O último dia da nossa estadia tinha que ser fechado com chave de ouro. Já tínhamos transado em todos os cantos da casa, porém todas as vezes ainda meio sóbrios — não tínhamos ingerido nada além de álcool. Mas tínhamos levado um baseado, e nada melhor do que nos despedir daquele lugar bêbados e completamente chapados. Já era noite. Após o jantar, sentamos no chão da sala sobre almofadas, abrimos um vinho tinto suave e começamos a beber enquanto ouvíamos música alta. A gente cantava, bebia, conversava, se beijava. Quando o vinho acabou, decidimos finalmente acender o baseado. Um amigo tinha dado pra gente, e como ele entendia do assunto, escolheu bem. Na segunda tragada eu já sentia o efeito: estava mais expansiva e feliz, e ele parecia mais relaxado, o que não é do feitio dele. Consequentemente ficamos com mais tesão. Entre um trago e outro trocávamos olhares, carícias, compartilhávamos fumaça. Trocamos beijos cada vez mais intensos e longos, até o baseado acabar. No fim estávamos completamente leves e entregues às sensações. Eu sentia tudo mais intensamente. Ele me olhava e eu me arrepiava. Ele me tocava e meu corpo inteiro incendiava. E quando seus lábios tocaram os meus, tudo que eu queria era ser devorada por ele — em qualquer sentido da palavra. O toque da língua dele na minha era mais estimulante, sua boca no meu pescoço fazia meu sangue queimar. Ele então começa a intercalar beijos no pescoço com mordidas leves e lambidas, subindo aos poucos até a orelha. Eu só fecho os olhos e aproveito cada instante. Uma das suas mãos segura meu cabelo, abrindo espaço para a boca dele; a outra, que antes estava no meu seio esquerdo, agora sobe para o meu pescoço. Ele dá uma apertada de leve e sussurra no meu ouvido que quer me algemar. Eu me arrepio ainda mais imaginando o que mais ele está planejando fazer comigo. O beijo para só pra antecipar o que está por vir. Subo no colo dele e continuo beijando lentamente, sentindo o gosto de vinho que deixa tudo ainda mais gostoso. Dou leves mordidas nos lábios dele e desço a boca para explorar seu pescoço: beijo, chupo, mordo e começo a me esfregar nele. Passo minhas mãos pelo corpo dele, por baixo da camisa. Ele está tão quente, o coração bate rápido assim como o meu. Tiro a camiseta dele e depois a minha. Estou sem sutiã, então nossos corpos ficam em contato direto enquanto nossas bocas se encontram de novo, agora num beijo mais urgente. Ele pausa o beijo, dá um leve tapa na minha bunda e manda eu levantar. Levanta junto comigo e me puxa novamente pros braços; estamos nos beijando de novo. Ele tira a bermuda e eu tiro a calcinha, que era a única peça que eu usava junto com a camiseta. Ele então me levanta, minhas pernas entrelaçam na cintura dele, e ele sai andando comigo, nossas bocas ainda grudadas. Ele para quando sinto a parede gelada nas minhas costas. Ele solta uma das mãos, coloca entre nós dois e sinto dois dedos entrando na minha buceta. Tenho que parar o beijo pra gemer contra a boca dele. Ele me olha nos olhos enquanto mete os dedos bem fundo, intensificando conforme eu gemo mais e imploro pra ele continuar. Eu preciso sentir mais dele em mim, então seguro seus cabelos e guio a cabeça dele até meus peitos. Ele entende o que quero e chupa com força um, depois o outro. Estou prestes a delirar de excitação, mas preciso sentir o pau dele dentro de mim. Encontro a boca dele na orelha e peço pra ele me fuder com força. Ele sorri e diz: — Você adoraria, né? Mas ainda não. Ele me coloca no chão, me vira de costas e me empurra contra a parede. Manda eu ficar parada. Vai até o quarto buscar algo e, quando volta, coloca minhas mãos para trás. Sinto o metal das algemas contra meus pulsos. Puta que pariu. Ele está mesmo cumprindo tudo que prometeu que faria comigo nessa viagem. Sinto a mão dele puxando meu cabelo para trás e ele manda eu abrir as pernas. Obedeço imediatamente. Ele diz que vai me revistar e que era pra eu colaborar — ou ele seria obrigado a ser mal comigo. Eu gosto dele sendo mal, mas também queria saber o que eu ganharia sendo boazinha. Então obedeço. Ele começa passando algo pelas minhas costas que suspeito ser o cabo do chicote que eu lembro de termos levado. Ele desce devagar até a minha bunda e continua entre minhas pernas. Já estou mordendo os lábios. Ele esfrega o cabo na minha buceta devagar e, chegando mais perto, pede baixinho pra eu falar como eu quero ser fodida. Respondo, suspirando, que não sei. Ele afasta o chicote e eu resmungo em frustração. Ele diz que só vai me dar o que eu quero se eu acertar. E, de repente, sem eu esperar, sinto o chicote bater do lado direito da minha bunda. Solto um grito involuntário. Ele pergunta de novo. Respondo que não sei. Ele bate de novo, agora do outro lado. Gemo e empino mais a bunda, já esperando, querendo que ele bata mais. Ele ri, puxa meu cabelo novamente, me dá um beijo na boca e diz: — Esqueço que você é uma piranha safada que gosta de apanhar. Mas sei que gosta ainda mais do meu pau bem fundo abrindo sua buceta gostosa. Então responde o que eu quero pra eu te comer logo, vai. Droga. Ele me conhece bem. Sinto minha buceta ficar ainda mais molhada só de ouvir ele falar desse jeito. Mas eu realmente não fazia ideia do que ele queria que eu dissesse… e falo isso pra ele. Ele me bate de novo, algumas vezes seguidas; tenho certeza que as marcas já estão lá. Ele diz que eu sei sim. Me pede de novo pra contar qual é o meu maior desejo. Agora o pau dele está encostado em mim. Ele se esfrega na minha bunda e diz: — Você sabe bem. O que quer que eu faça contigo? Qual o seu maior desejo? Eu sorrio. Ok, eu lembro exatamente do que ele está falando. Mas começo a falar outros desejos só pra sentir o chicote de novo. Digo que era inversão. Ele manda eu me fuder e me bate, mesmo sabendo exatamente o que estou fazendo. Aí digo que quero que ele coma meu cu. Ele pressiona o corpo no meu e responde, já irritado: — Eu sei que você quer dar o rabo pra mim, mas você sabe muito bem que não é disso que eu tô falando. Ele esfrega o pau na entrada da minha buceta. Tira o excesso de pré-gozo com os dedos e enfia na minha boca. Eu chupo tudo. Ele diz: — Olha como meu pau tá duro e molhado. Se você não falar logo o que quer, não vai ter o que deseja. Eu vou te comer do meu jeito. Então eu finalmente respondo: — Quero que você comece me comendo assim, como estamos. Quero seu pau me socando com força por trás, com minha cara encostada nessa parede gelada. E depois me leve pra cama. Quero sentar na sua cara e depois no seu pau. Ele me empurra contra a parede, manda eu empinar a bunda e, sem aviso, enfia o pau inteiro de uma vez na minha buceta. Começa a meter firme. Beija meu pescoço e solta, ofegante: — Finalmente, caralho… Sem ter onde me apoiar, minha cara esfrega na parede a cada investida dele. Ele geme e eu também. A espera valeu a pena. Eu estava molhada pra caralho e finalmente sentir o pau dele era delicioso. Depois de algumas estocadas ele tira minhas algemas, me joga na cama e diz que precisa sentir meu gosto logo. Deita e, antes de sentar na cara dele, digo pra ele sentir o quão molhada ele me deixa. Ele segura minha bunda com as duas mãos e eu começo a me mexer pra sentir mais a língua dele no meu clitóris. Estou prestes a gozar, mas quero fazer isso com o pau dele dentro de mim. Me levanto e sento nele. Começo a rebolar rápido e abaixo pra beijar sua boca. A sensação aumenta. Rebolo mais rápido e aviso que vou gozar. Ele aperta minha bunda e manda eu gozar no pau dele. Continuo me mexendo até sentir o orgasmo vindo; encosto minha testa na dele e diminuo instantaneamente o ritmo. Sorrio, ainda de olhos fechados, e digo: — Sua vez. Ele me manda ficar de quatro e diz que quer me ver gozar olhando pra minha bunda marcada. Obedeço rápido. Ele começa a meter e eu me movo na mesma velocidade das estocadas dele. Ele aperta e bate na minha bunda. Pouco tempo depois sinto sua respiração acelerar junto com os movimentos. Logo sinto sua porra quente dentro de mim, me enchendo toda. Ele permanece dentro de mim até não restar nenhuma gota. A gente se joga na cama, exaustos e satisfeitos. Por enquanto. Acabamos pegando no sono. Quando acordamos, fomos aproveitar e tomar um banho quente juntos na banheira, um lavando o outro. Ele acaricia minha bunda, que — como esperado — está cheia de marcas. Se desculpa, perguntando se exagerou. Eu o tranquilizo dizendo que desejei aquilo tanto quanto ele e gostei de cada segundo. E que já estava pronta pra mais. Subo nele ainda dentro da banheira e o beijo. Ele encaixa o pau já duro na minha buceta e a gente fode de novo. Dessa vez é um sexo lento, com pausas pra lavar um ao outro, conversar, explorar nossos corpos… igualmente gostoso. Nossa estadia foi curta, mas proveitosa. Com certeza as memórias vão durar — e com a câmera que gravou tudo, vai ser fácil refrescar a memória e reviver juntos sempre que quisermos.
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