O trato com o Ricardo

O Ricardo chegou querendo me comer... Veio de repente, um dia à tarde. Sabia que minha mulher não estava em casa. Eu sempre achei o Ricardo um tesão. Se um dia eu fosse criar coragem de trair minha mulher e finalmente ser fêmea de macho, sempre quis que fosse com ele... Ele chegou dono da porra toda, como ele é... Já vindo para cima, me encostando na parede, enfiando língua na minha boca, passando a mão... Virei uma mulherzinha na hora, mas com medo... Ele, já de pau duro:
_Eu sempre quis te comer... Depois que a gente casou, teve filho... Fiquei com mais vontade ainda... Te acho um tesão... Vamos... Vamos agora...
"Mas, Ricardo... Nossas mulheres... Nossos filhos..."
_Foda-se o deles... - Ele falava, e alisava minha bunda, enfiando a mão bem lá no meio - Foda-se... Você não tem vontade? Não quer ter esse prazer? - E pegou minha mão e pôs no pau dele, duro como ferro ("Ai, que delícia", eu gemi...). - Olha como eu te quero... Você não quer? Não quer saber como? Hein? Deixa... Deixa eu fazer você ser minha putinha...
"Ai, Ricardo... Eu quero... Eu quero muito... Mas eu tenho medo..."
Ele, sabia o que fazer... Teve paciência... Falou:
_Vem vá.... Vem aqui comigo... Vamos começar devagarinho.... assentou no sofá, acabou de abrir o zíper, abaixou a cueca... Fiquei olhando aquele pau maravilhoso, tão sonhado, todo babado, o Ricardo me olhando, convidando....
_Vem...
Me assentei do lado dele e comecei a massagear a cabeça do pau dele com os lábios, de vez em quando dando uma lambidinha curta, de vez em quando apertando levemente com o lábio e a língua... O Ricardo gemia de prazer... Eu acariciava o cacete dele, passava a mão nas bolas devagarinho... Punhetava um pouco... Era a primeira vez que eu sentia na minha mão o pau duro de outro homem... Era delicioso... Ele estava em ponto de bala... Dali a pouco segurava minha mão e pedia para esperar um pouco... Enquanto isso eu subia... Lambia os mamilos dele, beijava... Ele enfiava a mão em minha calça e acariciava meu cu...
_Tá vendo? Não faz mal para ninguém... Não está gostoso? (Que sim,eu respondia, entre um beijo, um a lambidinha no mamilo, uma pegada no pau dele, uma mamadinha...) É só uma punheta... - Ele me dizia, a boca junto da minha, nós dois ofegantes, de olhos fechados, morrendo de tesão...
"É muito gostoso...", eu falava...
_É sim... Você é um viadinho muito gostoso... Bate essa punheta para mim, vai....
"Ricardo... Goza para mim?"
_Você quer que eu goze para você, é? ("Quero, quero sim...")... Quer que eu jogue porra na sua mão e na sua cara, é? ("Quero, quero sim, Ricardo... Joga... Por favor... Goza para eu ver, para eu sentir...")... Quer ganhar meu leite, é? ("Me dá, Ricardo... Dá essa porra pra mim....") Quer ser meu viadinho, né? Minha mulherzinha? ("Eu sou, Ricardo... Eu sou seu viadinho... Sua fêmea, sua puta... Eu sou sua putinha, sua putinha, sua putinha, seu viadinho putinha...")
E o Ricardo então se contorceu, gemeu gritou e teve uma gozada linda e deliciosa, que veio em minha mão, em meu peito e em minha boca...Fiquei muito tempo com o cacete dele na mão, sentindo as pulsações, enquanto a respiração dele ofegava no meu dos meus beijos...
_Ah... Eu estava precisando disso... Não devia ter esperado tanto... Eu já sabia que você queria... Esse foi só o primeiro passo... Nós vamos fazer isso mais, vamos avançar nessa conversa... Eu sei que você quer...
"Ricardo... Eu tenho medo... Eu não sou como você... Não tenho esse pau tão grande, tão duro, tão grosso... Não sou viril como você... Hoje em dia eu transo uma vez por semana e olhe lá... Eu quero muito experimentar tudo com você, mas... Como vou manter as aparências? Depois não vou conseguir comparecer com a patroa... Ela vai desconfiar? Porque eu já desconfiava e agora eu sei: eu não sou macho assim... Eu sou é viado... Eu sou é sua puta... Não sou como você que vai chegar em casa e ainda meter a noite toda naquela corna... Corna, mas sortuda... "
Ele me beijou.
_Relaxa... Vamos achar nosso jeito... Que tal assim, para você não ficar neurado... Não vou te obrigar a gozar... A gente faz nossa festa... Como fizemos hoje... Você guarda seu leite para comparecer depois, manter a farsa... Sua mulher vai continuar achando que você é o homem dela... Mas seu macho quem vai ser sou eu... Vou te dar seu leite sempre que puder...
"Ai Ricardo... Eu quero... Vamos fazer assim por enquanto... Mas claro que não vou aguentar... Eu quero gozar com você também..."
_Você vai... Pode esperar...
Naquela noite, movido por culpa, tesão represado, nem sei, comi minha mulher como nunca... Lambi o cu dela, acariciei o clitóris com atenção especial... Lambi os peitinhos dela com vontade como fiz com os mamilos do Ricardo... Ela correspondeu... Gemeu, pediu... Na hora de gozar até chorou... Nunca vi nada igual... Coitada... Se ela soubesse...
Isso às vezes me pesa a consciência... Outras vezes, acho que se ela está gostando, foda-se. Porque depois daquele dia comecei uma época muito tesuda com o Ricardo... Amigo íntimo, morava perto... Já sabia a rotina da casa... Começou a aparecer sempre... E venho experimentando muitas delícias com ele... Claro que nem sempre consigo cumprir o trato de não gozar... Outras vezes ele chega já avisando que está desesperado e perguntando se conheço algum viadinho que esteja a fim de chupar um pau cheio de porra... Tem dia que é com mais calma... Ele me lambe, a gente se beija, se esfrega... Pego no pau dele e bato uma punheta que ele adora... Me chama de putinha, de viadinho, de fêmea dele... Eu falo que ele é meu homem, meu macho, meu cavalo, que o cacete dele é gostoso, e peço para ele jogar porra mim... "Joga porra na sua putinha, joga..."...
Já se vão uns dois meses... Com tanta descoberta, meu cuzinho ele ainda não comeu... Acho que deixei ele com medo de me arregaçar... Mas acho que vou tomar a iniciativa...