Papatudo: O início



Ola leitores, como vão?
Me chamo Atílio, sou negro, 40 anos, magro e parrudo, com uma leve barriguinha, tenho 1.83 de altura, sou baiano e tenho uma neca roliça de 22cm. Vou contar a história de como comecei a ser chamado de papatudo.

Há alguns anos atrás, eu estava casado com minha ex-esposa, fomos namoradinhos desde adolescentes, nos casamos e tivemos um filho, Richard. No começo, éramos bem ativos sexualmente, mas ela era muito conservadora, não gostava de dar o cuzinho, e nem de me chupar. Quando fazia era depois de muito eu implorar. Depois de muitos anos de relacionamento, ela disse que não sentia mais tesão por mime acabamos por nós separar. Eu fiquei muito mal, a princípio, mas meu filho agora já tinha 17 anos, e eu decidi que isso poderia ser um novo começo. Me mudei para uma nova casa, menor, mas era meu canto. Me joguei de cara no trabalho, e não tinha ideia de como recomeçar.

Um dia, um amigo do trabalho, Adriano (28 anos, 1,70, magrelo, negro), também recentemente separado, me chamou para beber umas cervejas depois do expediente. Aceitei e fomos para um barzinho na região da república. Bebemos por horas, reclamando das mulheres e de como a separação nos tornava solitários. Em determinado momento, Adriano diz que vai ao banheiro e já volta. Depois de uns 20 minutos, a vontade de mijar aperta e vou ao banheiro também. Chegando no banheiro, escuro barulhos de alguém engasgando, lembro de ter pensado que alguém estava muito feliz. Me coloquei no mictório para mijar, mas aqueles barulhos estavam me excitando. Decidi olhar por cima da parede do box, e qual não e minha surpresa, quando vejo meu amigo Adriano, sendo mamado pelo garçom que estava servindo nossa mesa. Fiquei ali, olhando, em choque, meu amigo sendo engolido pro aquele garçom loiro, e com os olhos fechados tendo um dos maiores prazeres de sua vida. Todo esse transe foi interrompido pelo barulho da porta abrindo. Eu disfarcei e sair do box que estava, e fui lavar a mão, o cara que entrou estava mijando em outro box, quando meu amigo sai e me flagra lá. Todo sem graça ele me pergunta:

Ad: hey cara, precisou dar uma mijada também?
Ar: é, cerveja é foda, me faz mijar toda hora
Ad: de fato.

Adriano então começa a lavar a mala, quando flagra meu pau duro na calça, que não dá pra esconder. Ficamos ali, o que parecia ser uma eternidade, mudos, lavando a mão infinitamente, disfarçando. Quando o outro cara saiu, Adriano disse:

Ad: cara, vou te falar, tô precisando dar uma aliviada, comer um cuzinho até não aguentar mais
At: hahaha, nem fala
Ad: pelo visto eu não sou o único - disse ele apontando com o rosto para meu pau
At: as vezes quando eu bebo isso acontece - disse eu, todo sem graça.
Ad: cara, vem cá, vou te mostrar uma coisa

Adriano se afasta e abre a porta do box, puxando pra fora o garçom loirinho, que estava escondido até agora. Meu amigo o jogou na parede e colocou a mão dentro da calça deles procurando seu cuzinho. O garçom agora, fazia cara de putinha, adorando o carinho do meu amigo.

Ad: essa putinha branca adora chupar um pau, olha só. Adriano tira seu pau da calça e faz o garçom se abaixar ali mesmo. Enfia o pau (fino mas comprido) na sua boca
Ad: vem também negão, essa boquinha aqui faz qualquer um gozar
At: acho que não cara, não sei se eu curto isso, fora que aqui é perigoso, alguém pode ver a gente.
Ad: para de graça negão, você tá louco por uma mamada também

Não sei o que me deu, não sei se foi o álcool, ou se foi o tesão daquela cena, ou se foi um misto de tudo, abri minha calça e coloquei meu pai pra fora. Os olhos do garçom brilharam e até meu amigo ficou de boca aberta com o tamanho. Cheguei perto e o garçom logo começou a me chupar. Cara, que sensação incrível, aquela boquinha quente, macia em volta da cabeça do meu pau, engolindo ela com vontade.

At: caralho
Ad: eu disse que essa boquinha é incrível negão

Ficamos ali, não sei por quanto tempo, com aquele loirinho revezando em minha piroca e a do meu amigo, em certo momento, ele tentou engolir minha pica inteira, mas só conseguiu chegar até a metade. O cara mamou com vontade até fazer eu e meu amigo gozarmos, eu gozei primeiro e o garçom engoliu tudo. Meu amigo, gozou em seguida na cara do garçom, um pouco da sua porra caiu no meu pau. Escutamos um barulho da porta abrindo. Rapidamente disfarçamos, o garçom entrou num box eu e meu amigo, corremos pra pia, e ficamos de costas para o corredor, ainda com a calça aberta. Mas de onde estávamos a pessoa que entrou não veria nossos pais pendurados. Quando o cara entrou no box, meu amigo disse:

Ad: caralho em negão, que fita
At: pois é, uma loucura - disse eu, sem graça, meio em choque com tudo que aconteceu.
Ad: foi mal por ter esporrado um pouco você
At: eita, tá tudo bem - disse eu pegando um papel para limpar
Ad: deixa que eu limpo.

Meu amigo abaixa rapidinho e passa a língua no meu pau, onde sua porra tinha caído. Eu quase, desmaiei com aquela sensação.

Ad: se acostuma não negão kkkk

Saímos e voltamos pra nossa mesa, onde ainda bebemos por pelo menos mais uma hora. Não tocamos no assunto. No final, quando fomos acertar, o garçom loirinho que veio receber. Pagamos e demos uma gorjeta bem gorda pra ele.

Nesse dia, algo mudou dentro de mim. Nascia ali o papatudo.


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Comentários


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ygorzs Comentou em 10/11/2025

Muito bom, conte mais, tesão, votado

foto perfil usuario gordinho64

gordinho64 Comentou em 10/11/2025

Começou top já esperando o próximo




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadaozao

Nome do conto:
Papatudo: O início

Codigo do conto:
246746

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/11/2025

Quant.de Votos:
10

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