Nas primeiras vezes o sexo ainda era contido, meio cuidadoso, aquela fase em que você tá descobrindo o corpo do outro. Mas mesmo assim era bom pra caralho. O tesão era tão forte que só de encostar já dava vontade de arrancar a roupa dele.
Com o tempo ficamos mais íntimos, mais à vontade pra experimentar posições, pra falar do que gostávamos, do que queríamos fazer. E tinha uma coisa que incendiava os dois: o desejo de ele gozar dentro de mim. Nenhum dos dois tinha feito isso antes, e quanto mais tentávamos ser sensatos, mais o tesão apertava. A gente já estava transando sem camisinha há um tempo, mas ele sempre gozava fora. Era como se estivéssemos empurrando o limite… até que um dia não deu mais pra segurar.
Estávamos na cama dele, mais um fim de semana juntos. Começamos conversando besteira, até que ele me puxou de leve e começamos a nos beijar devagar. O beijo foi esquentando, e quando percebi já estava montada em cima dele. As mãos dele passavam por todo meu corpo, quentes, firmes. Ele tirou minha camiseta e começou a pegar nos meus peitos, apertar, lamber meus mamilos — e eu me esfregando no pau dele duro por baixo da roupa.
Fui tirando a camiseta dele também, queria sentir o peito dele colado no meu. Me esfregava mais forte, sentindo o pau dele pulsar contra mim enquanto a gente se beijava sem parar.
Ele então me virou com facilidade, ficou por cima e tirou meus shorts com a calcinha de uma vez só. Em seguida tirou a bermuda e a cueca dele, e o pau dele já estava duro, pesado, latejando.
Ele colocou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e me olhou. Não falou nada. Só empurrou devagar até meter tudo. Dessa vez sem pressa nenhuma: me comendo fundo, lento, me beijando, deslizando inteiro dentro de mim. A cada estocada o tesão só aumentava.
A gente ficou ali, se fodendo por muitos minutos, o barulho do nosso corpo batendo, minha respiração falhando, o pau dele entrando cada vez mais molhado. Ele parou por um momento, encostou a testa na minha e disse, baixinho, quase rosnando:
— Eu preciso me controlar pra não gozar dentro de você.
Isso me destruiu por dentro. Eu respondi na hora:
— Não fala isso. Eu não tenho força pra ser sensata agora.
Ele continuou metendo mais devagar, como se quisesse me torturar. A gente começou a falar sobre aquilo, sobre o desejo que já vinha acumulando. Ele por cima de mim, colado no meu rosto, falando o quanto queria gozar dentro… aquilo me fez perder completamente a lucidez.
Ele disse que era a minha decisão. Me perguntou se eu queria.
Eu respondi sem pensar, sem hesitar:
— Quero.
Na mesma hora ele me segurou mais forte e começou a me foder rápido, profundo, sem freio. Eu senti o corpo dele ficar tenso, as estocadas mais curtas, mais desesperadas… até que senti o gozo quente enchendo minha buceta. Escorrendo. Empurrando mais pra dentro a cada movimento dele.
Ver a cara dele gozando dentro de mim, sentir o pau dele pulsando fundo enquanto ele se contorcia de prazer… foi surreal. Eu ainda sentia ele derramando por dentro enquanto ele me beijava, respirando pesado contra minha boca.
Depois a gente se limpou, deitou junto e ficou falando sobre como finalmente tínhamos ido até o fim. E a verdade era óbvia: a gente sabia que depois daquilo não tinha mais volta.
Tinha que se repetir.
E se repetiria.
ghost-