Contos de uma gay novinha 01 - Introdução

Bom, vou começar a contar minhas aventuras desde o início. Para alguns pode parecer errado, e socialmente de fato é. Mas foi assim que aconteceu.
Minhas relações sexuais começaram muito cedo, prefiro não especificar a idade, mas ao longo dos contos voçês irão entender. Sempre fui um garoto afeminado.
Pele bem clara, olhos cor de mel, quase amarelados. Cabelo bem preto e as principais qualidades, bunda redondinha apesar de não ser tão grande e boca carnuda. Sempre muito magro e esguio.

Minha história começa ainda criança. Na vila em que morava não tinha muitas crianças, eu era um dos mais novos, e a maior parte eram adolescentes. Portanto passava muito tempo depois da escola solitário, o que fez com que me desse bem com todos os vizinhos mais velhos. Passava a maior parte do tempo “pentelhando” todo mundo, ou mesmo brincando sozinho, mas na casa dos outros. Meus pais trabalhavam e minha avó morava perto, mas também ficava o dia inteiro fazendo coisas de casa ou fazendo bicos.

Nessa época eu era muito inocente ainda e tinha tido pouco contato com qualquer conteúdo sexual, apenas duas vezes tinha visto algo relacionado a isso. Uma vez em um filme que passava tarde da noite e obviamente eu não deveria ter visto e uma outra vez que encontrei em um terreno uma revista pornográfica com fotos mais ousadas, mas nada muito explícito. Na rua em que eu morava tinha 2 comércios, uma assistência de eletrônicos e uma mercearia. Minha primeira relação aconteceu com o dono da mercearia.

Seu Carlos era um senhor de idade, magro, cabelo grisalho e olhos claros. Ele era casado, tinha uma filha que cuidava da mercearia e um filho que morava na casa ao lado e trabalhava fora. Era um senhor tranquilo e que sempre ficava fazendo brincadeirinhas típicas de homens antigos, tirando sarro das crianças. Comigo era um pouco diferente, como eu sempre frequentava a mercearia para comprar doces ou a casa deles pra brincar com os cachorros nosso contato era mais próximo. Foi quando ele começou com uma brincadeira diferente, pegava no meu pintinho como se tivesse brincando, “cadê o passarinho”, primeiramente por cima da bermuda mas com o tempo quando estávamos sozinhos ele colocava a mão por dentro dos meu shorts, o segundo passo foi brincar com meu “botãozinho” como ele se referia. Falava que tinha que ligar o botãozinho. E essas brincadeiras continuaram acontecendo por dias, às vezes me fazia sentar no banco ao lado dele com a mão apertando meu botãozinho. Ficamos nessa por tempos e a situação teve uma mudança quando eu demonstrei interesse nos “brinquedos dele”. Certa vez tentei enfiar minha mãozinha na calça dele, e ele a princípio não deixou. Em outro dia novamente tentei e dessa vez consegui e senti seu órgão mas ainda não entendia nada, na minha cabeça só estava brincando.

Então um dia, que sua mulher não estava em casa, seu Carlos me disse que ia me ensinar uma brincadeira mais legal, e que me mostraria seu passarinho também. Estávamos “brincando” em sua casa, sua mulher havia saído e só voltaria pela noite, meus pais no trabalho e minha avó nesse dia também estava trabalhando como faxineira. Portanto estava livre para brincar com meu amigo. Seu Carlos então me deu a notícia de que me mostraria seu passarinho e me ensinaria novas brincadeira. Quando ele havia apertado meu botãozinho e meu passarinho as primeiras vezes, eu havia sentido um incômodo, mas isso foi passando ao longo do tempo e nesse momento eu já gostava. Quando ele me disse que mostraria o dele, e iria sanar minha curiosidade, fiquei muito feliz. Ele me levou então para o quarto do casal dentro da casa, não entendi e questionei bem inocente, ele então me disse que as brincadeira que íamos fazer era melhor dentro de casa, mas que eu tinha que prometer que só brincaria com ele e que não contaria pra ninguém, seria nosso segredo e nossa brincadeira particular. Também me explicou que o passarinho dele já não podia ser visto por qualquer um, só pessoas especiais. Minha curiosidade aumentou mais ainda. Nesse dia ele também me deu outra lição, questionei se eu iria apertar o botão dele, e ele então me disse que eu nunca deveria apertar o botão de ninguém que só ele podia apertar o meu. Que o meu era especial e só o meu poderia ser apertado por ele. (Entendam que o apertar aqui, é que ele ficava alisando meu cuzinho e cutucando).

Então já dentro do quarto, Seu Carlos me deixou sentado na cama e retirou sua calça, foi a primeira vez que vi um pênis de um homem adulto, não tinha visto nem do meu próprio pai. No começo achei estranho, pois era parecido com meu passarinho, mas maior e com duas bolas muito grandes e penduradas. Tirei sarro falando que o passarinho dele era muito grande e ele disse que o dele fazia uma coisa especial e isso era parte da brincadeira. Me pediu para levantar e tirar meu shorts então ele sentou na cama e me posicionou de frente pra ele, me falou que nossos passarinhos eram parecidos mas o dele podia fazer coisas que o meu ainda não. Ele começou a apertar meu botãozinho e falou que a brincadeira seria ele apertar meu botão e eu acariciar o passarinho dele. Foi então que pela primeira vez peguei em um pênis de um homem.

Ele foi me ensinando o movimento e quando menos percebi o pênis dele havia dobrado de tamanho e ficado duro parecendo um bastão, lembro de ter ficado muito impressionado. Seu Carlos então me falou que essa era uma das habilidades do passarinho dele, ele crescia, a outra era que ele dava leitinho, que eu poderia tomar, mas que seria outro dia.