SOU UMA VAGABUNDA - Fiz orgia com 9 machos

Esse conto é longo. Mas vale muito a pena!!! Vale mesmo. Foi minha primeira orgia!

No último conto falei sobre o Jorge, que teve uma ideia, mas ele não quis dizer qual era.

Pois bem...

Depois daquele dia eu não chamei mais ele, nem ele me chamou no WhatsApp. Já tinha se passado uns 20 dias e ele me chamou.

Jorge: Bom dia Delicia!

Eu: Oi meu Macho, como você tá? Esqueceu de mim?

Jorge: Esqueci não, é que tá corrido mesmo.

Eu: Tá querendo repetir nossa brincadeira?

Jorge: Claro. Só que agora de outro jeito.

Eu: Que jeito?

Jorge: Lembra que eu falei que tava tendo uma ideia e tals?

Eu: Lembro

Jorge: Então, consegui esquematizar e acho que vai dar bom.

Eu: Que ideia?

Jorge: Seguinte, eu vou fazer minha parte e você vai fazer a sua pra dar certo.

Eu: Mas que ideia é essa?

Jorge: Tá a fim de uma suruba?

Eu: Opa, eu tô.

Jorge: Então, estava conversando com uns companheiros do meu trampo, falei de você, falei que você deixou seu número num banheiro, que você é safado.

Eu: Tá, mas e ai?

Jorge: Consegui uns caras amigos meu do trabalho pra te dar um talento, topa?

Eu: Depende, posso ver esses caras pra ver seu curto eles.

Jorge: Então, eu não tenho foto deles. Mas eles são pretos igual, todos estão na casa dos 40 anos. São tudo homem safado igual eu, a gente vai te fazer de putinha. Já tá tudo arranjado. Eu mostrei a foto do seu cuzinho pra eles, e eles ficaram loucos. Falei de como você e guloso. Eles estão animados. Topa?

Eu: Mas e se eu não, gostar dos caras? Se eles não me atraíram?

Jorge: Você vai gostar, é tudo roludo. Em? O que me diz?

Eu: Como vai funcionar essa suruba? Onde vai ser?

Jorge: Então princesa, a gente está alugando uma chácara em Ibiúna para passar um final de semana no final do mês. Seria lá.

Eu: Legal. Acho que eu topo.

Jorge: Certo, mas agora entra a sua parte. Tem uma condição.

Eu: Que condição?

Jorge: Conversei com os caras é eles só topam se você usar lingerie ou biquíni o tempo todo.

(Eu não curto muito essas coisas, sou posturado. Posteriormente descobri que ele tinha falado pra todos eles dizendo que eu era CDzinha. Eu já tinha usado antes, mas não é uma coisa que eu curto. Sou 100% discreto e só me faço de fêmea para homens em quatro paredes. Mas eu resolvi aceitar. Não é todo dia que a gente tem a oportunidade de ser a fêmea numa suruba, para mim era um prato cheio)

Eu: Tá bom, eu aceito!

Jorge: Boa princesa, assim que eu gosto.
Mas olha, a lingerie ou o biquíne precisa ser vermelho e você precisa usar o tempo todo e ficar só com ele, sem nenhuma roupa, precisa andar rebolando, falando fino. É pra ser nossa mulherzinha mesmo. Você não vai poder negar sexo. Sempre que a gente quiser a gente vai te comer, você vai chupar a gente. Quando a gente pedir você precisa servir nós.Tá bom assim?

Eu: Ok
(me incomodava um pouco essa ideia, mas aceitei mesmo assim. O tesão faz a gente se submeter a essas coisas)

Eu: Quantos homens vão estar lá?

Jorge: 7 contando comigo

Eu: Só isso? Achei que era bem mais kkkk.

(Falei brincando, 7 era mais que suficiente)

Jorge: Pô princesa, eu falei com todos os caras que eu conheço que eu sei que são safados. Mas os únicos que que aceitaram foram esses.

Eu: Tá bom. Eu preciso pagar ou levar alguma coisa pra ir nessa chácara?

Jorge: Não princesa, vcs não precisa se preocupar com nada. A gente vai bancar tudo. Você é nossa convidada.

(Ele me tratava o tempo todo no gênero feminino)

Eu: Tá bom, me passa os detalhes depois.

Jorge: Pode deixar princesa, assim que tiver tudo certo eu te aviso.

Estávamos no dia 12 e o "esquema" seria no final do mês. Mantive contato com o Jorge nos dias seguintes.

Próximo da data o Jorge me deu os detalhes, passou endereço e confirmou tudo.

CHEGOU O DIA!

Eu já tinha comprado duas lingeries vermelhas, uma para sábado e outra para domingo. Não comprei biquíne, pq achei que meu pau iria ficar pra fora hahaha.
Fui para o endereço. Cheguei lá por volta das 11h. Cheguei no portão e buzinei.
O Jorge veio abrir o portão para eu entrar com o carro.

Jorge: Tá atrasada Princesa, achei que tinha desistido.

Eu: Jamais

Ele olhou para mim dentro do carro.

Jorge: Não tá de lingerie?

Eu: Tá na mochila, não dá pra sair de casa desse jeito.

Nesse momento chegaram dois homens numa moto Honda CG e deram uma buzinada leve. Eram amigos do Jorge.

Jorge: Opa, chegaram cedo pro café da manhã. Estaciona lá do lado dos carros.
Estaciona lá vc também. (Falou pra mim)

Fui estacionar o carro. Enquanto o Jorge fechava o portão. O Jorge foi até mim.

Jorge: Seguinte, vou te levar lá no quarto pra vc colocar a lingerie e não esquece de agir que nem mulher, falar e rebolar. Se não os caras não vão querer nada.

Eu: Tá bom!

Ele me levou até um dos quartos. Tinham dois na casa. Coloquei minha mochila em cima de uma cama para pegar uma das lingeries.

Jorge: deixa eu ver? Poe essa hoje.
(Ele escolheu a lingerie para eu vestir)

Enquanto eu colocava, ele me encarava com cara de tarado.
Os dois homens que tinham chegado junto comigo passaram na frente do quarto e pararam na frente vendo eu me vestir.

Um deles falou: É essa a CDzinha?

Jorge: É sim:

Esse homem mesmo falou: Oh lá em casa.

Eu já estava vestido com a lingerie e o Jorge me levou para o fundo da casa onde tinha a piscina e a área da churrasqueira e tocava uma música alta.

Alguns estavam na piscina. Outros jogando sinuca e um outro que vou chamar de Negão (ele era milito alto e forte parecia o Léo Santana, só que mais velho) esse estava na churrasqueira
Contei 7 homens ali. Com os outros 2 dentro da casa eram 9.

Eu: Não eram 7?
Perguntei pro Jorge

Jorge: Consegui mais dois. Tem problema?

Eu: Não

Jorge: Pessoal, essa é a princesa que eu falei.

Os homens que estavam na piscina saíram e vieram na área na churrasquira, os outros pararam de jogar sinuca e ficaram em minha volta. Eles começaram a perguntar:
Essa é a CDzinha então?

O Jorge tinha dito para eles que eu era CDzinha, mas eu não era. Só aceitei aquilo porque ele pediu.

Negão: Nossa vamos fazer um estrago com você! Você gosta de picanha?

Eu: Gosto

Negão: Aqui tem uma suculenta pra você. (Ele pegou no pau dele por cima da bermuda enquanto todo mundo dava risada).
Os outros dois homens que estavam dentro da casa saíram e começaram a passar a mão no meu corpo.

Todos eram negros, 7 deles tinham 40 e poucos anos e outros 2 tinham 20 e poucos anos. Todos trabalhavam na mesma firma em área a diferentes. Não eram todos amigos, um chamou o outro.

Eu estava constrangido com aquela situação, maa estava com muito tesão.

Homem 1: da até pra gravar um pornô interracial com essa branquela. (Todo mundo riu)

Homem 2: Deixa a gente gravar você?

Eu: Não, melhor não.

Jorge: Relaxa princesa, ninguém vai te gravar não, eles estão te zuando.
Gente, vamos deixar ela a vontade.

Negão: Quer uma cerveja?

Eu: Por enquanto não. Obrigada!
(Lembrei de falar fino e em gênero feminino)

3 dos homens começaram a passar a mão em mim, apertar minha bunda, me acariciar, falavam coisas obscenas, putarias, coisas que queriam fazer comigo.

Comecei a relaxar e ficar com tesão. Como sempre falo. Ver o macho sentido prazer me dá tesão.
Fui tentando relaxar mais.

Olhei para uns dos lados e tinha uma mesa de plástico, em cima dela tinha um monte de camisinha, muita mesmo, de todos os tipos, de todas as marcas, vaselina, lubrificante.

Eu: Caramba, a gente não precisa de tudo isso.

Homem 3: Nunca se sabe, melhor sobrar do que faltar.

OBS: Nesse conto, não vou chamar os homens pelos nomes, eram muitos e não lembro o nome de todos.

Uns dos homens (homem 4) que estava na piscina e estava todo molhado me pegou pela mão, abriu a bermuda de velcro com a outra, sentou numa cadeira e disse:

Homem 4: Vem brincar um pouco.

Eu comecei a mamar ele, o pau foi ficando duro. Chupava as bolas, fui chupando enquanto os outros falavam putaria. A maioria bebia cerveja.

Os outros falavam: Começou a festinha (e davam risada) Eles fizeram uma rodinha em volta da gente pra assistir eu mamado o homem 4.

Jorge e o Negão ficaram na churrasqueira conversando.

Os outros homens foram ficando com tesão, um a um foram tirando as bermudas e começaram a bater punheta.

De repente, todos eles ( com exceção do Jorge e do Negão que continuam na churrasqueira) estavam pelados e de pau duro em volta de mim.

O homem 4 ficou em pé e eu fiquei no meio dos outros 7 homens. Ele fizeram uma roda em volta de mim. E eu comecei a mamar todos eles. Não mamava de forma gulosa, chupava um, ia pra outro, chupava um ia pra outro. E assim ia. Lembrava que eu estava lá para servi-los, nao podia negar nada.
Fiquei assim um tempão.

Comecei então, a segurar o pau deles com uma das mãos, e batia a cabecinha do pau na minha língua e chupava só a cabecinha sugando ela. Repetia o processo em todos eles.
Segurava dois paus batendo punheta e mamava o outro.

Homem 5: Não vou gozar agora não pq mais tarde vou te comer.

Homem 6: dá pra fazer dupla penetração?

Eu: Não dá, não cabe

Homem 6: Pena.

Homem 7: Vou se comer, senta na minha rola!
Ele saiu pegou uma camisinha e foi colocar, nesse momento eu ainda mamava os outros homens.

O homem 7 sentou numa cadeira do lado da mesa com camisinhas e passava lubrificante.

Homem 7: Vem cá, vem! Senta pra teu macho.
Me levantei e fui ate ele. Comecei a sentar na rola dele. O homem 2 me seguiu para eu continuar a mamar ele.

Alguns vestiram as bermudas e outros ficaram pelados. E foram comer carne que estava assada ou para piscina.
E eu sentava no pau do macho 7 e mamava o 2.

Fiquei um tempão assim. O Negão chamou a gente para comer.

Negão: Da uma folga pra nossa CDzinha pra ela comer. Vem comer vocês também se não vai esfriar tudo.

Ele me ofereceu carne e pão de alho numa bandeja.
Comi, sentei em uma cadeira, o Negão sentou do meu lado enquanto o Jorge comandava a churrasqueira.

Negão: E aí boneca você mora onde?

Eu: moro em (x)

Ele puxava assunto comigo e conversa de tudo e começou a passar a mão na minha perna.
Terminei de comer.

Negão: Aguenta um negão do meu tamanho?

Eu: Sim

Negão: Algum negão do meu tamanho já socou a rola em você?

Eu: já

Negão: Já é experiente então. Vem cá. (Ele me pegou no colo e me colocou em cima da mesa de sinuca) pediu para eu ficar de 4. Ele começou a colocar um taco no meu cú, ele não forçava, ele colocava com cuidado e tirava, e repetia o movimento várias vezes.
Então ele pegou uma camisinha, tirou a bermuda e colou encheu meu cú de lubrificante, subiu em cima da mesa comigo me virou na posição frango assada, cuspiu no pau que era enorme e meteu sem dó.
Todos os outros pararam o que estavam fazendo para ir assistir.

Homem 3: Mete negão. Mete! Arregaça ela, vai, acaba com essa vagabunda.
(O homem 3 dava tapas na minha cara)
Soca forte nela, faz ela gemer.
Geme vagabunda, geme. Geme pro negão.
(Eu gemia fino)
Ele disse que não iria gozar, que o melhor ainda está a por vir.

Negão: a noite você vai sofrer na nossa mão.
Ele parou de meter, mas os outros aproveitaram a oportunidade para fazer o mesmo, me comer em cima da mesa de sinuca. Nenhum deles gozou. Eles se revezavam para me comer em cima da mesa de sinuca. quando todos já tinha me fodido eu desci da mesa. Eu estava todo dolorido, o Jorge me deu um copo de caipirinha que eu virei de uma vez. E pedi outro copo, que tbm bebi de uma vez. Estava morrendo de sede.

Durante aquela tarde e início das noite não chupei mais ninguém e ninguém me comeu, com exceção do Jorge, ele eu mamei muito) Nenhum deles tinha gozado, a gente brincou muito. Eles falavam que o melhor estava por vir e seria a noite.

Música alta, carne na churrasqueira, a gente comeu, bebeu, conversou, brincamos na piscina.
Eu estava bêbado, tinha bebido muita caipirinha aquela tarde, estava soltinho e oferecido.

Por volta de 22h eles começaram limpar e lavar as coisas que estavam.na área da churrasqueira.
Terminando, todos entramos para dentro de casa. Eles pegaram as camisinhas e os lubrificantes. Fomos para sala que era o cômodo maior. Tinha 3 sofás de 2 e 3 lugares. Ligamos a televisão.

Homem 3: Agora a brincadeira vai ser mais séria.

Jorge: Ajoelha agora! Vai ajoelha putinha!!! (ele gritava e me deu um tapa forte na cara e rasgando o sutiã que eu estava usando)

Negão: faz o que a gente to mandando!!! vai caralho!!! Ajoelha! V

Eu obedeci e eles começaram a tirar as roupas. Vieram todos pra cima de mim com os paus duros.
Dessa vez eles não estavam sendo gentis, estavam mais agressivos, todos nós estávamos bêbados.

Naquela hora não sabia mais quem era quem. Eles me puxavam pelo cabelo, faziam eu engasgar com as rolas deles. Iam me puxando e me revezando, eu não tinha a oportunidade de chupar, pois eles me puxavam pelo cabelo fazendo eu engasgar com as rolas, um seguido do outro e eu levava tapas na cara e cuspiram em mim. Durou uma eternidade, mas eu estava armando tudo aquilo.

Negão me pegou pelo cabelo e me arrastou até o sofá de três lugares e gritava comigo:

Negão: Sobe no sofá cadela! Filha da puta! Sobe no sofá!

Ele me puxou e me jogou em cima do sofá. Nem sabia mais em que posição eu estava. Os outros estavam colocando camisinha, e vieram me comer. Eles me fodiam com força. Enquanto um metia os outros me faziam engasgar com as rolas, cuspiam em mim. Era uma troca troca de camisinha, colocavam pra meter, tiravam pra eu mamar e assim foi.
Aquilo tudo era uma eternidade. Mas eu estava adorando tudo aquilo.

(Mais por eles, do quem por mim.)

Aquele monte de macho era um sonho, e eu estava vivenciando aquilo de verdade.
Era uma situação humilhante pra mim, mas vê -los sentindo prazer me dava muito tesão.

Eles continuaram a meter , chegou uma horas que eu colocava dois paus de uma vez na minha boca.

Eles tinham combinado de gozar todo mundo junto na minha cara.

Negão: Bora gozar!!!

Negão me fez deitar no sofá, começaram a gozar em cima de mim fazendo fila de 3 e de 2.

Eu não abri a boca, não iria engolir nada daquilo. Era muita rola. Fechei o olho e deixei eles gozarem. Eles batiam com o pau na minha cara.
Todo mundo gozou em cima de mim.

Jorge me puxou e me levou pro banheiro e me colocou no box. Ligou o chuveiro, a água estava fria. E demorou pra esquentar. Eu me lavava e o Jorge esfregava o pau dele na minha bunda. Tinha um sabonete líquido em cima da pia, pedi pra ele pegar.

Eu lavei meu rosto, passava bastante sabonete. Eu estava todo dolorido, meu cú doía muito, meu rosto também estava vermelho por causa dos tapas.

Eu: Pega toalha, tá na minha mochila.

O Jorge levou minha mochila pro banheiro e tirou a toalha dentro. Me sequei. Coloquei a roupa que eu tinha chegado, shorts e camiseta.

Eu: vou ficar assim tá?

Jorge: Tá bom

(Eu não ia colocar a outra lingerie. Tinha decidido ir embora no domingo de manhã.)

Comecei a sentir nojo de mim. Como sempre falo, o tesão faz a gente se colocar em cada situação)

Fui dormir sofá da sala. Cada um foi dormir num canto, tinha cama nos quartos, colchão no chão. A sala estava uma zona, tinha camisinha, embalagem de camisinha, frasco de lubrificante pra tudo quanto é lado.

Peguei um Dorflex na minha mochila, tomei e fui dormir.

Acordei no domingo era por volta de 9h. Alguns homens já tinham acordado e estavam fazendo café, conversando, Estava com dor no corpo e um pouco de dor de cabeça. Tomei mais um dorflex, fui pro banheiro lavar o rosto e escovar os dentes.

Não sentia mais culpa nem nojo. Mas eu ia embora.

Apesar de tudo achei a experiência valida.
Pra mim tinha válido a pena.
Mas eu não tinha mais tesão.

Coloquei o tenis e disse pro Jorge que eu precisa ir embora e pedi para ele abrir o portão pra mim.

Jorge: Não quer tomar café?

Eu: Não, eu preciso mesmo ir.

Jorge: Tá bom.

Não me despedi de ninguém.
Não eram meus amigos e ficou claro que estava ali pra ser usado como objeto.

Ele abriu o portão e só dissemos tchau um para o outro.

No meio do caminho o Jorge me manda uma mensagem de áudio de quase 3 minutos falando que as coisas tinham fugido do controle, que não era isso que ele tinha imaginado, que os planos eram outros, que eles estavam bêbados, que era culpa da bebida, falou, falou, pediu desculpas em nome de todos. Falou que tava todo mundo arrependido. Enfim, áudio de quase 3 minutos.

Eu respondi com uma mensagem de texto com: OK Tá tudo certo, seguido de um joinha.

Nunca mais noa falamos.

Muitos aqui podem me julgar por essa experiência. De fato poderia ter sido uma experiência mais gostosa, mas ficou a lição para não repetir.
E não. Eu não me arrependo dessa experiência.