Papaverso: A primeira vez de Richard



Eai leitores, hoje quem tá aqui é o Richard, o filho do Atílio.

Tenho olhos verdes, 1,74 de altura, olhos verdes, magro e definido pois faço academia dia sim e dia também, herdei uma bundona bem grande da minha família, e tenho uma pica de 19cm, mas bem grossa.

Bom vamos à história...na época da escola, eu não era exatamente o melhor aluno do mundo, eu gostava de ficar trocando ideia com meus amigos, matar aula pra ficar fumando narguilé na pracinha, na verdade, eu gostava de tudo menos ficar na escola. Além disso, tinha um professor, Eudes, que, definitivamente, não ia com a minha cara, e eu não ia com a dele.

Eudes era um professor parrudinho, não gordo, mas era meio barrigudinho. Ele era negro, com um cabelo padrão de professor, sem barba, e sempre usava umas roupas sociais.

No final do ano, eu estava prestes a reprovar e repetir. Então, o professor Eudes, passou esse trabalho em dupla para ajudar com a nota. Eu e meu amigo Lucas, nos escolhemos para fazer esse projeto. Pedi pro meu pai pra passarmos uma semana na casa dele, pra fazermos o trabalho com calma. Na casa da minha mae, tem meus irmãos, meu padrasto, minha mãe chata. Então eu precisaria de paz pra tirar uma boa nota nesse trabalho, e por isso pedi pro meu pai.

Chegamos na casa de papai, apresentei o Lucas ao meu velho e mostrei a casa casa, mas percebi que aquele viadinho tinha ficado louco pelo meu pai. Quando fomos pro meu quarto, eu coloquei ele na parede:

R: Você é um viadinho filho da puta né, Lucas?
L: Que isso? Por que essa agressão a essa hora?
R: Pensa que eu não vi? Você babando pelo meu pai? Kkkkkk
L: Deixa de ser ridículo Richard!
R: Eu não sou bobo não. Sei que você andou dando esse rabo pros meninos do colégio. E agora tá doidinho pro meu pai ser o próximo que vai comer seu cuzinho.
L: Não, deixa de loucura - Disse Lucas, vermelho de surpresa. Ele não esperava que eu soubesse que ele dava o rabo
R: Ow, fica tranquilo - Disse, acalmando-o - Eu não ligo se você é gay, se você é hetero, se você come, se você da, se você chupa. Você é meu amigo e eu gosto de você.
L: E...eu .. - Lucas me abraçou, com os olhos meio marejados, sem saber o que dizer.
R: Mas querer dar pro meu pai, faz você ser uma putinha rameira e suja
L: Vai se fuder! - Disse ele rindo e me dando um soco

Naquela noite, eu fiquei pensando sobre a sexualidade do Lucas e passei a questionar a minha propria. Eu sempre achei que gostava de meninas, mas ao mesmo tempo, nunca senti atração por uma. Será que eu gostava de homens? Será que eu era assexual? O que eu era?

A semana foi passando, eu e Lucas fomos fazendo o projeto, eu percebia claramente meu amigo seduzindo meu pai, cada vez com mais vontade, mas no fundo, eu não acreditava que meu pai cairia na lábia dele.

Nos últimos dias, quando estávamos saindo da escola, eu percebi que precisava esclarecer algumas coisas com o professor Eudes, pra gente finalizar o projeto, e precisava ser agora, pois não conseguiria vê-lo antes do prazo final do trabalho. Falei pro Lucas ir pra casa na minha frente, que eu ia voltar pra falar com o Eudes. Entrei no colégio, procurei o professor, mas ele não estava mais na sala de aula. Então fui na sala dos professores, no ginásio, em todo canto. Antes de ir na diretoria, decidi dar uma mijada, e achei o professor no mictório.

R: Professor! Era você mesmo que eu estava procurando.
E: Ora ora, se não é o senhor Richard, em que posso te ajudar garoto?
R: Preciso tirar umas dúvidas com o senhor pra finalizar o trabalho.
E: E pode ser em outro lugar, ou eu preciso estar mijando pra te ajudar? - Só então eu percebi que estava parado na frente do mictório.
R: Aí desculpa, eu vim mijar também durante a procura do senhor e acabei bugando quando te vi.

Me direcionei ao mictório ao seu lado. Coloquei o pau pra fora e olhei discretamente pro lado. Eudes tinha um pau delicioso. Grosso, mais escuro que o resto da sua pele. Uma cabeça menor que o corpo do pau, que jorrava um jato grosso de mijo. O corpo parecia uma lata de coca-cola, roliço, cheio de veias. Fiquei ali admirando, boquiaberto para aquele pau colossal, cheio de veias, quando ele quebrou meu transe:

E: Garoto, você não veio mijar? - Disse e deu uma balançada no pauzão
R: Ah, é, é verdade! - Parei de olhar e tentei mijar, mas sem sucesso. Estava começando a ficar com o pau duro e estava morrendo de vergonha. Sentia meu professor me olhando de rabo de olho.
E: Bom vamos lá na sala! - Disse ele, colocando o pau na calça e dando um tapa nas minhas costas.

Coloquei meu pau duro na bermuda também, tentando disfarçar minha ereção, sem muito sucesso. Ele não lavou as mãos, e abriu a porta pra mim. Enquanto estávamos a caminho da sala, ele diz que tem uma coisa no meu bigode, e aproxima suas mãos pra tirar. Aquele cheirão da sua rola invadiu meu nariz, eu me arrepiei todo e meu pau começou a babar. Chegando na sala eu comecei a observar meu professor com outros olhos, ele era um gostoso, aquela raba na calça social ficava espetacular, a voz dele era uma delícia. Eu não sabia o que estava sentindo. Ele sentou em sua cadeira e eu comecei a tirar minhas dúvidas. Não conseguia falar direito. Minha voz ficava tremendo, e eu ficava lembrando da visão do meu professor mijando. Aquele cheirão, ainda estava no meu bigode. O professor olhava pra mim com uma cara de predador prestes a pegar sua presa.

Finalizando minhas dúvidas, o professor se levanta, e fica na minha frente. Ele parecia um armário de tão grande. Eu olho pra baixo, vejo que o professor não estava usando cueca. A cabeça do seu pau estava desenhada na calça. Dava pra enxergar perfeitamente, e logo embaixo, uma mancha molhada.

R: P-professor, a-acho que você molhou sua calça
E: Eita, isso que dá não usar cueca. Será que é resto de mijo que ficou na calça? - Disse olhando pra mim.
R: N-não sei, acho que pode ser.
E: Deixa eu ver - Passou o dedo na mancha molhada, deu uma apertada na cabeça e cheirou.
E: Não parece ser mijo não, cheira aqui. - aproximou os dedos do meu nariz.
R: É- é eu n-não sei
E: Parece mais cheiro de porra não parece?
R: E-eu... - Eu estava em êxtase, meu pau prestes a explodir de tesão e eu não conseguia formar uma frase
E: Eu acho que é baba - Disse e abriu a calça, colocando aquele colosso pra fora, que estava com a cabeça brilhando de tanto babar.
E: É baba mesmo, olha só! - bateu com o pau na mão, fazendo sua babá voar e espirrar um pouco na minha mão.
R: N-nossa professor, que p-pauzao, eu acho que eu é melhor eu i-ir embora
E: Para garoto! Eu vi você me secando desde o banheiro. Tá com o pau duro desde aquela hora - Pegou na cabeça do meu pau por cima da bermuda e começou a apertar.
R: Professor... E-eu...
E: Você quer que eu pare? - Ele começou a simular uma penetração, forçando a cabeça do seu pau contra meu saco.
R: E-eu não...não sei
E: Você sempre me dando problema, eu devia ter seguido o que aquele filósofo dizia, "aluno problemático a gente como já"
R: Que filósofo ?
E: Paulo Guina kkk

Ele me deu um beijo que me deixou sem fôlego, e eu só aceitei. Decidi me dar para aquele homem. Ele abriu minha bermuda, e pegou no meu pau, dizendo que era um pau gostoso, mas que hoje só o meu cuzinho seria usado. Ele me virou de costas, abaixou e começou a lamber meu cuzinho. Minhas pernas ficaram bambas com cada linguada que ele dava. Ele abria bem minha bunda, deixava meu cuzinho bem exposto e elogiava

E: Que cuzinho lindo, olha só - disse enfiando um dedo de uma vez só, o que me fez dar um gemidão.
R: Aiiin professor...
E: Cala boca putinha, não te dei permissão para falar na minha aula. Vou te mostrar como você deve respeitar um professor. Me levantou no ombro, abriu a porta e me levou pelo corredor até a sala dos professores, ele com o pau pra fora e eu com a bermuda abaixada os tornozelos.

Na sala dos professores, ele me colocou no chão, terminou de arrancar minha bermuda, e voltou a me beijar. Abriu bem minha bunda, e encaixou meu cuzinho num cabo de vassoura, que estava no carrinho de limpeza na sala. Meu professor abria e fechava minha bunda, fazendo o cabo cutucar cada vez mais, até chegar ao ponto de começar a entrar um pouco no meu cuzinho, o que me faIa sentir um tesão absurdo. Enquanto isso me beijava loucamente. Ele me abaixou e mandou engolir sua rola, ele ordenava, me dava ordens como um general, e eu estava amando. Comecei lambendo suas bolas, sua cabeça, eu era um pouco inexperiente. Ele mandou eu abrir a boca e engolir o máximo que dava. Cheguei até a metade. Ele então segurou minha cabeça e começou a forçar o pau pra dentro, cada centímetro foi entrando e a cabeça abrindo caminho pra minha garganta. Quando tudo estava dentro, eu lacrimejava, engasgava, mas estava amando. Ele tirou o pau da minha garganta, me deu um tapa na cara e me colocou em cima da mesa, com a barriga pra baixo e o cu pra cima. Apontou aquele monstro no meu cuzinho e começou a penetrar. A cabeça começou a entrar com facilidade, mas o resto foi me arrombando. Eu lacrimejava e quase gozava de tanto tesão. Ele me comeu com força, arrombou meu cuzinho por pelo menos uns 30 minutos. Disse que queria gozar na minha boca, tirou o pau do meu cu fazendo aquele barulho de molhado, me virou, colocou o pau na minha boca, e forçou tudo pra dentro novamente. Quando eu senti seus pêlos na minha cara, ele começou a gozar, uma porra espessa, em vários jatos, bem no fundo da minha garganta, me fazendo engolir tudo. Tirou o pau da minha boca, disse que queria mijar em mim, mas que não tinha mais tempo. Pegou minha bermuda, limpou seu pau bem na parte onde ficava meu cuzinho, colocou o pau dentro da sua calça e fechou.

Quando estava saindo, o faxineiro entrou, ficou meio chocado e disse:

F: De novo Eudes?
E: Mais um aluno problema que eu resolvo Fernando. E esse daqui é dos bons. - Disse isso e deu um tapinha na minha cara. Em seguida se virou e saiu. Foi aí que percebi que não fui o primeiro do meu professor
R: Seu Fernando, não conta pra ninguém por favor.
F: Fica tranquilo garoto, a gente acerta isso depois. Se veste logo aí, que daqui a pouco é horário do intervalo do povo da tarde e alguém vai acabar te vendo aqui, com o rabo todo aberto.

Me levantei, vesti minhas bermuda, meu cuzinho latejava e meu pau ainda estava duro. Me despeço de Fernando, que antes de sair me dá um tapão na bunda. Olho pra trás e vejo que ele está de pau duro no macacão. Mas estava meio nervoso, sai correndo pra casa, mas fiquei morrendo de vontade de ver aquela rola.

Quando cheguei em casa, abri a porta, vejo Lucas com o pau do meu pai atolado no rabo, deixando só as bolas pra fora.

R: Que isso? Pai, você tá comendo meu amigo? Lucas, que porra é essa?

- E o que aconteceu depois você já sabem -

A partir daquele momento, eu comecei a ficar louco, tudo me deixava de pau duro, eu queria sentar nos meus amigos, comer o rabo deles, chupar os amigos do meu pai. Mas, isso são histórias pra outros contos.


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Comentários


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mat41 Comentou em 28/11/2025

Tem a continuação com o seu filho novamente?

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engmen Comentou em 23/11/2025

Conto bem excitante!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadaozao

Nome do conto:
Papaverso: A primeira vez de Richard

Codigo do conto:
247674

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/11/2025

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