Pedro já tinha 47 anos quando conheceu Lara. Ele a tinha visto em uma boate. Ele imaginou que ela tivesse pouco mais de 20 anos. A linda garota era pequena e delicada. Ao lado de sua amiga um tanto rechonchuda, ela parecia uma fada. Ela havia dançado, balançando o corpo ao ritmo da música. Ela parecia de alguma forma como se estivesse em outro mundo. Ele criou coragem, juntou-se a ela na pista de dança e se aproximou dela enquanto ela dançava. Foi mágico. Houve uma conexão imediata entre eles. Apenas três horas depois, eles estavam na casa dele. Ela parecia tão à vontade, tão natural e tão sedenta por mais. Ele ainda se lembrava bem daquela primeira vez, da maneira como a puxou para si, como ela envolveu seus braços esguios em volta de sua cintura, como se pressionou contra ele e ergueu seu lindo rosto. Seus olhos imploravam por aquele primeiro beijo de paixão. Ele a abraçou com força contra si, seu rosto inclinado em direção ao dela, seus lábios suavemente pressionados contra os dela, e imediatamente ouviu um gemido suave. Ela estava madura, madura demais. Precisava disso. E ele também. Mas ele não demonstraria isso tão claramente quanto ela quando a mão dela tateou o cinto dele, quase desesperadamente abrindo o zíper para finalmente pegar seu pau. Que ferinha. Os dedos dela eram hábeis, mais do que ele imaginara. Envolveram seu pau meio flácido e começaram a masturbá-lo enquanto o beijo continuava. As mãos dele percorreram o corpo firme dela, ele levantou a blusa já curta dela, e o beijo parou por tempo suficiente para ele puxar a blusa dela pela cabeça. Ela não estava usando sutiã; não precisava. Os cabelos castanhos dela caíam sobre os ombros, as pontas tocando os mamilos, que estavam gostosos e duros, aparentemente curvados para cima, implorando para serem tocados. Ele colocou as mãos grandes nos ombros estreitos dela e, com uma pressão suave, mostrou onde a queria. "Me chupe", murmurou. Não era um pedido, era uma ordem, e ela obedeceu. Ela se ajoelhou, inclinou-se para a frente, abriu os lábios carnudos e o absorveu. Ele suspirou satisfeito. Sua boca estava morna e quente. Sua língua roçou a cabeça do pau dele. Ela estalou suavemente. "Você gosta disso, não é?" Ela gemeu, e isso foi resposta suficiente para ele. A mão dele brincou com os cabelos dela, e ele guiou sua cabeça. "Bonita e profundamente na sua boca", ele murmurou e começou a empurrar os quadris para a frente. Ele pressionou o pau contra a garganta dela e ela engasgou. "Você vai aprender", ele a tranquilizou, mas seguiu suas palavras com outra estocada de quadris. O engasgo dela o excitou. Ele ficou duro como pedra. Suas bolas estavam tão apertadas que quase doíam. Mesmo assim, ele a puxou para fora do pau. Ele a despiu, sua saia justa caindo no chão, e ele a levantou, carregando-a para o sofá. Ele a colocou delicadamente no chão, depois se ajoelhou e pressionou o rosto impacientemente contra a boceta dela. A língua dele percorreu a fenda, tão macia e suave que era como se ela nunca tivesse tido pelos ali. O gemido dela soou como um grito suave, o que o excitou ainda mais. A língua dele encontrou o clitóris dela, ele o circulou com a ponta, fechou os lábios em volta e começou a chupar. O corpo dela estremeceu como se estivesse sendo levado pelas ondas, e ela arqueou as costas. Ele cuidou devotadamente de sua jovem boceta e logo encostou a cabeça do pau naquele buraco apertado, úmido e brilhante, e a penetrou. "Pedro", ela ofegou, seus belos dedos brincando em seu peito, circulando seus mamilos e desenhando linhas. Ele tentou se conter, tomá-la lentamente, saboreá-la como uma fruta deliciosa. Mas não conseguiu. Suas mãos foram para os quadris dela, ele a puxou para frente no sofá, levantou-se de joelhos e começou a fodê-la, investindo dentro dela, tomando-a e tornando-a sua. Ela aceitou cada estocada com um gemido agradecido. Ela olhou em seus olhos enquanto outra onda de paixão a fazia tremer, e ele sentiu sua boceta macia em volta de seu eixo. Ela se contraiu como se quisesse ordenhá-lo, e funcionou. "Vadia gostosa", ele sibilou enquanto suas bolas se contraíam, então ele bombeou seu esperma em sua barriga. "Você me pertence", ele cuspiu as palavras de volta para ela, e outra carga encheu seu ventre. Ela assentiu, gemeu e se agarrou a ele. Desde aquela noite, eles transavam diariamente. Ele a possuía repetidamente, em todos os lugares. Raramente sentira tanta paixão, tanta luxúria insana, e nenhuma mulher jamais o deixara tão excitado. Lara se entregava a ele, nunca se negava, até mesmo suportava noites em que tudo girava em torno dele e de suas necessidades. E estas estavam se tornando mais frequentes; era da natureza dele tomar o que queria. Hoje, dois meses depois de se conhecerem, estavam sentados na casa da mãe de Lara para jantar. Lara queria apresentar Pedro, tendo se mudado para a casa dele permanentemente alguns dias antes. Silva, a mãe de Lara, era uma beldade. Seu cabelo escuro e espesso estava cortado em um corte chanel da moda. Ela tinha um corpo magnífico. Exibia suas curvas em um vestido vermelho justo. Seus seios fartos eram abraçados pelo tecido macio. Ele podia ver seus mamilos e apreciava a vista do outro lado da mesa. Silva devia ter a idade dele; ela estava solteira desde que o pai de Lara a deixou por uma mulher mais jovem. Se ela desaprovava o relacionamento entre a jovem Lara e ele, não demonstrava. Pelo contrário, ria muito, sorria para ele do outro lado da mesa, e ele tinha a impressão de que ela estava flertando com ele. "Lara é uma boa menina", disse ela com uma ambiguidade que de alguma forma o excitou. Sua linda e jovem namorada corou. Silvia abriu um largo sorriso. "Limpe a cozinha, querida", disse Silvia gentilmente, e imediatamente levantou Lara com um "Sim, mãe". Pedro ficou surpreso com a mudança que Lara parecia ter. Tão calma, quase humilde. Lara limpou a mesa; sua mãe havia preparado uma refeição maravilhosa. "Sirva mais vinho para o Pedro primeiro, querida, o copo dele está vazio." Lara obedeceu, e Pedro sentiu o quanto ele gostava desse lado recatado de sua jovem namorada. Ele sorriu para ela. "Obrigado, minha querida", disse ele quando seu copo estava cheio. Então Lara olhou para a mãe, que assentiu, e Lara saiu da sala. Silvia se levantou. "Vamos para a varanda, a noite está tão maravilhosamente amena", disse ela, confiante, e saiu do quarto, balançando os quadris. Ele a seguiu. A noite estava quente, mas agradável. O sol estava se pondo, e ele observava os telhados da cidade. A mãe de Lara morava em um apartamento exclusivo; ela havia conquistado seu nome no mundo financeiro. "O sexo é bom?" Pedro quase engasgou com a pergunta, então viu o sorriso de Silvia e, de alguma forma, se acalmou novamente. Ele assentiu. "É, não posso reclamar." Ele e Silvia estavam parados no parapeito, e ela se aproximou um pouco mais dele. Sem dúvida, ela estava tentando flertar. Que diabos, pensou Pedro. Havia a mão dela em seu antebraço. "Ela sabe o que um homem precisa, sabia?" Silvia olhou para ele. Seus lábios brilhavam com um vermelho profundo. Ele não se conteve; inclinou a cabeça e roçou os lábios nos dela. Um beijo suave e terno. Ela não o afastou; pelo contrário, aconchegou-se nele. Então, colocou a mão em seu peito e a acariciou por cima da camisa. "Meu amor vai ficar ocupado na cozinha por um tempo", ela sussurrou, e levou a mão à barra da blusa. Ela a puxou para baixo, revelando seus seios para ele. Seios maravilhosamente fartos com mamilos grandes e grossos. Ele a puxou para si, beijou-a com força, a mão apoiada em um dos úberes, e o massageou com movimentos firmes. Seu pau estava duro como pedra dentro das calças. Que mulher tarada, que demônio. Ele enfiou a língua na boca dela, sentiu-a envolvê-lo com os braços, mas então interrompeu o beijo. Ela habilmente abriu as calças dele e se ajoelhou diante dele. Quando ela envolveu os lábios em seu pau, gemeu, e a vibração de sua voz o fez estremecer. As mãos dele estavam em seus seios, ele os agarrou, massageou, alongou seus mamilos e apreciou o quão maravilhosamente ela podia fazer um boquete. Ela enfiou o pau duro dele fundo na garganta como se quisesse que suas bolas protuberantes o seguissem. Ele sentiu que estava prestes a gozar, mas Silvia não deixou chegar tão longe. Ela puxou uma cadeira de vime, ele se sentou e ela levantou a saia justa para montá-lo. Seus lábios se encontraram novamente, famintos um pelo outro, e ele gemeu profundamente quando ela simplesmente montou nele e começou a cavalgá-lo. Ele gemeu com desejo em sua boca e ela pareceu concordar com conhecimento de causa, movendo-se mais rápido, sua boceta velha estalando avidamente. "Bombeie seu esperma dentro de mim", ela gemeu, e ele não conseguia se lembrar de já ter gozado tão forte quanto naquele momento. Ele gozou dentro dela, ofegante e grunhindo, e ela riu baixinho. Ela não gozou, mas ainda assim se pressionou com mais força contra o pau. "Você é um tesão", ela sussurrou suavemente, beijando sua testa e segurando-o em seus braços. Seu pau encolheu lentamente dentro dela. "Uau", foi tudo o que ele conseguiu dizer. Ele brincou com seus peitos grandes, a segurou com força em seus braços e quase se esqueceu de sua jovem namorada quando ela saiu para a varanda. Suas bochechas estavam coradas e ela olhou para baixo, envergonhada. Silvia beijou Pedro provocativamente, ignorando o fato de estar no colo do namorado, de seu vestido estar levantado, de seu pau ainda estar dentro dela. E Pedro achou aquilo incrivelmente excitante, uma situação como nunca havia experimentado antes. O fato de Lara não ter se rebelado ao ver que ele havia comido sua mãe enquanto ela estava na cozinha o excitou tanto que seu pau se contraiu brevemente na boceta de Silvia. Silvia riu baixinho e se virou para ela. "A gente se conheceu melhor, querida", disse ela, como se aquela cena fosse inevitável. "Sim, mãe", Pedro ouviu a namorada dizer. Silvia riu novamente. "Venha dar um beijo na mamãe", disse ela suavemente, com um tom perigoso na voz. Pedro quase enlouqueceu de tesão quando Lara se aproximou deles, inclinou-se em direção à mãe e a beijou ternamente nos lábios. Silvia gemeu baixinho, enfiando a língua na boca da mãe. O beijo foi muito suave no início, mas agora parecia se tornar mais apaixonado. Então Silvia interrompeu a cena irreal. "Vá para o seu quarto, pequena. Talvez Pedro venha até você mais tarde para lhe dar boa noite." Lara olhou brevemente para Pedro; ele nunca vira seus olhos tão escuros. Ela parecia triste, mas havia uma certa luxúria em seu olhar. "Sim, mãe", disse ela, e então saiu da sacada. Naquela noite, Pedro não teve a chance de dar boa noite à sua Lara; em vez disso, ele transou com a mãe dela repetidamente. Quando acordou na manhã seguinte, já havia uma bandeja de café da manhã na mesa de cabeceira. Embora estivesse atônito, para Silvia tudo parecia perfeitamente normal. Ele a fodeu mais duas vezes e depois se despediu. Lara estava na cozinha quando ele saiu. Ele foi até ela, puxou-a para perto e a beijou com ternura. "Boa menina", sussurrou, e ela gemeu como se ele a tivesse tocado. Desde aquela noite, o relacionamento de Pedro e Lara se tornou ainda mais intenso. Mas ele visitava a mãe dela regularmente, muitas vezes passando a noite lá. E, cada vez com mais frequência, acordava segurando uma mulher em cada braço. Mãe e...
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Conto lindo e gostoso demais de ler, delicioso, intenso, erótico do inicio ao fim e excitante, bem excitante. Deve ser o sonho de todo homem, ter a namorada novinha e sua mãe madura, experiente, cheia de vontades, desejos e muito tesão pra queimar. Que maravilha.
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