Pastora Lu já foi minha puta



Corria o ano de 2006. Eu já tinha adquirido um ágio de um apartamento e um carro semi-novo. Depois de quase um ano recebendo aluguel do casal que já morava no apartamento e usando o dinheiro pra pagar as mensalidades, vendo o ágio do apê e o carro e comprei uma casa térrea perto da casa da minha mãe.
Na época eu estava com 25 ano, já tinha saído do quartel, mas meu corpo ainda estava em dias.
Certo dia, em passeio à casa da minha mãe, vi saindo de uma casa próxima, uma baixinha dos cabelos compridos. Ela era loira natural, um pouquinho acima do peso e usava uma calça jeans azul que realçava sua bundinha pequena e redondinha. Cumprimentei ela e entrei na casa da minha mãe.
Depois de uma soneca depois do almoço, me levantei disposto a ir comprar pão. Aí sair de casa, vi Lu andando uns vinte metros adiante.
Fui seguindo com passos apressados até que, quando estava bem perto dela, passei a reparar melhor no seu corpo. Uma cintura levemente marcada por uma blusa de malha, uniforme de um mercado da região, uma tatuagem de infinito no braço esquerdo, cabelo até o meio da bunda, liso.
Quando a alcancei, cumprimentei-a novamente, que disse:
- De novo? Acho que você está me seguindo!
- Eu juro que foi coincidência. Estou indo na padaria... Espero que você não se incomode se eu a acompanhar até perto do seu trabalho.
- Por mim... A rua é pública, não é?
- Poxa... Que lapada. Desculpa aí. – Falei e fui apressando o passo, deixando ela para trás.
- Ôh seu besta! Era brincadeira!
Acenei um jóia pra ela, segui meu caminho e entrei na padaria. Quando saí, ela estava na calçada, me esperando com um papel na mão.
- Aqui, seu bobo. Me liga quando for umas nove horas da noite.
Será que ela me deu o telefone só pra não parecer grosseira? Será que ela tá querendo diversão? Eu ligo? Ah não vou ligar não...- esses pensamentos me arrodearam a cabeça por horas. Por volta das 21:45 eu liguei.
- Oi Lu, Vagner aqui, tudo bem?
A voz saiu sonolenta:
- Boa noite... Nossa, eu dormi! Você demorou pra ligar...
- Pensei em deixar você descansar um pouco, afinal, seu serviço é muito puxado.
- Tudo bem, me desculpa por mais cedo... Eu quis fazer uma graça e saiu meio sem graça né?
- Para uma primeira impressão, eu preferi não pagar pra ver muito. Mas ainda bem que você me deu seu telefone, senão...
- Senão o que?
- senão ia ficar um climão de bosta quando eu fosse na minha mãe.
- É... Acho que tem razão. Mas eu queria saber uma coisa.
- Diga, Lu.
- Outro dia eu te vi pintar o portão da casa da sua mãe. Você não poderia pintar o daqui de casa não?
Fiquei sem graça. Eu não sou pintor, apenas faço esses serviços que o “Homem da casa” tem que fazer... E ela nem tava querendo saber de mim, queria meus serviços.
- Amanhã eu dou uma passada aí. Estou sem trabalhar ultimamente, tô no seguro desemprego e tenho muito tempo.
-Amanhã cedinho eu tenho que estar no mercado para abrir, depois terei um intervalo e voltarei depois do almoço. Nesse intervalo eu já queria passar na madeireira e trazer os materiais que você me pedir.
- Tudo bem. Me espere que daqui a uns dez minutos eu chego aí.
Eu já estava pronto para dormir, só de samba canção, assistindo televisão. Coloquei uma bermuda de Tactel sobre a samba canção, coloquei uma camiseta esportiva e fui em direção à casa de Lu. Quando fui chegando perto, a vi saindo de um cantinho escuro da sua garagem. Ela abriu o portão com cuidado, para não fazer barulho, o que me deixou intrigado.
Peguei na sua mão, apertando e me apresentando decentemente:
- Oi Lu, é um prazer te conhecer. Me chamo Vagner.
- E eu sou a Luciana. Minha filha está dormindo, então fala baixinho, tá bom?
- Certo... Bom, analisando seu portão, não é difícil de orçar o serviço. Você vai precisar de uma lata de tinta de 3,6 litros, uma aguarrás para diluir, um pincel médio, um rolinho e...
Virei pra ela e ela estava me olhando com cara de paisagem. Seu roupão atoalhado estava semiaberto, revelando um pedaço de um sutiã vermelho, com bojo. Engoli saliva e continuei:
- Po-pode s-ser um rolo de espu..
Luciana estava desatando o nó do cordão do roupão, me encarando seriamente, revelando uma barriguinha um pouco protuberante, nada demais, um par de seios médios, bem acomodados em um sutiã de bojo e uma calcinha vermelha, igualmente delicada. Ao lado da buceta, uma tatuagem de pimenta.
Na hora eu saí de mim e, puxando ela pelas lapelas do roupão, lasquei um beijo sufocante na boca dela, as mãos entrando pelo roupão e apalpando sua bunda. Dei um tapa naquela bunda gostosa e ela me mordeu os lábios. Safada!
Com ela em pé, apoiei seu pé direito em uma cadeira de madeira e comecei a bolinar seu grelo, que estava inchado. Puxei ela para o canto escuro de onde ela havia saído e me abaixei, coloquei seu pé no meu ombro e comecei a chupar sua bucetinha branca, com um caminho de pêlos bem aparados.
A safada estava pronta pra dar! Lembrei de ter deixado minha carteira em casa. Eu estava sem camisinha, mas ela disse que não era problema... Puxou do bolso do roupão três camisinhas daquelas do SUS.
Vesti uma no meu pau e comecei a sarrar em sua bunda, falando no ouvido dela:
- Sua safada! Estava com tudo preparado pra me dar essa bucetinha, né piranha?
- Hum rum! Mete na minha buceta, mete!
Continuei provocando ela, passando a cabeça pelo grelo, indo até a porta da buceta e voltando. Ela cravou as unhas na meu quadril e me puxou pra ela.
- Mete, porra! Para de me torturar!
Virei ela de costas pra mim, apoiando suas mãos na parede. Ela empinou a raba e eu empurrei a pica sem dó. Ela tentou falar alguma coisa, mas puxei seu cabelão e mandei ela se calar pra não acordar a criança.
A sensação do perigo, o pequeno movimento na rua, a luz do poste iluminando fracamente nosso movimento me excitava muito. Virei ela de frente pra mim, a peguei no colo e a levantei, metendo a vara até o talo. Ela me abraçou com as pernas, me beijava e mandava baixinho:
- fode essa buceta, meu macho gostoso! Mete com força! Aiiii!!!
- Que putinha safada que eu arrumei pra foder gostoso! Vem aqui, piranha!
Coloquei ela apoiada na parede e o pé na cadeira, de frente pra mim. Ela me mordia o peito enquanto eu metia lentamente naquela buceta ensopada. Ela passou a me morder mais forte, que chegou a doer muito. Eu puxei seu cabelo e dei um tapa na cara dela, que apenas sorriu e pediu mais:
- Isso seu filho da puta! Bate na sua cachorrinha, bate! Judia da sua piranha, judia!
Meu pau parece ter crescido e inchado após ela falar essa coisas. O tesão foi a mil e eu já estava apertando seu pescoço, puxando seus cabelos e atolando a vara com mais energia ainda. Ela passou a tremer e cravou os dentes no meu peito de novo, gozando fortemente e tentando abafar os gemidos e gritos, o que fazia ela parecer uma gatinha miando.
Deixei ela se recuperar um pouco e virei ela de costas pra mim, dessa vez com a pica apontando pra seu cuzinho. Ela me surpreendeu quando, apoiando a cabeça na parede, abriu a bunda com as duas mãos, facilitando a entrada em seu cuzinho apertado, mas guloso.
Nem acreditei que estava comendo um cuzinho sem precisar de muito esforço! Aquela mulher é uma verdadeira motosserra, derrubadora de paus!
Metendo no seu cuzinho puxando seus cabelos e o risco de sermos vistos foi a combinação perfeita pra uma gozada fenomenal! Se não fosse a camisinha, o cu daquela piranha estaria escorrendo leite essa hora.
Tirei a camisinha, subi minha bermuda, e ajudei ela a se recompor. Disse que estava precisando de um banho para dormir e ia dormir feliz por ter tirado um atraso de seis meses.
E essa foi a primeira vez que eu comi a (agora) pastora Lu.
Votem e comentem, aceito críticas! Abraço, Vagner.
Ps: foto de internet.
Foto 1 do Conto erotico: Pastora Lu já foi minha puta


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pastora Lu já foi minha puta

Codigo do conto:
249102

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/12/2025

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