Papatudo: A bucetinha do barbeiro



Como vão meus leitores gostosos? Tudo certo?

Pra quem não me conhece, sou o Atílio, negro, 40 anos, magro, com uma leve barriguinha, 1.83 de altura, e uma rola grossa de 22cm.

Essa semana que passou eu estava maluco, com desejo por comer buceta. Baixei um app de pegação, dei match em várias mulheres, e praticamente todo dia, eu comi uma delas. Apesar de adorar fazer uma boa putaria com macho, uma bucetinha também me faz feliz de vez em quando kkkk.

Pois bem, no sábado de manhã, mandei mensagem pro meu barbeiro, Jeferson, que corta meu cabelo desde antes de eu me casar, e perguntei se tinha horário pra mim. Ele respondeu e disse que tava lotado, mas que se eu fosse no último horário, lá pelas 20h, ele cortaria. Vesti uma bermuda dessas que tem o tecido molinho, não coloquei cueca, uma regata e fui, cheguei lá na barbearia uns 15 minutos antes e ele ainda estava fazendo a barba de um outro cara. Depois de acabar, Jeferson pegou o espelho e perguntou se o cliente tinha gostado do corte, se estava tudo certo. O cliente confirmou, pagou e foi embora. Jeferson abaixou a porta de ferro, pra não entrar mais ninguém, e me chamou pra cadeira.

J: Eai negão, como tá tudo? O corte de sempre? - Disse ele enquanto me cobria com aquele avental
A: O de sempre meu parceiro, mete a maquininha 2 na cabeça e na barba.
J: É pra já!

Jeferson começou a cortar meu cabelo, e começamos a conversar bobagens. O assunto foi indo até chegar em sexo, como sempre kkkk

J: E aí negão, não vai namorar mais? Encerrou os trabalhos?
A: Ah cara, namorar eu não sei não, mas os trabalhos tão a todo vapor. Essa semana mesmo, levei um monte de mulher pra cama
J: Cê é foda negão, eu só tô com a minha namorada mesmo ultimamente, tô mais na pista não kkkk

Enquanto cortava meu cabelo, de vez em quando, ele acabava encostando seu pau no meu braço. Ele percebeu que eu senti e pediu desculpas.

J: Foi mal aí negão, eu vou fazendo o corte aqui e nem percebo que tô passando a rola nos outros kkk
A: Ih, vc tava passando a rola é? Eu nem senti nada, achei até que era uma bucetinha encostando em mim - Nesse momento reparei em Jeferson, magro, com cabelo de topete e barba por fazer, ele usava umas roupas estilo sertanejo, e uma calça tão apertada que realçava sua bunda e dividia suas bolas, fazendo parecer que realmente tinha uma bucetinha
J: bucetinha o caralho rapá, aqui a pistola é de calibre grosso kkkkk
A: calibre grosso é a minha rapá, se tu ficar roçando essa bucetinha em mim, o papatudo aqui vai comer ela kkkk
J: se liga negão kkkk

Jeferson continuou o corte, e percebi que agora, ele esfregava o pau no meu braço de propósito, pra me provocar.

A: Mano, se você continuar me provocando com essa bucetinha, você vai ter que lidar com as consequências - eu disse rindo
J: Ah é? Você vai fazer o que então? - Disse isso e deu mais uma esfregada no meu braço
A: Vou ter que comer ela com força! - Peguei meu dedo do meio da outra mão e passei bem na divisão das suas bolas, como se fosse uma bucetinha mesmo.
J: Sai pra lá filho da puta! Kkkkk

Finalizamos o corte do cabelo, e ele pegou o espelho pra me mostrar como ficou. Confirmei que estava tudo certo, mas disse que faria a barba outro dia, por que se não ia acabar comendo a bucetinha dele.

J: Mais fácil eu comer você com essa rolona aqui, negão kkkk - Disse ele, esfregando o pau no meu braço mais uma vez.
A: Rolona? - Disse eu me levantando e tirando o avental, com meu pau armando a barraca na minha bermuda. Fiquei de frente pra ele, cheguei bem perto, olhando bem nos olhos dele. Enfiei minha mão na bermuda e tirei o papatudo durasso pra fora.
A: Isso aqui é que é uma rolona!
J: Que porra é essa negão? Tá me estranhando? - Disse ele nervoso, sem tirar os olhos da minha rola.
A: Isso é o que você ganha por ficar esfregando essa buceta em mim - Falei e bati com meu pau na divisória das suas bolas.
A: Agora eu quero e vou comer ela.
J: Para com isso negão, tá me estranhando?

Abracei ele, e comecei a apertar sua bunda e lamber seu pescoço, ele tentou sair do abraço, mas não foi convincente na fuga kkkk. Comecei a falar no ouvido dele:

A: Olha só como você me deixou, me libera essa bucetinha, deixa eu te tratar como a putinha que você é!
J: É melhor não negão - Disse com sua voz tremendo, mas visivelmente desejando aquilo
A: Vai ficar só entre a gente, minha putinha, da pra ver que você também quer, o volume da sua calça até aumentou .

Jeferson não ofereceu mais resistência. Tirei minha roupa e sua camisa. Comecei a lamber aqueles mamilos bem rosinhas, fui descendo pelo seu umbigo, tirei sua calça, deixando-o somente com uma cueca flanelada vermelha. A cueca já tava tão velha, que tava praticamente transparente. Ele não falava nada, estava afogado no choque e no tesão. Comecei então a fingir que estava penetrando sua bucetinha, esfregando o papatudo em seu saco, ia e voltava no meio de suas bolas. Beijava ele com gosto, apertava aquela bundona com vontade.

A: Que bucetinha mais gostosa a sua!
J: Caralho negão, o que a gente tá fazendo?!
A: A gente tá se divertindo, se entrega pro prazer putinha! Prometo que você vai querer de novo!

Abaixei, e comecei a lamber suas bolas por cima da cueca, que estava tão velha, tão velha, que eu conseguia sentir a textura do seu saco na minha língua com tranquilidade. Puxei sua cueca e coloquei no meio da sua bunda, fazendo um fio dental improvisado. Virei ele, pra ver como ficou, e quase gozei de tesão. Aquela bundinha branca, lisinha e durinha, engolindo o pano vermelho da cueca, me deixou louco. Comecei a morder, a dar tapas e enfiar o dedo no seu cuzinho por cima do pano. Jeferson agora urrava de prazer. Me levantei e coloquei meu pau dentro de sua cueca, metendo dentro do pano, deslizando a pica por aquela bundinha.

A: Posso comer você, minha putinha?
J: Eu não vou aguentar, seu pau é muito grande!
A: Eu faço com carinho, deixa eu tirar a virgindade dessa bucetinha, deixa!
J: Vai com calma! - Autorizou!!
A: Pode deixar - coloquei ele empinado não cadeira de barbeiro, bezuntei meu pau com um gel que tinha no balcão, puxei a cueca de lado e apontei a cabeça no cuzinho. Comecei a meter, bem devagar, e quando a cabeça entrou, ele deu um grito.
J: AAAAAAI, TIRA, TIRA NEGÃO
A: Calma, já vai passar a dor, fica calmo. - abracei-o, mas não tirei de dentro. Fui abrindo caminho bem devagar, fazendo ele sentir cada centímetro do papatudo. Quando ele sentiu meus pentelhos na bundinha dele, ele disse
J: Tá precisando de um corte nos pelos desse saco. Já procurou um barbeiro?

Esse foi o sinal, comecei a bombar com calma, mas logo já estava metendo com força, fiz aquele putinho gritar de tesão. Comi ele de 4, de frango assado, de pé, deitado no chão, encostado na porta de ferro. Então peguei ele no colo, com as costas no meu peito, virei pro espelho e comecei a meter naquele cuzinho de novo.

A: Olha só essa bucetinha engolindo meu pauzão. Olha como ele desaparece. Você é profissional, nasceu pra dar essa bundinha. Se eu soubesse que você era uma putinha tão gostosa, tinha te comido antes.
J: Aí negão, não para! Mete na minha bucetinha, mete nela com força vai! - Disse ele, gemendo.

Eu, sentindo que estava prestes a gozar, meti até o fundo daquele cuzinho, deixando só minhas bolonas de fora, e comecei a jorrar dentro de Jeferson. Ele, por sua vez, começou a gozar naquela cueca vermelha, sem sequer ter tocado no pau. Desci ele do meu colo, e tirei meu pau do seu cuzinho, abaixei e fui ver o estrago que tinha deixado naquela bucetinha.

J: Caralho negão, você me arrombou! - Disse ele arfando, pendurado na cadeira do barbeiro.
A: É pra você não esquecer do papatudo aqui. Toda vez que voce encostar essa bucetinha em alguém, seu cuzinho vai piscar lembrando de mim. - Dei um tapão ardido na sua bunda e comecei a lamber seu cuzinho, num delicioso beijo grego.
J: Negão para, ai caralho - Disse ele gemendo.

Lambi aquele cuzinho com vontade, fazendo Jeferson tremer de tanto tesão. Ele gozou de novo, mas dessa vez tive que ajudá-lo a se sentar kkkk. Enquanto ele tava meio desmaiado, tirei aquela cueca vermelha dele, deixei ela no cesto de toalhas usadas, vesti sua roupa, vesti minhas roupas em seguida, minha bermuda ficou com um círculo molhado bem na cabeça do pau, me senti um puto safado. Fiz o pix do corte, e quando estava quase saindo ele acordou.

J: Negão, cara, pelo amor de Deus, não conta isso pra ninguém! Eu não sei o que deu em... - Disse ele, arrependido do que aconteceu.
A: Jeferson, para! Eu gostei, você amou! Não vou falar nada pra ninguém! A única condição, é que eu vou querer comer esse cuzinho sempre, daqui em diante! Quem come quieto, come sempre! - Disse, interrompendo-o!
J: Tá bom negão - Disse ele, aceitando meio desconfiado.
A: Vou nessa, meu querido, já te fiz o pix. Depois te mando mensagem pra agendar a barba! - Dei-lhe mais um beijão na boca e um tapa na bunda, e disse no ouvidinho!
J: Melhor bucetinha que comi nessa semana!


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Comentários


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passgaucho Comentou em 13/11/2025

Que delícia… queria conhecer esse pauzão!

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misticoba Comentou em 13/11/2025

Caralho, que conto delicioso. Queria ser o seu barbeiro...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadaozao

Nome do conto:
Papatudo: A bucetinha do barbeiro

Codigo do conto:
246992

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/11/2025

Quant.de Votos:
8

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