Dominada por ele



Sempre estive no controle de tudo. Gosto das coisas do meu jeito — é o melhor modo de evitar imprevistos. Não lido bem com surpresas. Mas confesso: é cansativo. Ser tão comedida me deixa tensa e me impede de aproveitar certas coisas com leveza. Talvez por isso eu deseje tanto que alguém tire o controle das minhas mãos… pelo menos sexualmente.

A ideia de ser dominada me excita profundamente. Só obedecer e receber prazer, sem pensar em nada, sem medo, completamente entregue à vontade de outra pessoa… porra, eu amo isso.


Ter o conhecido foi uma grande sorte. Ele também gosta de ter as coisas sob controle, mas diferente de mim, não gosta de ser submisso no sexo. O que o dá tesão é dominar — ainda bem. Entre nós dois existe uma grande atração mútua, o que faz qualquer interação sexual ser uma delícia. Mas submissão é um desejo que alimento há muito tempo, e ao saber que ele pensa em me dominar também há um tempo, fiquei muito animada.

Queríamos tempo, silêncio, privacidade absoluta. Alugamos uma casinha isolada numa cidadezinha vizinha. Um fim de semana só nosso. Levamos tudo: comida, bebida, álcool, alguns alucinógenos… e acessórios, claro.

A casa era rústica, com cara de antiga e acolhedora. Sala grande, sofá confortável, cozinha simples, banheiro com banheira aquecida, e um quarto amplo e bonito. A casa mais próxima ficava a 5 km. Perfeita.

Nem terminamos de organizar as coisas. Assim que deixamos as malas no quarto, ele veio na minha direção e me puxou para um beijo intenso, molhado. As línguas se encontraram no mesmo ritmo enquanto nossas mãos percorriam o corpo um do outro, arrancando roupas pelo caminho. Ele tirou minha camiseta, eu a dele. A pele quente encostada aumentava meu tesão. Sem sutiã, senti o olhar dele direto nos meus peitos — adoro o quanto ele gosta deles. Sorri de canto antes de sentir a boca dele envolver o bico já duro. Os piercings roçavam a língua dele e a sensação me fez gemer baixinho. Segurei sua cabeça, prolongando aquilo.

Ele voltou a me beijar, apertando minha bunda com força contra o ventre dele. Senti seu pau duro, latejando, implorando por toque. Abri sua calça rapidamente e tirei pra fora, espalhando com o polegar o pré-gozo que já brilhava na cabeça. Desci a mão devagar por toda a extensão, toquei suas bolas, acariciei, e comecei a masturbá-lo lentamente. Ele tirou minha calça sem parar de me beijar. Logo estávamos nus.

Não era suficiente só tocar. Parei o beijo, olhei pra ele e pedi:

— Cospe na minha boca.

Ele obedeceu. Abri a boca, língua para fora, e ele cuspiu. Me ajoelhei. Engoli o pau dele até o fundo, deixando tudo bem molhado com a saliva que ele me deu. Lambi devagar subindo, me demorando na cabeça, chupando enquanto massageava suas bolas com uma mão e segurava sua bunda com a outra. Olhei pra cima e o vi vibrando de tesão. Continuei, engolindo aos poucos. O pau dele era grande, então fui devagar até acostumar. Quando consegui colocar tudo, fiquei alguns instantes parada, cheia, e depois comecei a subir e descer. Ele suspirou alto. Meu ritmo aumentou, e então ele segurou meu cabelo e começou a foder minha boca com vontade.

Depois de alguns minutos precisei respirar. Olhei pra ele sorrindo enquanto batia uma pra ele. Ele sorriu também, bateu com o pau na minha cara e me deu um tapa forte que me fez sorrir ainda mais. Me puxou para outro beijo, urgente. Encostou a boca na minha orelha, me chamou de putinha e me empurrou na cama.

— Agora você é toda minha. Vou fazer o que eu quiser com você.
— Sim, senhor.

Ele aproximou nossos corpos, deslizando o pau pela minha buceta de cima a baixo, arrancando arrepios. Eu me mexi, querendo mais. Ele se afastou:

— Fica quietinha, ou vou te punir.

Eu queria a punição, mas obedeci… por enquanto.

Ele passou a mão pelas minhas coxas até finalmente enfiar dois dedos fundo. Gemei alto. Os movimentos começaram lentos, depois rápidos, até me deixar desesperada. Então ele se ajoelhou e começou a me chupar, mantendo os dedos dentro de mim. A língua dele me destrói. Segurei o cabelo dele e comecei a me mover sem conseguir evitar.

Ele parou. Me prendeu pelos pulsos acima da cabeça com apenas uma mão.

— Eu disse pra você não se mexer, vadia.

Subiu na cama, sério, decidido. Pegou o cinto dele da calça. Passou a mão pelas minhas costas devagar, desceu até a bunda, acariciou… e começou a bater. Primeiro com a mão, aumentando a intensidade. A ardência me fazia gemer com o rosto nos lençóis. Depois veio o cinto. Não tão forte, mas firme o suficiente para marcar e me fazer lembrar depois. Ele me chamava de safada, dizendo que ia me ensinar a obedecer.

Depois de alguns minutos, ele não aguentou esperar. Me colocou de quatro, passou o cinto ao redor do meu pescoço e entrou em mim de uma vez só. Puxava o cinto enquanto me comia com força, batendo na minha bunda. Eu pedia mais fundo. Ele metia mais fundo. Disse que minha buceta era gostosa e que ia me encher de porra, e que eu ia gostar. Ia mesmo.

Saiu de dentro de mim e mandou eu sentar nele. Deitou na cama, cinto ainda no meu pescoço. Sentei devagar, escorrendo, completamente molhada, e comecei a me mover, cada vez mais rápido. Ele apertava meus peitos, puxava o cinto para me trazer mais perto e me beijava enquanto entrava fundo. O ritmo ficou frenético. Eu mordia os lábios dele para conter os gemidos.

Ele parou de me beijar, apertou o cinto, bateu na minha cara e disse:

— Coloca seus peitos na minha boca e senta com força. Quero te encher de porra enquanto chupo você.

Obedeci. Me abaixei até ele conseguir chupar meus peitos e comecei a cavalgar rápido, desesperada pra sentir ele gozar. Não demorou. Ele me segurou pela cintura, pressionou meu corpo contra o dele e gozou fundo, até a última gota.

Depois me puxou para o peito dele, me beijou devagar, acariciou minha bunda ardida e disse:

— Você foi uma boa garota.

Sorri de canto.
— Você ensina bem.

E isso era só o começo. O fim de semana seria inesquecível.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ghost-

Nome do conto:
Dominada por ele

Codigo do conto:
247984

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
26/11/2025

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