo um ménage à trois uma vez por semana com o tio Pedro e meu pai. Como eu disse, era a vida cotidiana, um hábito e uma beleza fantástica. Uma noite, fui à discoteca com minha prima, ou melhor, com o tio Pedro, e combinamos que eu dormiria na casa dela, mas ela conheceu um cara e foi para casa com ele. Eu, por outro lado, flertava com outros caras, mas eu pertencia a ele. Eu só queria estar na cama com ele, então não tinha vontade de ir para a casa da minha prima e esperar que ela chegasse. Então, peguei um táxi para casa com a ideia de foder meu pai e seu pau grande e gostoso imediatamente. Quando cheguei em casa e entrei pela porta, ouvi várias vozes vindas do quarto do meu pai. A cada passo mais perto do quarto dele, eu sabia que várias pessoas estavam gemendo. Fiquei parada, furiosa, em frente à porta do quarto dele, pensando: "Por que ele está com outra mulher? Por que eu não posso ajudá-lo?" Senti ciúmes e raiva ao mesmo tempo. Não consegui evitar. Eu tinha que ver quem estava curtindo isso com meu pai. Abri a porta e o que vi me chocou, me deixou em estado de choque. Fiquei atordoado, paralisado por completo. Não era outra mulher. Eu jamais esperaria isso. Eram meu tio Pedro, minha avó Vitoria, meu avô Gustavo e meu pai. Eles estavam transando juntos, os pais do meu pai e o irmão dele. Eles me olharam em choque. O silêncio era total. Até que meu pai disse: "Bem-vindo à família". Tio Pedro então disse: "Achei que você estivesse dormindo com a gente".
Vamos, junte-se a nós, disse meu pai, e minha avó repetiu, vamos, junte-se a nós, depois de repetir várias vezes, me despi em frente à porta e fui em direção à cama, eu tinha vontade de foder meu pai de qualquer maneira, quando me sentei na cama, notei alguém me puxando para trás e pressionando a parte superior do meu corpo para baixo, era minha avó que também estava em pé acima de mim na posição 69, onde eu tinha sua boceta na frente do meu rosto, mhhh ela cheirava bem, ela parecia diferente, mas boa, ela estava depilada, ela mmmhhhb lambeu minha boceta, mhhh Eu automaticamente lambi sua boceta também, mhhh ela tinha um gosto bom mhhh ela lambeu bem mhhh foi a primeira vez que lambi uma boceta, especialmente uma boceta mais velha, e provei, e mmmh foi muito bom, fiquei aliviada depois e depois disso meu pai não estava se divertindo com outra mulher, nós transamos e nos dedilhamos, lambemos, sopramos, nos masturbamos todos juntos, cada buraco em eu estava tomada, às vezes ao mesmo tempo, às vezes juntas, me senti um pouco usada, senti que era algo especial, três paus que cuidaram de nós, duas mulheres, três homens e uma mulher que cuidou de mim. Três paus que nos bombardearam por todo o corpo, a noite toda tivemos uma orgia de incesto, a noite toda nós transamos, a noite toda eles me deram quatro orgasmos que eu nunca vou esquecer. Foi assim que eu entrei nisso, entrei nisso, o que foi quente. Foi repetido com frequência, às vezes com três, às vezes quatro, às vezes cinco, depois de alguns anos tornou-se um pouco menos. Enquanto isso, meu pai tinha uma namorada que eu não queria, e eu tinha um namorado com quem eu morava, mas até hoje eu ocasionalmente faço sexo sacana com o tio Pedro, às vezes com meu avô e minha avó, e raramente com meu pai. Eu sei que estou traindo meu namorado, mas não estou traindo-o. Ele não é ruim de cama, mas ele não chega aos pés do meu tio Pedro, meus avós e, especialmente, não do meu pai. Até hoje não consigo olhar minha tia Maria, esposa do tio Pedro, nos olhos. Costumo transar com meu tio sozinha em lugares diferentes, por exemplo, do lado de fora do carro, no hotel dele quando não tem ninguém, na casa dos meus avós ou na minha casa quando meu namorado não está.
Ou no escritório de advocacia onde trabalho e não tem ninguém lá, nem na piscina — meu namorado jamais permitiria e jamais participaria de um ménage à trois. E para muitos, isso seria um limite, mas para uma mulher como eu, a coisa mais excitante que poderia existir — uma mulher que se torna, e é louca por, tais orgasmos.