Contos de uma gay novinha 03 - Reviravolta



No dia seguinte depois da escola, almocei como de costume na casa da minha avó e fui para a casa de Seu Carlos, nesse dia seu filho estava por lá conversando com ele, o nome dele era Afonso e ele tinha uma chácara onde passava a maior parte do tempo, vinha pouco para casa ao lado de seus pais. Nesse dia cumprimentei os dois, ele me perguntou dos estudos e dos amiguinhos, então fui brincar com os cachorros. Quando ele foi embora, chamei Seu Carlos para o quarto. Ele zoou falando que eu já estava ansioso para repetir a brincadeira, foi quando comecei a chorar. Ele então me abraçou e me perguntou o motivo do choro, eu respondi dizendo que era porque não queria ter um bebê, que ele tinha botado a semente de bebê dentro de mim. Ele sorrindo e tentando me acalmar me explicou que era uma brincadeira que imitava o que os pais faziam de verdade, mas que no nosso caso não tinha efeito e eu não iria ter um filho. Que no nosso caso era só brincadeira e que eu ia começar gostar muito depois, pois eu ia descobrir que era uma brincadeira bem gostosa. Me acalmei e ele me perguntou se eu queria repetir, eu disse que não e tentei sair do quarto, mas ele me segurou e falou que se eu não quisesse a gente não ia brincar de mais nada, e ele não ia deixar eu brincar com os cachorros também. No fim acabei aceitando, novamente passamos por todo o processo, estava dolorido do dia anterior, então até parecia pior dessa vez. Conforme os dias foram passando por mais que a frequência que eu ia não fosse tão grande, comecei a me acostumar e brincar de papai e mamãe, já havíamos feito novas posições, eu já estava gemendo, nem tanto por dor, quase não ardia, era só um incomodo agora, mas ao mesmo tempo a coceirinha que eu sentia e a eletricidade que corria no meu corpo começaram a surtir efeito. Foi quando ele me beijou pela primeira vez, uma sensação estranha, um beijo estranho mas também algo curioso e diferente. E foi então que eu efetivamente me tornei a mamãe da brincadeira, os dias e semanas que se seguiram completaram dois meses das novas brincadeiras. Meu cuzinho já tinha se acostumado, e o tratamento de Seu Carlos quando estávamos na cama brincando também havia mudado, quando me penetrava me falava coisas no ouvido, que eu era sua mulherzinha, que ia me engravidar, que minha bucetinha era perfeita e apertadinha, palavra essa que eu ainda desconhecia. No meio disso sua mulher retornou para casa por umas duas semanas, onde não brincamos, foi aí que eu entendi quando ele disse que eu passaria a gostar, pois senti muita necessidade de ser preenchido e sentir ele em cima de mim. Mal sabíamos que os próximos dias reservariam uma mudança brutal na nossa relação.
Assim que sua mulher viajou novamente eu voltei a ver Seu Carlos, no primeiro dia a nossa brincadeira foi tão intensa que novamente senti dores e saí sangrando, mas acho que assim como eu ele também estava necessitado, pois sua mulher era idosa também e provavelmente eles não tinham relações. E ele tinha achado em mim uma pessoa onde ele podia se aliviar. Fui a sua casa e ele já me levou para o quarto como nos outros dias, mas parecia mais faminto, afobado, me beijando com força, me apertando, logo na primeira posição ele já me colocou de quatro, dessa vez nem masturbei ou mamei, ele logo me penetrou de uma vez, senti o desconforto inicial mas logo ignorei pois estava afim também, então ele começou a bombar com um animal, forte e fundo, nessa época eu ainda não aguentava tanto, mas ele não parou, mudou de posição e continuou metendo forte até me machucar e gozar. Os dias se sucederam e eu já estava ficando mais natural durante nossas transas. Gemia igual uma garota, pedia mais fundo ou mais rápido. Certo dia depois de retomarmos foi meu primeiro orgasmo, eu não entendia o que havia acontecido só que meu corpo esquentou enquanto eu cavalgava e uma aguinha saiu do meu pintinho. Seu Carlos falou que eu estava começando a me desenvolver, também a primeira vez que ele usou o termo”Ninfeta”, dizendo que eu estava virando um ninfetinha, já estava até tendo prazer fazendo o papel da mamãe. Nossa relação se desenvolveu em um nível onde ele me fodeu no quarto, na sala e também no banheiro, agora que eu estava gostando da brincadeira não questionava mais, uma das vezes que mais achei legal foi quando ele me penetrou no banheiro em pé em frente o espelho da pia, como nossas alturas eram muito diferentes eu praticamente fiquei suspenso no ar, me segurando na bancada da pia enquanto ele ficava engatado atrás me fodendo, mas foi interessando pois eu podia me ver no espelho com ele atrás me encarando, foi uma das ejaculações mais intensas até esse dia. Mas como nenhuma mentira fica intacta, a nossa história não foi diferente.

Era uma quinta-feira, eu tinha feito minha rotina depois da escola, estava um dia meio chuvoso mas mesmo assim fui na casa do Seu Carlos, chegando lá já me levou para o quarto, e foi uma sequência de erros nesse dia, pois os cachorros estavam trancados atrás da casa, portando estavam dormindo e não poderiam ver quem viesse pela frente, Seu Carlos também deixou a porta aberta e a chuva do lado de fora abafava o som. Começamos nossa brincadeira como sempre, eu mamei sua rola como se estivesse sedento a dias por leite, fiquei nessa por uns minutos que mais pareciam hora, me lembro que nesse dia por algum motivo estava ansioso para se penetrado, ele então lambeu meu cuzinho e começou a falar suas putarias, que eu era sua mulher, que eu era uma menininha obediente e gostosa o que só me deixava com mais calor e excitado, ser tratado no feminino nessa época já me deixava com uma certa alegria, ele então me penetrou primeiro de frango assado, depois deitado de bruços, de quatro, me lembro claramente de estamos na beira da cama, eu sentado em sua rola abraçado em seu pescoço e eu gemendo igual uma menininha, agora seu pau encaixava direitinho no meu cu, então não me incomodava e sentia prazer, já rebolava como uma pessoa experiente. Quando tenho a sensação de ser observado e um relance ao lado, quando me viro e vejo Afonso, o filho de seu carlos atônito olhando a cena, meu corpo congela e só então Seu Carlos percebe a situação, quando ele vira e vê seu filho automaticamente ele sai de dentro de mim, me joga sobre a cama e começa a se explicar, a cena vira uma confusão, claramente. Então Afonso em meio aos gritos me manda pra casa. Assustado eu saio correndo e vou embora. A última cena que vejo é ele fechando a porta e a gritaria continuar.


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Ficha do conto

Foto Perfil matcat
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Nome do conto:
Contos de uma gay novinha 03 - Reviravolta

Codigo do conto:
246180

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/11/2025

Quant.de Votos:
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