Contos de uma gay novinha 02 - Novo nível

Já tendo sido introduzido as novas brincadeiras algumas semanas se passaram nessa mesma dinâmica, eu batia uma para Seus Carlos e ele massageava meu cuzinho. Não aconteceram tantas vezes, pois a mulher dele estava ficando mais em casa, e o filho também às vezes aparecia por lá. Mas o destino contribuiu e a mulher dele viajou por duas semanas, foi onde Seu Carlos aproveitou para aumentar o nível das brincadeiras.

Logo no primeiro dia de viagem dela, ele me chamou para brincarmos, me levou pro quarto na mesma rotina já conhecida. Então me explicou que iríamos mudar um pouco a brincadeira, falou que faríamos duas novas brincadeira, uma delas seria que ele iria abrir meu botãozinho, achei estranho e fiquei com um pouco de medo e a segunda que eu provaria a mamadeira dele, confesso que fiquei curioso. Na primeira brincadeira ele me posicionou meio de quatro na cama e pediu para abaixar o shortinho e a cueca, obedeci então molhou o dedo com saliva e começou a introduzir, obviamente Seu Carlos tinha um dedo grosso o que foi totalmente desconfortável, pedi para ele parar pois estava doendo e me incomodando, mas ele insistiu dizendo que eu deveria ficar quietinho e relaxar que logo iria sentir uma coceirinha muito gostosa. Novamente obedeci apesar do desconforto, as coisas não melhoraram, quando ele ficou satisfeito falou que iríamos para a segunda brincadeira.

Quando me virei, o pinto do Seu Carlos estava muito duro, perguntei o motivo do “passarinho dele” estar daquela forma, e ele disse que era necessário para a próxima brincadeira. Então se sentou na cama e falou que a brincadeira era mamadeira pois eu iria chupar o penis dele como se fosse uma mamadeira e ela me daria leite igual a mamadeira dos bebês. Me recusei a princípio mas ele insistiu e falou que eu deveria fazer pois se não as nossas brincadeiras iriam acabar.

Relutante iniciei sem saber muito o que estava fazendo, a rola dele nem cabia direito na minha boca, tinha um gosto estranho também. Mas era menos desconfortável que o dedo sendo inserido no cu. Fiz isso por alguns minutos até que Seu Carlos bufou e tremeu e minha boca foi inundada com “leite”. De início quase vomitei pois imaginei que seria leite igual ao que tomamos no café mas era grudento. Depois das brincadeira, novamente ele me lembrou que não deveria contar pra ninguém e que voltasse no dia seguinte. Confesso que fiquei um pouco assustado e acabei ficando dois dias sem passar perto da casa dele. Mas como já tinha sido criada uma certa dependência acabei voltando. Os próximos dias sempre que dava ia na casa de Seu Carlos “brincar”. Obviamente comecei a me sentir mais confortável, ao ponto de mamar e engolir sem nojo e de Seu Carlos introduzir mais de um dedo no meu cuzinho. Foi então que ele resolveu partir para a próxima etapa das brincadeirinhas. Que era papai e mamãe. Para a sorte de Seu Carlos a viagem de sua mulher teve de ser prolongada, pois ela estava cuidando de uma irmã que estava muito mal. Com esse tempo livre, ele resolveu então aumentar o nível das nossas brincadeirinhas.

Certo dia cheguei em sua casa depois da escola e o comprimentei, brinquei um pouco com os cachorros e ele já me levou para o quarto. Começamos com nossa rotina normal, mas dessa vez Seu Carlos não me deixou tomar leite, falou que íamos brincar de uma coisa nova, como tinha me lubrificado bem com saliva ele ia me ensinar a brincar de papai e mamãe. Fiquei intrigado e questionei o que era. Ele me disse que nessa brincadeira eu seria a mamãe e ele o papai, então ele iria mostrar como os pais fazem os bebês. Eu fiquei muito curioso, mas fiquei bravo pois ia ter que ser a mamãe, ele me explicou que como meu botãozinho era especial e o passarinha dele era maior era assim que funcionava, o homem era quem fazia o bebê na mulher e que a mulher tem um botão especial, mas como nenhum de nós tinha o meu era o que mais servia para a brincadeira.

Aceitei mesmo relutante. Ele me colocou então de quatro na cama, introduziu seus dedos cheio de saliva mais um tempo no meu cuzinho e depois fez uma coisa que me deixou impressionado e com uma sensação gostosa, beijou e lembrou meu botãozinho, obviamente gemi na hora e ele já me falou que eu estava fazendo meu papel direitinho, que a mamãe sempre geme assim. Então me colocou na beirada da cama de quatro e ficou pincelando seu pau na entradinha. Mesmo sem entender o que estava acontecendo meu corpo estava reagindo, foi então que tudo mudou, quando ele forçou a entrada, a pontada de dor foi instantânea, o tamanho era muito desproporcional (por mais que ele tivesse uma rola pequena). Parecia ferro quente entrando no meu corpo, automaticamente comecei a chorar baixinho e pedir pra parar, mas Seu Carlos falou que eu deveria aguentar pois assim como os dedos dele logo ia passar. Como eu apenas fiquei quieto ele continuou penetrando até entrar por inteiro. Ficou alguns minutos assim até eu “me acostumar”, o que era praticamente impossível, mas depois de um tempo começou a fazer os movimentos de vai e vem. Minha visão ficou turva por um momento me mantive em silêncio. Ficou assim por alguns minutos, quando eu comecei a gemer novamente, meio instintivamente ele segurou meu cabelo e falou que logo ia botar uma sementinha dentro de mim e que ia acabar. E assim o fez, gozou fartamente dentro do meu cu, tirou seu pau e eu senti o vazio típico, ele esperou eu me recompor, limpou meu bumbum e colocou minha roupa. Fiquei sentado um tempo em silêncio, quando ele começou a me questionar se eu não havia gostado e se não queria mais brincar com ele. Então comecei a chorar, e ele tentando me acalmar dizendo que logo logo eu iria querer brincar de papai e mamãe todo dia. Depois de um tempo me acalmei e ele me mandou ir no banheiro cagar o leite para não vazar na roupa e ninguém perceber. Fiz como ele falou apesar da dor, e vi leite e sangue na privada. Fiquei um pouco desesperado, mas ele disse que era normal pq era a primeira vez que meu botão estava estourado. Fui pra casa e tomei banho assim como ele havia me dito pra fazer, fiquei com um leve desconforto ao sentar e que tive que disfarçar para meu pais não perceberem na janta. Fui dormir super cansado e com dores, mas principalmente abalado pelas falas de Seu Carlos, por ele dizer que era como os pais faziam os bebês, que meu botãozinho era especial e que ele tinha colocado uma semente em mim. Foi aí que decidi ir falar com ele, pois comecei a ficar desesperado.