Hoje vou relatar um caso que me ocorreu enquanto eu estava no serviço militar, e tudo que for dito, é verdadeiro. Eu servi o exército no Batalhão da Guarda Presidencial, em Brasília. Foram sete anos de dedicação a pátria e, após sete anos, dei baixa por tempo de serviço. Na ocasião, o então governador do DF havia realocado os militares da PM e bombeiros que estavam ‘emprestados’ de volta aos quartéis de origem, o que fez com que várias vagas de Segurança de Instalações ficassem abertas nos palácios da Presidência da República. Uma semana depois de ter dado baixa, fui reconvocado à ativa e, junto com mais uns trinta colegas de formação, passamos por um estágio de adaptação e começamos a tirar serviço de segurança, identificação de visitantes aos eventos presidenciais, monitoramento de câmeras de segurança e aparelhos detectores de metais e raios x. Após uns seis meses de serviço, um agente antigo, o Mister A, convidou todo o departamento de segurança para um evento em sua residência, em Planaltina. Comprei uma garrafa de vinho português para ele e levei a minha para consumir lá. Enquanto eu passava por um lugar meio afastado dos eventos principais (sempre fui muito afastado de movimentos), uma voz se dirige a mim: -Olha! O Homem da Capa Preta! Ela se referia a um sobretudo que eu costumava usar nos dias mais frios. Poucas pessoas usavam e, por onde eu passava, chamava atenção. Quando me viro, dou de cara com uma senhora loira, de aproximadamente quarenta e cinco anos de idade, olhos verdes, gordinha estilo mulherão. Uma cintura fina mas um quadril farto, uma bunda grande e pernas grossas. Uma mulher e tanto! Fui me apresentar: - Olá! Já nos conhecemos? -Acho que não. Normalmente você é muito sério, mal abre a boca pra dar bom dia! Eu sorri, sem jeito. - Infelizmente, sou assim mesmo, dona... - Vivi. É como me chamam os amigos! - É um prazer, dona Vivi! Eu sou o Vagner. Aceita uma taça deste vinho português? Está uma delícia! - Não deveria, tenho que dirigir... Mas vou tomar um gole na sua taça mesmo! Humm! Realmente, é muito bom! - Você me chamou de Homem da Capa Preta. Já me viu chegando? - E saindo também! Sabia que você mora perto da minha casa? Fiquei surpreso com a afirmação dela. Aquela coroa já estava de olho em mim há algum tempo e eu nem havia me ligado! - e você está sozinho? Veio de carro? - Não. Hoje estou de transporte público. Não posso demorar muito pra não ficar muito tarde... E estou sozinho sim. - Eu estou com uma amiga aqui. Quando acabar, vou deixar ela na casa dela e te deixo no seu condomínio. Assim você aproveita mais um pouco! Ficamos conversando amenidades mais um pouco e fui conversar com alguns colegas de farda. Aproximadamente seis da tarde, ela me chamou para ir embora. A amiga foi no banco da frente e Vivi falou que iria me dar uma carona, pois morávamos próximo ao outro. Sua amiga apenas me cumprimentou e continuaram conversando na frente enquanto eu tentava pescar alguma coisa do banco de trás: - O Mister A convidou o Foguinho também? Não o vi por lá... - Foguinho é caso passado... Eu não conhecia ninguém por esse apelido, então fiquei boiando na conversa delas. Alguns meses depois fui descobrir que Foguinho era o apelido que Vivi colocou num ex namorado dela, que parecia um pouco o Lázaro Ramos. Foguinho era um apelido carinhoso baseado em um personagem da novela Cobras e Lagartos, mas esse assunto não vem ao caso. Após deixar a amiga em casa, passei para o banco da frente e fomos em direção ao meu condomínio. Numa das atrações da cidade havia uma feira e um estacionamento meio afastado da rua. Ela guiou até lá e paramos para conversar. Nós beijamos sem o menor pudor e, só não fizemos nada de mais por causa do horário. - Meu marido está me esperando, falei pra ele que chegaria para o jantar. Aqueles amassos me deixaram louco, o pênis estourando dentro da calça social e a vontade de comer aquela coroa me tirando o juízo. Perto da minha parada, ela disse: - Dá uma conferida no espelho. Tem papel higiênico no porta luvas. Vê se não ficou rastro de batom na boca. Ela era muito precavida. Muito experiente nessa área e eu era totalmente bobo. Quando ela parou o carro, fiz menção de me despedir com um beijo, mas ela falou que eu tinha que ser discreto, pois estávamos na rua. Apenas saí e acenei um tchau. Dois dias depois, numa segunda feira, ela passou pelo meu posto de bloqueio e já veio perguntando: - Cadê a capa preta? - Bom dia, dona Vivi. Hoje está muito quente, deixei em casa! - Entendi... Eu estava atualizando a documentação de vocês, que chegaram agora, parece que está faltando um documento seu. Liga no meu ramal quando puder, é 3445. Memorizei e, quando o movimento de entrada de funcionários diminuiu, liguei para ela. - Dona Vivi, Vagner aqui. - Você vai almoçar que horas hoje? - No primeiro horário, de onze e meia a uma e meia. (Nos dias de expediente normal, o almoço tinha duração de duas horas). - Eu vou almoçar no restaurante 2, mas só vou ao meio-dia. - Posso te esperar para almoçarmos juntos? - Acho melhor não. Eu como rapidinho, é melhor você me esperar no estacionamento dos anexos. Fica perto do meu carro e a gente já sai... - Entendi. Até logo! Minha manhã parecia se arrastar. Um dos colegas, que iria ficar segurando meu horário, se atrasou e eu saí às 11:47. Terminei meu almoço, fiz minha higiene, dando uma atenção especial ao meu amiguinho e fui para o estacionamento. Quando ela veio chegando, apenas acenou com a cabeça e desativou o alarme. Entrei rapidamente no veículo e saímos em direção ao setor de postos e motéis. Assim que ocupamos a suíte, Vivi me pediu alguns minutos para usar o banheiro. Fiquei na cama, já sem o paletó e a gravata, a camisa semi desabotoada. Ela saiu e me deixou sem fôlego: uma lingerie vermelha, de renda delicada mal cobria sua vulva inchada. Seus seios pequenos destacam daquele mulherão, mas em nada a desvalorizavam. Quando ela virou de costas, pude ver o fio dental sumindo naquela bunda grande, branca e firme. Como que tivesse recebido uma ordem, avancei pra cima dela, beijando sua boca com luxúria, as minhas mãos percorrendo aquele corpo grande e gostoso. Suguei seus seios como um menino com fome, ela gemia baixinho, bagunçando meus cabelos. Beijei seu corpo todo, mas dei uma atenção especial ao interior de suas coxas, roçando a língua de leve sobre o tecido fino da calcinha, que estava ensopada. Afastei aquele pedaço de pano minúsculo e me deparei com uma bucetinha branquinha, cheirosa e depilada. Vi aquele grelo inchado e caí de língua, lambendo, sugando e socando a língua fundo na buceta encharcada dela. O néctar que ela produzia estava saboroso, e eu não desperdicei uma gota sequer! Quando eu me levantei, estava com o pau trincando de tão duro! Ela me despiu, beijando meus peitos. Quando ela baixou minha cueca, meu pau saltou na sua cara, que o admirou um pouco e começou a chupá-lo com uma maestria incrível! As camisinhas estavam no criado ao lado da cama. Ela estendeu a mão sem tirar meu pau da boca, abriu a embalagem, colocou o preservativo na cabeça do meu pau e foi desenrolando com a boca até a base do pênis. Ela engoliu tudo e nem é tão pequeno assim! Vivi ficou de quatro na cama. A visão daquele rabo imenso, com a calcinha sendo engolida era incrível! Afastei a calcinha pro lado e , vendo aquele cuzinho piscando, passei a língua nele, ora lambendo, ora atolando naquele buraco apertado. Vivi rebolava com tesão e pediu: - Come a minha bucetinha! Estou ficando maluca e nosso horário está curto! Comecei a empurrar na buceta dela. Estava bem lubrificada, mas ainda assim bem apertada. Soquei forte e fundo, com força mesmo, e ela gemendo: - Aaiii! Mete, gostoso, mete! Soca tudo nessa buceta, mete! - Toma pica, safada! Não era pau que você queria? Toma vara safada! Puxei seu cabelo e virei seu rosto pra mim. Aqueles olhos verdes estavam brilhando de satisfação e tesão. Parei de meter um pouco e fui beijar sua boca, ela me despertava muita tara. Puxei ela pra beira da cama e a peguei de frango assado, para poder olhar para aqueles olhos e aquele par de peitos pequenos e rosados. Vivi começou a se masturbar enquanto eu socava. Abri bem suas pernas e metia fundo, enquanto ela continuava a bolinar seu grelo. De repente, ela começou a tremer e esguichar, me molhando todo. Aquele momento foi o ápice pra mim! Ela estava gozando fortemente enquanto eu olhava seus olhos enchendo de água. Diminuí o ritmo, sem tirar o pau de dentro dela. Comecei a beijá-la, mexendo suavemente para dentro e para fora. Ela estava tomando choque e me apertando. Vivi me pediu para deitar na cama. Ela arrancou o preservativo e começou a chupar e punhetar meu pau com muita maestria, me levando ao delírio. - Vou... Vou gozar... – Anunciei. Ela pareceu não se importar, não diminuiu em nada o ritmo e não tirou mais o pau da boca. Explodi numa gozada fenomenal! Ela sugando e engolindo todo meu sêmen, sem deixar nenhuma gota sequer escorrer fora da boca. Quando olhamos para o relógio, só faltava meia hora para acabar meu intervalo e corremos para o banheiro, onde tomamos um banho rápido e voltamos para o trabalho. No caminho de volta, ela falou: - Você tem que aprender a ser mais rápido! Essas escapulidas no meio do expediente são apenas pra aliviar! - Minha querida, você acha mesmo que eu vou desperdiçar nosso tempo com uma gozada ligeira? Quero aproveitar cada segundo desse seu corpo delicioso, sua safada! Ela sorriu, dando a entender que estava de acordo. Chegamos na hora da rendição e essa foi apenas a primeira de muitas vezes que fodemos. Caso queiram saber mais, curtam e votem! Abraço, Vagner.
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