Vivi e sua boca gulosa



Olá! Como estão vocês, tesudos e tesudas? Para quem não leu, leia meu primeiro conto: Vivi, a milf insaciável.
A partir dessa primeira foda, Vivi e eu abrimos um leque de experiências novas. Hoje falarei de uma de suas maiores habilidades: o sexo oral.
Durante um expediente normal, desses com intervalo de duas horas, resolvemos ir almoçar na Vila Planalto, a apenas quatro minutos do nosso local de trabalho.
Fomos a um restaurante especializado em traíra sem espinhas. Lá chegando, pedimos uma cerveja para abrir o apetite enquanto esperávamos nosso pedido chegar. Ela estava com um terninho verde água, a calça lutando para manter aquele rabo escondido. Ela estava linda, com brincos grandes e delicados, que realçaram seus olhos verdes.
Após o almoço, fizemos nossa higiene bucal ainda no restaurante. Tínhamos alguns minutos, creio que uns quarenta, e dirigi em direção à concha acústica, na beira do Lago Paranoá. Estacionei embaixo de uma árvore e começamos a nos amassar.
Além de nós, mais alguns carros parados embaixo de outras árvores compunham o cenário. Um caminhão com três operários ao longe descarregavam materiais, um casal passou por nós em um Golf e parou uns dez metros adiante.
Logo percebi que a moça estava no colo do cara, subindo e descendo. Meu pau, que já estava duro, ficou pulsando de tesão. Saquei ele da cueca e Vivi já o pegou e começou a punhetar enquanto me beijava.
Aquilo estava maravilhoso, mas aí ela se abaixou, deu um beijo na chapeleta e começou a mamar.
Sinceramente, não sei exatamente o que ela fazia com a língua dentro da boca, mas a sensação era incrível!
Abri totalmente a calça, baixei até os pés e abri as pernas, dando acesso aos meus ovos. A safada apalpava os ovos, chupava com gula e me olhava nos olhos. Que visão, meus amigos!
Percebi que a moça no Golf estava gozando em cima do cara e anunciei para Vivi:
- Vou gozar, minha putinha loira! Mama esse paaaauuuu!!! Ooohhhh!!
Mais algumas chupadinhas, meu corpo dando uns choques e eu, puxando seus cabelos, levanto seu rosto à altura do meu e a beijo. Sua boca ainda tinha gosto da minha porra, mas não me importo com isso.
Apalpando sua cintura, vou levantando sua blusinha branca, deixando aquele par de peitinhos perfeitos para uma quase cinquentona e caio de boca neles. Ela geme gostoso enquanto eu mordisco seus mamilos róseos. Pedi:
- Deixa eu chupar essa buceta deliciosa, deixa?
- Ai, Vagner, essa calça é muito apertada. E se chegar alguém?
- Aí vão ver que eu tenho sorte de comer a loira mais gostosa do mundo! Vou mudar de lugar com você, aí fica melhor. Peguei meu sobretudo que estava no banco de trás e deixei sobre o painel, para servir de coberta, caso fosse necessário. Ajudei ela a tirar a calça, mas ela não quis deixar tirar sua calcinha.
Afastei a peça íntima para o lado e corri a língua de baixo ao alto daquela bucetinha perfumada. Além do dulçor de suas secreções íntimas, ainda senti um azedinho de xixi. Tudo perfeito!
Enquanto eu sugava seu grelinho, meti dois dedos dentro daquele priquito maravilhoso e comecei a estimular por dentro, atrás do grelo. Vivi me segurando pelos cabelos, as pernas abertas uma no no painel do Kadett e uma em meu ombro. Eu mamando sua buceta carnuda e ela gemendo com aqueles olhos dela... A cena é tão viva na minha memória, mesmo após quase vinte anos...
Ela estava se retorcendo e gozando quando escuto o barulho de um caminhão passando e parando ao nosso lado.
Vivi me arranca do meio de suas pernas, se cobre com o sobretudo e vejo os três homens olhando para ela.
Ponho a cara pra fora e falo:
- Porra, véi, cês travaram a mulher. Agora ela não quer mais... Seus burros!
Os caras riram maliciosamente e começaram a falar que ela era muito gostosa...
Enquanto isso, Vivi assumiu o carro e começou a dirigir, agora com as pernas cobertas pelo agasalho. Parou próximo à saída, embaixo de outra árvore e se vestiu, apanhando para a calça naquele espaço pequeno do carro. Começamos a rir da situação e seguimos para o trabalho. No caminho, perguntei:
- Por que você se travou tanto? Não estava bom?
- Eu estava gozando tão gostoso, aí eles ficaram me olhando de um jeito que deu medo...
- Ficou com medo de ser o recheio de um sanduíche, amor?
- lógico! Eu sou mulher de um homem só! Eu só traio meu marido, jamais meus amantes! Ahahahaha!
E essa frase dela, totalmente sem sentido, faz sentido pra mim até hoje. Enquanto ela estava comigo, eu era o único comedor, o único “Pau Amigo” dela. Depois desse dia, sempre que estávamos em algum estacionamento, a boca gulosa dela entrava em ação, inclusive no estacionamento de um grande órgão público, mas não é história pra hoje não.
Abraço, Vagner.
Foto de internet ????
Foto 1 do Conto erotico: Vivi e sua boca gulosa


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


248047 - Vivi, uma milf insaciável - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil vagner18x6
vagner18x6

Nome do conto:
Vivi e sua boca gulosa

Codigo do conto:
248473

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
03/12/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
1