Papatudo: O amigo bundudo do meu filho



Como vai meus leitores gostosos?

Pra quem não me conhece, sou Atílio, negão, magro com barriguinha, pica de 22cm.

Como disse em outro conto, tenho um filho com minha ex-esposa, seu nome é Richard. Ele tem os olhos verdes, pele negra, tem um corpo de dar inveja (ou tesão) em qualquer um, é bem na dele, ainda não sei se ele é hetero ou se é gay. Depois da separação, Richard morava oficialmente com a mãe, mas tinha livre acesso a minha casa. No final do terceiro ano do ensino médio, meu filho precisava entregar um trabalho para não reprovar, não sei exatamente os detalhes, mas ele pediu para que ele e um amigo dormissem em casa por uma semana pra montar tudo que precisavam. Obviamente disse que sim, e no fim de semana, meu filho aparece com seu amigo, Lucas.

Lucas era branco, magro, mas com uma bunda redonda e durinha. Tinha um bigodinho fininho e um rosto delicado. Ele repetiu o ano anterior e por isso já era maior de idade.

A: Opa, eai filhão, tudo bem? - Cumprimentei-o com um beijo no rosto, como é nosso costume
R: Tudo bem pai, e com o senhor? Pai, esse daqui é o Lucas, meu amigo que vai passar a semana aqui pra fazer o trabalho comigo.
A: Opa, beleza Lucas? - Estiquei a mão pra cumprimentá-lo

Lucas me olhava, chocado, sua boca estava aberta e ele estava com olhos fixos em mim

A: Hey garoto, tá tudo bem aí?
L: Ah, claro, tudo certo - Disse, esticando sua mão e despertando do transe que estava.
R: Vem Lucas, vamos lá pro meu quarto, vou te mostrar a casa.

Percebi que o rapaz era gay logo de cara, e dei risada sozinho, pensando que o negão aqui ainda chamava atenção dos novinhos.

Os meninos começaram a fazer seus trabalhos no quarto e decidi que não iria ficar perguntando se estava tudo bem, pra não ficar interrompendo toda hora. Na hora do jantar, fui até o quarto, chamá-los pra comer. Como estava muito quente, eu estava sem camisa e com uma bermuda de flanela branca, sem cueca.

A: Filhão, Lucas, o que vocês querem comer? Querem pedir alguma coisa?
R: Pode pedir o que o senhor quiser pai - Disse Richard, sem levantar a cabeça pra me olhar, mas Lucas, esse estava novamente boquiaberto me olhando com desejo.

Pedi algumas pizzas para nós três, comemos todos juntos, assistimos um filme e os garotos foram dormir. Eu fiquei um tempinho ainda na sala, e fui tomar um banho gelado pra refrescar antes de dormir. Tive a impressão de estar sendo olhado pela porta, mas não dei muita importância. No dia seguinte, novamente, os meninos estavam fazendo o trabalho, e eu decidi dar uma corridinha de manhã. Fui correr sem cueca, como sempre, e voltei pra casa, todo suado. Cheguei em casa, fui em direção ao banheiro pra tomar uma ducha, e quando tirei a camiseta, Lucas entrou.

L: Eita, desculpa seu Atílio, não sabia que tinha alguém no banheiro.
A: Relaxa garoto, eu que peço desculpas por não ter fechado a porta. Você ia usar o banheiro? Pode usar não tem problema não
L: Não, eu posso aguentar
A: Para com essa frescura garoto, tá com vergonha desse pinto branquelo é? Kkkk só tem homem aqui, fica tranquilo.
L: Err... - Lucas avançou um pouco, mas visivelmente desconfortável.
A: Se você estiver com vergonha, eu fico de costas pra você mijar então. - Virei de costas, tirei minha bermuda e entrei no box sem me virar.

Liguei o chuveiro, e fiquei de costas para o Lucas, mas conseguia sentir ele babando pela visão da minha bunda. Ele mijou, e saiu rapidinho. Depois da minha ducha, me enrolei na toalha e saí. Fui falar com os meninos, ainda enrolado. Estava adorando me exibir. Novamente fiquei sem camisa e com uma bermuda de flanela branca, devido ao calor, e logo após o jantar, os meninos foram dormir.

Estava sem sono, então, fiquei na sala assistindo filme. De madrugada, estava quase cochilando, quando percebo uma movimentação na cozinha

A: Richard?
L: Não seu Atílio, é o Lucas
A: O Lucas, tá sem sono?
L: Tô sim, vim pegar um copo d'água e já vou voltar pra cama.
A: Se quiser, pode ficar aí assistindo filme
L: Beleza

Lucas sentou-se no chão, próximo do sofá onde eu estava deitado, e peguei olhando pro volume do meu pau diversas vezes. Estava passando o filme "Passe Livre" com o Owen Wilson, e então a cena em que o Owen é salvo pelo seu amigo negão pelado, aparece na tela e Lucas toma um susto.

A: Assustou com o pau do negão garoto? Kkkkk
L: Ah, assustei sim, não tô acostumado a ver um pauzão desse na tv.
A: Hahaha, então não posso deixar você me ver pelado, senão você vai desmaiar de susto
L: Como assim? - Disse interessado
A: Ué, se ficou assustado dessa rolinha ai, com a minha você tava gritando de medo KKKKKK
L: Até parece kkk
A: Tô falando garoto, a minha da pelo menos duas dessa aí!
L: Tá metendo o louco - Ele desdenhava, pra me provocar, eu saquei a tática dele logo no começo
A: Você ficou olhando o dia inteiro pô, mole já é maior que esse daí do filme.
L: Eu não tava olhando não! - Ele foi ficando vermelho
A: Ahhh não? Então olha agora! - Dei aquela pegada que encheu a mão. O garoto quase desmaiou com a visão.
R: Lucas? - Perguntou meu filho lá do quarto.
L: Oi, tô aqui bebendo água - Gritou e levantou correndo, cortando todo o clima. Mas deu pra ver que o moleque tava de pau duro quando levantou kkkk

No dia seguinte, fui trabalhar e voltei cansadão. Cheguei em casa, tirei toda a roupa e fiquei só de cueca. Uma cueca preta, velha, que mal segurava o pau dentro dela. Me joguei no sofá quase cochilando, quando eu escuto a porta abrindo. Vejo o Lucas entrando, e tropeçando nos próprios pés quando me viu, chegou a derrubar umas coisas que estavam na sua mão

A: Eita garoto, tá tudo bem
L: É tá....tá sim seu Atílio - com a voz tremendo z abaixado pegando as coisas que caíram
A: Deixa eu te ajudar. - Levantei e peguei umas canetas que tinham rolado pra perto do sofá. Cheguei bem perto do seu rosto, que ficou a centímetros do papatudo.
L: Valeu seu Atil...- parou olhando meu pau e em seguida pra minha cara esperando minha reação.
A: Pega aqui garoto - Falei com duplo sentido mesmo, mas esticando as canetas que tinha pegado.

Lucas esticou a mão pra pegar as canetas, e com o movimento, seu rosto acabou batendo no meu pau.

A: Foi mal aí garoto! - Não me mexi, e ele não tirava os olhos do meu volume. Aquilo foi me deixando com muito tesão, e o papatudo foi ficando cada vez maior, armando a barraca na cueca. Logo, a cabeça caiu pela lateral da cueca, já babando
A: Se ficar olhando pra ele, ele vai querer aparecer. Hehehe.
L: Nossa!
A: É maior que o do filme não é?
L: Não tenho certeza
A: Então olha mais de perto - Puxei a cueca de lado, deixando o papatudo todo pra fora
L: É bem maior mesmo!
A: Quer chupar?
L: Eu...eu...
A: Relaxa, fica só entre a gente - Comecei a bater com o pau na cara dele e fiz ele abrir a boca.

Lucas, quando sentiu o gosto, virou outra pessoa, engolia minhas rola com maestria, quase chegando nas minhas bolas.

A: Calma aí garoto, meu pau não vai fugir não! Deixa eu tomar um banho primeiro
L: Não, deixa assim mesmo, tô amando esse cheiro do senhor - Só tirou meu pau da boca pra falar isso e voltou a engolir com vontade

Lucas estava sedento, engolia meu pau, lambia minhas bolas, enfiava a cara no meu suvaco, estava me dando um banho de língua aquele putinho.

L: Deixa eu lamber sua bunda?
A: Que? Tá doido garoto?
L: Por favor, eu quase gozei aquele dia vendo você no banho. Senta na minha cara só um pouquinho.

Movido pelo tesão do momento, peguei aquele garoto, deixei ele peladinho, joguei ele no sofá, e sentei minha bundona na cara dele. E nossa, a sensação era indescritível, aquele garoto lambia meu cu como se fosse o último que veria na vida. Olhei pro abaixo e vi aquele pau branquelo, explodindo de tesão, me abaixei e meti aquele pauzinho na boca. Devia ter uns 14cm duro, então foi fácil engolir. Engoli até as bolas do garoto, e ele quase desmaiou de tesão. Me levantei, coloquei ele de quatro e meti minha cara naquele rabo, enfiei um dedo, depois dois e por último 3. Lucas gemia loucamente. Me levantei, e apontei o papatudo naquele cuzinho apertadinho. A cabeça entrou com facilidade, e o restante do pau não foi diferente. Meti com força naquele cuzinho e aquele puto só sabia pedir mais. Ficamos trocando de posições por pelo menos uma hora. Sentei no sofá e pedi pra ele sentar de costas pra mim. Ele engoliu o meu pau de uma vez só, segurei suas pernas pra cima e fiquei metendo pra caralho naquele cuzinho. Ele anunciou que ia gozar, então meti mais fundo no seu cuzinho e segurei lá dentro, comecei a jorrar bem no fundo daquele cuzinho e ele, gritando de tesão, começou a gozar também. Nesse instante, a porta foi aberta e meu filho Richard entrou.

R: Que isso? Pai, você tá comendo meu amigo? Lucas, que porra é essa?
A: Calma filhão, foi mal, não deu pra resistir.
R: Lucas, você é mesmo um viadinho, não perdoa nem meu pai. Kkkkk
A: Pera aí, você não tá bravo?
R: Eu não, você tá solteiro pai, come quem você quiser. Mas meu amigo pô kkkk sacanagem
A: Foi mal filhão, esse putinho tava me provocando desde que chegou aqui. Não resisti
R: Viadinho filho da puta - Disse meu filho chegando perto do amigo e colocando peso em suas pernas, fazendo meu pau entrar mais fundo no seu cu.
L: Aí filho da puta, não faz isso que meu cu tá sensível.
E: Ahh, agora tá sensível né filho da puta?

Lucas saiu de cima de mim, e foi tomar banho. Meu filho ficou comigo, e conversamos um pouco, mas ele não ficou bravo com tudo o que aconteceu. Os meninos foram finalizar seu trabalho e eu desmaiei na cama depois dessa foda kkkk

Comi o Lucas outras vezes, mas isso fica pra outras histórias!


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Comentários


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rotta10 Comentou em 13/11/2025

Delícia adorei

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engmen Comentou em 13/11/2025

Deu uma verdadeira e inesquecível aula de prazer ao garoto. Gostoso conto.

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Comentou em 13/11/2025

Tem que comer esse viadinho junto com seu filho. Dois caralhos pretos estourando um viadinho.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadaozao

Nome do conto:
Papatudo: O amigo bundudo do meu filho

Codigo do conto:
247057

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2025

Quant.de Votos:
15

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