"Tem gente muito gostosa aqui", disse seu colega, que aparentemente conhecia todas as garotas há algum tempo, com um sorriso.
"Sério!", disse Pedro, enquanto observava a "cinquentona" bem-arrumada se afastando da mesa de seu supervisor e retornando para sua mesa. Sapatos de salto alto, meias ou collants escuros — o jovem não conseguia distinguir —, uma saia justa que não permitia passos largos e uma blusa branca de gola alta que escondia seu busto imenso. O cabelo preso atrás da cabeça — ela parecia mais sedutora do que todas as mulheres mais jovens que Pedro gostava de observar. "Que bunda! Que andar!", pensou Pedro... passou pela sua cabeça.
Naquele momento, a mulher olhou para trás por cima do ombro esquerdo, como se tivesse sentido o olhar deles. O olhar ardente de seus olhos escuros e a curva sensual de seus lábios carnudos e vermelhos deixaram Pedro sem palavras. "Se ela se curvar agora, minhas calças vão estourar!", pensou.
Naquele momento, aconteceu. Os documentos que a mulher carregava escorregaram de sua mão e caíram no chão. Lentamente, a mulher se ajoelhou. Por causa da saia justa, ela o fez de forma forçada e afetada, olhando para Pedro. Naquele momento, a percepção de que conhecia a mulher passou por sua mente.
Ele tinha 29 anos na época, mas essa maneira afetada de andar e afetada de se curvar já havia chamado sua atenção quando ele tinha 19 anos. A mulher em quem ele estava pensando naquele momento era uma jovem que sempre passeava com dois poodles. Naquela época, a jovem era chamada de "A Bela Monica". Ele ouvira isso de seu pai uma vez:
Agora ele a via novamente, e seus olhos quase saltavam das órbitas. Para ser sincero, os olhos de Pedro não saltaram das órbitas, mas uma ereção enorme fez suas calças saltarem. A mulher fixou o olhar na virilha de Pedro e sorriu. Agora Pedro se mexeu. Ele correu e ajudou a reunir os documentos.
"Eu não esperava uma reação tão rápida", disse ela, ainda olhando para o volume em suas calças. Então, sorriu. "Eu realmente gostaria de agradecer pela sua reação rápida", disse ela, com um último olhar para o grande volume nas calças de Pedro. "Isso não é necessário!" Pedro apressou-se em assegurá-lo. "É muito necessário", sussurrou a mulher. "Não posso deixar um jovem bonito andar por aí de pau duro. Então... no banheiro masculino em cinco minutos!"
Pedro engoliu em seco e assentiu. Ele nunca tinha experimentado uma provocação tão descarada antes, mas estaria lá.
Assim que entregou as impressões, entrou no banheiro masculino na seção de segurança. Embora apenas mulheres trabalhassem lá, a lei exigia um banheiro masculino também.
Através de uma antecâmara com pia, ele passou por uma porta que dava para as cabines dos vasos sanitários e mictórios, que ficavam atrás das cabines e não eram visíveis da porta.
Quando Pedro abriu a porta e olhou ao redor, ouviu um leve som de respingos vindo de um mictório. Ele olhou ao redor do último box e lá estava "A Bela Monica". Ela havia puxado a saia justa até os quadris e agora estava em pé em frente a um mictório com as pernas ligeiramente abertas, urinando.
"Você trancou a porta da frente?", perguntou ela por cima do ombro. Pedro olhou para ela, confuso. Só então se lembrou de ter visto uma chave do lado de dentro da porta. Ele poderia ter se esbofeteado por não ter pensado nisso. Imediatamente correu para a porta e a trancou. Quando voltou ao mictório, Monica havia se despido completamente, exceto pelas meias e sapatos de salto alto, e agora estava de pé com as pernas abertas em frente ao mictório.
Pedro assobiou em apreciação. Sua boceta estava impecavelmente depilada. Seus pequenos lábios estavam salientes, o que Pedro gostou muito.
"Vamos, me mostre seu pau", sussurrou Monica, acariciando seu clitóris duro. Pedro abriu as calças, mas empurrou as costas de Monica contra a parede acima do mictório, forçando a boceta dela para frente. "Fique assim e espere até eu te provar", disse Pedro, ajoelhando-se entre as pernas de Monica e começando a lamber sua vagina careca.
"Seu porco vadio!" sibilou Monica, torcendo um dos mamilos. Pedro gostou do gosto amargo e salgado. "Vamos, deixe-me te despir!" sussurrou Monica, se afastando da parede e puxando Pedro para cima, agarrando-o pela gravata.
Ela o empurrou contra a parede e pressionou seus lábios carnudos e vermelhos contra os dele, deixando a língua invadir sua boca. "Você se excita ao provar o próprio xixi?", perguntou Pedro, agarrando seus cabelos e puxando sua cabeça para trás. "Então você tem que merecer esse privilégio, então, vamos lá, me despe!" Monica deu um passo para trás com um sorriso e começou a desabotoar a camisa dele.
Ela lambeu seus mamilos depois de tirá-la, ajoelhou-se na frente dele e desabotoou seu cinto. "Você também precisa fazer xixi?", perguntou ela enquanto abaixava suas calças e cuecas. Pedro sorriu.
"Não gosta de surpresas, não é?", perguntou Pedro enquanto tirava as calças e Monica tirava seus sapatos e meias. Monica colocou seu pau gordo na boca, olhou para Pedro e disse: "Eu adoro surpresas!". Então, ela deixou o pau deslizar para fora da boca, olhou para ele e disse baixinho: "Então me surpreenda."
Pedro sorriu, agarrou a cabeça dela, pressionou a boca dela firmemente contra seu pau e deixou o mijo escorrer. Com os olhos arregalados, Monica olhou para ele e tentou engolir o máximo que pôde, mas um pouco do néctar amarelo escorreu pelos cantos da boca e sobre as tetas. Então, ela deixou o pau deslizar para fora da boca, agarrou-o e direcionou o jato para os seios. Quando a torrente amarela finalmente diminuiu, Monica se levantou e o beijou apaixonadamente, esfregando seus seios grandes e encharcados de mijo contra o peito dele.
Pedro sentiu o gosto do mijo nos lábios dela, mas isso lhe deu um impulso extra. "Eu sabia que você era um vagabundo", disse Monica, sorrindo, e se levantou, "mas agora me fode!" Pedro sorriu, empurrou a bela Monica para trás até que ela estivesse de pé com as pernas abertas e as costas contra a parede fria de azulejos em frente ao mictório. Então, ele se aproximou dela e, levantando-se, inseriu seu pau latejante em sua boceta madura e molhada e começou a estocar.
"Vai, fode!" sibilou Monica. "Me fode e me enche!"
"Na sua boceta, ok? Você quer meu gozo na sua boceta?!" Pedro queria saber.
"SIM! Goze na minha boceta!" Com isso, ela gozou enquanto Pedro bombeava seu sêmen dentro dela.
Respirando pesadamente, os dois permaneceram de pé até que o pau de Pedro escorregou para fora da boceta dela e um pouco do gozo pingou do buraco dela para dentro do mictório. "Você ainda não terminou", disse Pedro, apontando para seu pau viscoso. Monica sorriu. "Eu sei", respondeu ela e começou a chupar o pau de Pedro até deixá-lo limpo.
Pedro olhou ao redor. "Fizemos uma bagunça e tanto aqui", disse ele. Monica assentiu. Seus saltos altos estalaram, ela caminhou até a pia e começou a se limpar. Não era a primeira vez que fazia isso, isso estava claro.
Depois que Pedro também se limpou e se vestiu, Monica limpou o chão, primeiro abrindo a janela para que o piso secasse e depois lavando os ladrilhos com mangueira.
Pedro saiu primeiro do banheiro e verificou se a situação estava tranquila, depois chamou Monica. "Tchau!" disse Monica. "Até a próxima!" e, balançando os quadris, cambaleou pelo corredor até sua sala.
Pedro voltou à sala que dividia com seu colega Carlos com um largo sorriso. "Isso levou muito tempo, colega!" disse seu colega com um sorriso.
Pedro adoraria contar o que vivenciou, mas um cavalheiro se cala e saboreia. Com uma expressão pensativa, sentou-se em frente à tela.
"Diga-me, tem uma garota de cabelos escuros no grupo de coleta de dados... com o cabelo preso..." Ele não prosseguiu, pois seu colega sorriu e continuou: "Ela sempre usa saltos altos incríveis, sempre de saia, peitos enormes e sempre de blusa de gola alta?"
"Certo!" Pedro confirmou. "Você sabe o nome dela?"
"Hmmmhmmm", resmungou seu colega, espiando por trás da tela com um olhar sonhador. "Mendoza, Monica Mendoza", disse ele, com o olhar cheio de prazer, enfatizando o "M" a cada vez. "Uma garota atraente, mas sempre muito certinha", disse ele.
"Ahá, certinha", disse Pedro, e começou a digitar no teclado.





Encheu com vontade a boquinha ne