Me chama pra ajudar na cozinha e encosta o quadril no meu enquanto corta legume
Passa por mim no corredor e os dedos roçam de propósito na minha bunda
Quando vou ao banheiro ela aparece “sem querer” segundos depois e fica me olhando pelo espelho com cara de quem quer me devorar
Manda áudio no WhatsApp de madrugada com voz baixa: “Saudade do seu gosto da sua buceta, safada”
Eu fico Molhada, coração disparado, culpa me comendo viva. Porque eu amo o Lucas pra caralho.
Segurei meses. Até o aniversário dele.
Festa na casa da sogra, piscina, muita gente. Usei um vestido justo preto, sem sutiã, decote generoso (eu queria provocar o Lucas, não ela). Erro fatal. Carla abriu a porta de biquíni por baixo de uma saída de praia transparente, corpo perfeito, e falou só pra mim ouvir: “Você veio vestida pra ser comida hoje, hein”.
A tarde inteira ela me rondou. Em certo momento fui pegar gelo na área de serviço. Ela entrou atrás, bateu a porta com o pé e me virou de frente pra ela.
“Para de me evitar, piranha.”
“Carla, pelo amor de Deus, o Lucas tá na piscina…”
“Ele tá ocupado. E você tá pingando. Eu sinto o cheiro.”
Ela não pediu licença. Me jogou contra a parede, enfiou a mão por baixo do vestido e dois dedos entraram de uma vez. Eu gemi alto demais, ela tampou minha boca com a outra mão.
“Quieta. Goza pra mim como gozava antes.”
Dedos experientes, polegar no clitóris, boca chupando meu pescoço. Gozei em menos de um minuto, tremendo inteira, mordendo a palma da mão dela pra não gritar.
Ela tirou os dedos, chupou cada um olhando nos meus olhos e disse: “Delícia. Igual eu lembrava”.
Voltei pra festa com as pernas moles. Lucas me abraçou: “Tá tudo bem, amor? Você tá vermelha.” Respondi que tava calor.
Naquela noite dormi lá. Às 3h40 acordei morrendo de sede. Desci de camisola curta. Carla tava na cozinha, só de robe de seda aberto, seios perfeitos à mostra, tomando vinho.
Nem falou nada. Me pegou pelo cabelo, me jogou de joelhos no chão frio e mandou:
“Abre a boca.”
Eu obedeci. Ela sentou na bancada, abriu as pernas e me puxou pra buceta dela. Cheiro de mulher madura, molhada pra caralho. Chupei como se minha vida dependesse disso. Ela gemia baixo, rebolando na minha cara, mão firme no meu cabelo.
“Isso, sua vadia… chupa a sogra enquanto meu filho dorme.”
Gozo dela escorreu na minha boca inteira. Depois ela me levantou, me virou de costas, abaixou minha calcinha e meteu três dedos de uma vez enquanto esfregava o clitóris com o polegar. Gozei tão forte que vi estrelas, gemendo o nome dela sem querer.
Ela limpou a mão na minha bunda, deu um tapa forte e falou no meu ouvido:
“Agora você é minha também. Toda vez que vier aqui eu vou te usar. E você vai adorar.”
Voltei pro quarto do Lucas com gosto dela na boca e o coração na mão. Ele dormindo lindo do lado, sem saber que a mãe dele tinha acabado de me fazer gozar duas vezes.
Hoje fazem cinco dias. Ela já mandou três fotos pelada no banheiro com a legenda “vem aqui agora”. Eu respondo que não posso e já fico molhada só de olhar.
Não sei até quando vou aguentar fingir. Só sei que quando ela chama, eu vou. Correndo. De quatro. Como a putinha que ela transformou de novo.
E o pior: tô viciada nisso.
Você é uma cadela, sem duvida alguma, sua sogra vai te pegar de jeito, vai te dominar e usar e abusar de cada pedaço do seu corpo, vai ser uma cadelinha mansa e obediente na mão dela, um brinquedinho sexual e no fundo você quer isso. Domme Camila.
Mulher, que sogra dominante essa! Ela te quer e ela te pega! Não tem nada que resistir, deixa rolar...vocês precisavam é de mais tempo juntas pra ela te comer de cinta!
Conto lindo demais, maravilhoso, gostoso de ler e super bem escrito. O prazer de ler um conto desse é muito bom, mulher madura, experiente, sabendo o que quer, onde quer e como quer fazer, sabe gozar e como fazer gozar, que maravilha de sogra, que delicia, essa é das sogras que merecem ser cobertas de carinhos e afagos, são únicas. votado e aprovado
delicia de conto. gozei muito.