Gente, desculpem o tamanho dos meus contos, eu me empolgo com as descrições.
Vamos sair um pouco das histórias de Vivi, porque a vida segue seu curso. Enquanto eu ainda era soldado do exército, gostava de pegar Sol no Parque da Cidade, em Brasília. Às vezes eu punha um par de patins e saía zanzando pelo parque, que é bem grande ( tipo um Central Park, sem o zoológico dentro).
Num domingo qualquer, enquanto patinava, vi uma loirinha em um reboque de cachorro quente. Ela tinha os cabelos curtos, tipo um corte masculino em degradê, o corpo era magro, com uma bundinha redondinha e um capô de Fusca apetitoso, que contratava com seu corpo magro. Ela usava uma blusa preta de rock, curtinha, mostrando o umbigo, uma calça legging branca e uma bota preta até quase os joelhos.
Cheguei no reboque procurando algum atendente, mas foi ela quem falou:
- Boa tarde! Posso te ajudar?
- Você viu os atendentes daqui?
- Tá olhando pra ela.
- Oh, me desculpa! Moça, eu quero um cachorro quente ao molho, completo, por favor.
- E pra beber?
- Uma Coca Cola.
Ela me entregou o refrigerante e começou a preparar o meu dog. A cada ingrediente posto, ela confirmava o próximo:
- Milho verde?
- Sim.
- Ervilha?
- Pode pôr.
- Batata palha?
Impaciente, eu falei:
- Moça, eu pedi completo. Pode colocar até farinha, se tiver!
Ela levantou os olhos em minha direção, me fuzilando. Vi ela pegando uma bisnaga de maionese e despejando uma quantidade generosa. Falei:
- Pode deixar que eu coloco maionese e catchup ao meu gosto.
Ela trouxe o meu cachorro quente e achei a maionese meio estranha assim que mordi, fiz uma careta e cuspi o pedaço.
- Mas que diabéisso?
- Você não falou que podia colocar tudo? Coloquei leite condensado! – disse isso e começou a rir da minha cara, que devia estar muito engraçada, devido ao sabor, à confusão e a incredulidade de que ela poderia me sacanear daquele jeito... Comecei a rir, meio nervoso.
- Pode deixar que eu faço outro. É só uma zoeira! E aprenda a nunca reclamar com quem prepara sua comida, viu?
- Entendido, senhorita!
Ela recomeçou:
- Molho?
-sim.
- Salsicha?
- Sim.
-Milho verde?
...
Dessa vez, entrei no jogo dela e respondi a todas as perguntas sobre os ingredientes.
- Está melhor assim, né? – ela perguntou.
- Sim, uma delícia! Fazia tempo que eu não comia cachorro quente ao estilo antigo. Adoro o sabor da maionese misturada ao milho verde e à batata palha... Você está de parabéns, seu molho é muito gostoso!
- Mas não sou eu quem prepara! É minha sogra.
Sogra... Droga, ela é casada! – pensei .
- Pois transmita meus cumprimentos à chef.
- DONA SELMA, SEU MOLHO ESTÁ UMA DELÍCIA! – ela gritou para um quiosque próximo, onde estava uma senhora de uns sessenta anos e um homem com uns trinta e poucos, barrigudo e feio.
Fiquei sem graça ante a exposição e terminei meu lanche sem falar mais nada. Até que o rapaz chega nela e fala:
- Bia, eu vou ali trocar dinheiro, tá precisando de alguma coisa?
- Não, tá tudo bem aqui.
Se despediram com um selinho, para meu espanto. O que aquele mucura tem de especial, pra essa deusa dar moral pra ele?
- Quanto deu, moça?
- Sete reais (isso tem mais de vinte anos, e era um pouco caro). Quando seu marido estava chegando, tirei uma nota de cinquenta reais e passei para ela, que olhou com descrença.
- Não tem uma menorzinha não?
- Filha única – menti.
- Jackson, troca aí pra mim, por favor.
- Vixe, também não tenho, acabei de passar o que eu troquei pra um cliente aqui. Me dá a nota, vou no pastel.
Vi ele se afastar e perguntei:
- Vem cá, você é Glória, do Chaves?
- Não entendi. Por quê?
- Nada não... É que tem um episódio que ela fala que adora homens feios. – disse isso e ri.
- Quando eu o conheci, era magrinho igual a você mas o tempo estraga algumas pessoas, né?
- e ajuda outras. Você é linda, e está quase chegando aos quarenta, né?
- Ah! Ah! Ah! Eu tenho quarenta e dois.
- Não acredito! Parece uma menina! Você está muito boa! Digo... Está muito bem!
- Eu entendi a parte do boa. Vou fingir que não ouvi.
O feinho trouxe o dinheiro, cinco notas de dez. Ela me passou quatro notas, se abaixou numa portinha que tinha no reboque. A calça branca escondia uma minúscula calcinha fio dental preta, que apareceu no cós da calça. Atrás era só um fiapo entrando na bunda dela. Por isso que eu não percebi que ela usava calcinha, era minúscula e entrava no seu rabinho. Bia pegou três reais em moedas e me estendeu.
- É... E... Então... - gaguejei – me dá de balinha, essas moedas vão ficar chacoalhando enquanto eu ando de patins.
- Tá bom. Vou colocar num saquinho de papel.
De costas pra mim, ela contou um punhado de balas e colocou dentro do saquinho de papel, me estendendo em seguida.
Ao pegar a embalagem, percebi que havia alguma coisa escrita. Era um número de telefone e o nome Bia.
No outro dia, uma segunda feira, liguei para o número de Bia, que demorou um pouco pra atender. Quando atendeu, eu já perguntei:
- Tem como fazer um cachorro quente sem leite condensado?
- Ah sim! Eu faço! Como você está? Nem perguntei seu nome...
- Vagner. E eu estou bem. Não tirei você dos pensamentos. Está trabalhando hoje?
- Sim, mas não é lá no Parque da Cidade não. Estou no salão.
- Eu sabia que você não combinava com aquele trabalho! Lidar com beleza parece mais a sua praia.
- Seu bobo.
- Eu gostaria tanto de cortar o cabelo hoje... Onde é o salão?
- Na Ceilândia, mas quem corta cabelo aqui é a Rose. Eu faço unhas.
- Tô precisando muito mais fazer as unhas do que cortar o cabelo! Ahahahah!
- Estou com meu último horário livre. Meu salão fica perto da feira central.
Ela me passou o endereço. Saí do trabalho mais cedo, sob alegação de estar com um problema em casa e cheguei no salão às 16:45, aproximadamente. Bia estava terminando as unhas de uma cliente, se virou pra mim e falou:
- só um momento Vagner, estou acabando aqui.
- Ok.
A cliente estava saindo e Bia a acompanhou até a porta. Passou a grade na porta e entrou.
- Vem comigo.
Nos fundos da loja, havia um cômodo com uma maca de depilação. Quando vi, percebi a malícia dela: a grade indicava que ela estava em atendimento na sala de depilação, caso alguém a procurasse.
Assim que entramos, a ataquei como um lobo a uma ovelha. Beijei-lhe a boca com muita fome, apertei aquela bunda redondinha e desatei os laços de seu avental.
Tirei sua blusinha transparente e arranquei seu sutiã. Os peitos dela eram duas azeitonas, pequeninos e bicudos. Confesso que fiquei com medo de que ela também tivesse um pau de dentro da calcinha, já que o cabelo era muito curto e os peitos só tinham mamilos avantajados...
Em pé, ao lado da maca, a virei de costas pra mim e desabotoei sua calça jeans. Beijei as tatuagens que ela tem nas costas e comecei a descer sua calça, beijando cada milímetro daquela baixinha.
A calcinha dela estava novamente socada na bunda. Tirei e fiquei beijando sua bunda. Depois, a virei de frente pra mim e tornei a beijar sua boca, a colocando sentada na beira da cama, totalmente nua. Ela me abraçou com as pernas, me puxando para si. Eu ainda estava totalmente vestido e ela ali, toda nua e entregue. Comecei a sugar seus peitos, mas ela queria algo mais hard:
- Morde eles...
Comecei a mordiscar de leve, mas ela pediu de novo
- Ai Vagner, morde eles com força!
Passei a apertar um e morder o outro. Ela gostava que mordesse com os dentes de trás, esmagando seus mamilos. Comecei a apalpar sua buceta e me deparei com um grelo avantajado. Realmente, ela quase veio homem! Quando fiz menção de começar a chupar sua buceta, ela me falou:
- Hoje não, que eu estou aqui o dia inteiro e já fui ao banheiro um monte de vezes. Soca a pica na minha buceta, soca!
Coloquei a camisinha e meti o pau sem dó. Ela não gostava de sentir dor? Então soquei de uma vez, a fazendo recuar um pouco, mas mordendo os lábios.
- É assim mesmo! Rasga meu priquito! Mete forte mete, mete!
E eu ali, metendo com força, beijando a boca dela e apertando os mamilos dela com força. Senti aquela sensação gostosa de quase gozar e pedi pra ela se debruçar na maca, de costas pra mim.
Assim que vi aquele rabinho redondo aquelas tatuagens das costas dela e aquele jeitinho de piranha, apertei a cabeça dela contra a maca, joguei sua perna direita em cima de um pufe e soquei na buceta dela por trás, metendo forte e aproveitando a posição dela para ir até o fundo da buceta quente dela.
Olhei para a camisinha. Toda branca, toda molhada. Apontei o pau pra entrada do seu cuzinho, mas ela recuou:
- Aí não! Jamais darei meu cu pra você, seu jeguinho!
Recoloquei meu pau na sua buceta, apertava seu mamilo, depois puxava os cabelos, depois desligava seu grelo inchado, até que ela começou a estremecer.
- Me segura, Vagner... Ela começou a fraquejar as pernas e a recoloquei sobre a maca. Ela respirava fundo, me punhetando de leve. Recolocou meu pau na buceta e mandou meter devagarinho, pra não perder a sensação gostosa do gozo.
Meti com carinho, acariciando seus cabelos, apertando seus mamilos e beijando ela. Meu pau inchando, o gozo chegando. Tirei da buceta dela e comecei a punhetar na frente dela, que se agachou e esperou os jatos.
Lambuzei sua cara e seu cabelo. O sorriso dela era de satisfação com o tratamento de beleza que a proporcionei. Ela apenas disse:
- Tá escurecendo... Vou lavar o cabelo rapidinho pra ir embora...
- Quer uma carona, Bia?
- Cê tá doido?
Ela retirou uma toalha de um pequeno armário, limpou a cara e o cabelo, depois me deu pra limpar meu pau. Enquanto eu me vestia, ela colocou a calça e o avental e foi tirar a grade da porta.
Ouvi ela cumprimentar alguém na rua. Quando saí do pequeno cômodo, ela estava lavando o cabelo no lavatório do salão e falou:
Espera uns cinco minutos sentado aí, depois sai. Se acalma um pouco, respira. Tem café aí na garrafa!
Tomei um gole de café, um copo d’água e saí para o ar fresco do começo da noite.
Abraço a todos, votem!
Vagner.
Foto ilustrativa.