A jovem do Consultório Capítulo 07

Deixei Júlia no seu canto até na hora do jantar, a gente ia para uma pizzaria, então mandei ela se arrumar e a Camila tbm e eu fui tbm junto com meu marido. Cerca de 15 minutos já estávamos prontos e fomos para o carro, Camila foi na frente com meu marido e eu com a nenê e Júlia fomos atrás.
Camila e meu marido discutia sobre alguma coisa que eu nem prestava atenção, enquanto a Júlia e a bebé brincavam eu estava meio distraída com a brincadeira das duas, Júlia estava deslumbrante em um vestido azul de alcinha, até meio curto na minha opinião, mas eu não sou esse tipo de mãe que proíbe tudo; por um descuido Júlia, abre de mais as pernas e vejo sua buceta lisinha a mostra.
- Vc esta sem calcinha? – falei baixo ao pé de seu ouvido.
Ela apenas consentiu com a cabeça, e me olhou com uma carinha de sapeca. Logo chegamos à pizzaria, o local era bem chique, mesas de madeiras com forros vermelhos, e estava bem vazio para uma sexta à noite, o garçom veio até a nossa mesa, era um homem de uns 35 anos, com barba meio rala, e um gorro branco na sua cabeça.
Pude perceber quando ele perguntou se podia anotar os pedidos, ele devorando minhas filhas com olhos.
Camila estava com uma blusinha verde, com um decote e de calça jeans, eu estava com blusinha e um casaquinho por cima e de saia comprida até abaixo dos joelhos, e meu marido estava de calça e camisa casual.
Meu marido pediu uma coca para as meninas e dois finos para nós, e uma pizza moda da casa. O garçom foi até a cozinha e logo votou com a coca, devorando novamente as meninas, mas dessa vez focou mais na Júlia, até perguntou a ela se poderia a servi-la, apenas respondeu um – sim por favor – Depois de servi-la serviu Camila tbm para não parecer suspeito. Ele foi até a cozinha e voltou com duas canecas de fino.
Eu e meu marido brindamos, as meninas conversavam e logo ele voltou com a pizza, comemos eu estava satisfeita, mas meu marido pediu outra pizza para levarmos, caso alguém quisesse comer mais tarde. Enquanto esperávamos eu vi o garçom olhando para minha filha, ele sorria com malicia então percebi que Júlia estava meio distraída com a bebé e com as pernas meio aberta e ele estava vendo tudo.
Chamei a Júlia para irmos à toalete junta, ela se levantou e fomos.
O banheiro era apenas um pequeno cômodo unissexo Júlia entrou e eu fiquei na porta quando o garçom passou, eu o chamei.
- Eu vi vc olhando a buceta da minha filha!
- Sra. Juro que não estava olhando!
- Relaxa, não te culpo ela e uma ninfetinha muito safada – Ele engoliu em seco.
- Ela está atrás dessa porta fazendo xixi, quer ver? – novamente ele engoliu em seco. – Estou falando sério, e sua única chance.
- Quero sim!
- Vc só vai ver não pode tocar, ok?
- Ok
Então abri a porta, Júlia se assustou ao me ver com o garçom. – Mãe!! – Calma Júlia está tudo bem!!
O garçom não acreditava no que via, Júlia havia interrompido o fluxo de urina quando entramos, então falei para ela continuar, alguns segundos depois ouvimos o barulho do jato de urina caindo na água do vaso.
Eu vi na hora o pau do garçom ganhando volume na calça, ele babava com a imagem daquela bucetinha mijando na frente dele. E a minha já dava sinal de vida tbm. Júlia estava meio tímida, mas começou a entrar na brincadeira.
Alguns segundos depois ela terminou e se limpou, levantou e deu descarga. Eu me sentei levantei minha saia e abaixei minha calcinha era minha vez, liberei aquele jato de xixi, ele não acreditava no que via, sou velha, mas cuido muito bem da minha buceta, sempre depilada, uso creme clareador para não ficar com região escura, perfume de calcinha.
Ele mexia no pau por cima da roupa, acho que queria bater uma, então ele se aproximar de mim, com um aceno de mão.
Então abaixei a calca dele junto coma cueca e pau dele pulou para fora, duro igual rocha
Júlia estava vidrada naquela cena, ela olhava fixo naquele pau na minha frente, ela nem piscava, aquele cacete na minha frente estava tão duro e babando que não pude resistir e cai de boca nele, comecei a chupar o pau do garçom, e senti um gosto salgado que era uma mistura de mijo e suor de um dia de trabalho.
Minha buceta piscando e eu chupando o pau, ele gemia feito louco e Júlia estava parada encostada na parede e encantada com a cena, eu chupando o pau babando eu ia até as bolas e voltava na cabeça e engolia tudo até enfiar no fundo da garganta, eu me engasgava e babava mais e saia lagrimas de meus olhos.
Júlia parecia meio impressionada com aquele broche, mas pude ver de canto de olho ela alisando sua bucetinha por cima do vestido, ver aquilo me deixou mais excitada.
Minha boca naquele pau chupando um pleno desconhecido e minha filha assistindo e até se tocando que sensação boa, quando ele começou a falar que ir que ia gozar parei de chupar, e falei para Júlia trocar de lugar comigo.
Ela se sentou no vaso e falei - faz ele gozar na punheta em cima da sua buceta.
Ela pegou no pau dele meio sem jeito e abriu as pernas, me agachei perto dela e pus minha mão em cima da dela e a fui ensinando como fazia, se ela queria ser uma putinha, seria uma putinha direito.
O garçom nem gemia mais, ele urrava de prazer, e ele não tirava os olhos da bucetinha da Júlia, eu fui a guiando e ensinando, ele estava quase gozando aí deixei a Júlia acabar sozinha e fiquei só observando.
Alguns segundos depois o primeiro jato de porra atingiu a testa da buceta dela, o segundo bem no grelinho dela e o terceiro na beirada do vaso, o pau dele ainda pulsava quando falei para ela limpar, ela foi com a língua e lambeu a cabeça do pau dele, ela fez uma careta, até onde eu sabia era a primeira vez dela que ela lambia uma porra.
O garçom estava ofegante depois dessa gozada, Júlia limpou o pau dele todinho, fazendo algumas caretas, ela ainda estava lá com as pernas reganhadas e a buceta a mostra cheia de porra, que escorria da testa para o grelinho, e se misturava com a do grelinho e escorria pela buceta dela.
O garçom deu uma afasta para se recompor e eu aproveitei e fui até a buceta e comecei a lamber a porra que estava escorrendo, tinha um gosto salgado, mas eu fui lambendo e aproveitando para lamber pela primeira vez a buceta da minha filha.
Júlia soltava pequenos gemidos quando eu passava a língua pelo grelinho dela, minha filha já estava com a buceta completamente limpa e eu engoli a porra todinha, o garçom nem acreditava no que via, e nem no que tinha acontecido.
Eu levantei e me ajeitei e Júlia tbm se levantou e ajeitou o vestido, o garçom guardou o pau e se arrumou tbm, ele saiu primeiro e foi para a cozinha, eu Júlia terminamos de nos ajeitar e saímos tbm para a nossa mesa.
- Oque ouve pq a demora? – Meu marido perguntou – Em casa te conto respondi.
Júlia olhava para Camila e dava risadinha, como quem dizia em casa tbm te conto.
O garçom logo trouxe a pizza já embalada para viagem, parecia morto coitado. Meu marido pagou a conta e deu uma boa gorjeta a ela pelo bom atendimento.
Na volta pedi as meninas para levarem a bebé atrás e eu ir na frente, Júlia a pegou no colo e entrou no banco de trás junto com Camila, eu me sentei na frente e assim que sentei tirei minha calcinha e mostrei ao meu como estava ensopada da minha buceta, fui até em casa tocando no meu grelinho que estava duro de tanto tesão, e ele delirando na cena que via. As meninas estavam distraídas que nem viam nada. A noite ainda não tinha acabado, aguardem o próximo capítulo..