O segundo pilar da pujança é o equilíbrio hormonal, especialmente a testosterona livre, que sustenta o desejo, a vitalidade e a resposta fisiológica. Há evidências sólidas de que hábitos de vida influenciam diretamente esse eixo: sono adequado (principalmente o estágio REM, em que a testosterona é sintetizada), alimentação rica em gorduras boas (azeite, ovos, castanhas, abacate), peso corporal equilibrado e redução do álcool e do estresse formam a matriz hormonal ideal. A própria atividade sexual frequente ajuda a estabilizar a testosterona, enquanto longos períodos de abstinência podem elevar o cortisol e prejudicar o tônus erétil. Portanto, a pujança não depende apenas de suplementos ou remédios, mas de um estilo de vida que mantenha o motor hormonal funcionando com constância e equilíbrio.
Por fim, a pujança fálica é inseparável da dimensão psicológica e emocional. Estados de ansiedade, tensão, falta de segurança afetiva, culpa ou pressões de desempenho são causas frequentes de perda de vigor erétil. A força sexual é tanto fisiológica quanto mental: homens que cultivam vínculos afetivos sólidos, autoconfiança, boa comunicação com a parceira e práticas de relaxamento (como respiração profunda, oração, silêncio, caminhadas na natureza) tendem a se manter mais responsivos sexualmente. A intimidade emocional, a ternura e a ausência de cobrança criam o ambiente onde o desejo floresce e o corpo responde. A pujança, portanto, é o resultado de um organismo bem cuidado, de hormônios bem regulados e de um espírito em paz — uma integração harmoniosa que fortalece tanto o homem quanto sua capacidade de amar.
