Eu nunca vou esquecer aquele dia. Até hoje sinto um calor subir pelo peito só de lembrar… e uma culpa que, estranhamente, me excita.
Eu tinha trinta anos, casada com o Lucas desde os vinte e dois. Sempre fui a esposa certinha: casa arrumada, comida na mesa, sexo só com a luz apagada, sempre no mesmo ritmo. O pau do Lucas tem uns 11 centímetros, fininho, entra e sai rapidinho, e eu gozava de vez em quando, mas era um gozo tão tímido que eu mesma fingia que era normal. Nunca tinha olhado para outro homem de verdade. Nunca.
Naquele dia eu precisava ir ao centro comprar remédio. Peguei o circular das cinco da tarde, aquele que vem abarrotado. Entrei empurrada pela multidão, fiquei de pé no corredor, agarrada no ferro, com a bolsa na frente do corpo. Fazia um calor insuportável. Minha blusa branca estava grudando nos seios de tanto suor, a saia florida colada nas coxas.
De repente senti alguém encostando nas minhas costas. Primeiro achei que era só o balanço do ônibus, mas aí veio de novo… mais firme, mais quente. Eu congelei. Um volume enorme, duro, se esfregando bem no meio da minha bunda. Pelo reflexo do vidro embaçado eu vi ele: um homem negro, alto, forte, uns 40 e poucos anos, camiseta justa marcando o peito largo, braços tatuados. O olhar dele me encontrou no reflexo e ele sorriu de canto, como quem diz “eu sei que você sentiu”.
O ônibus balançava e ele aproveitava cada curva para se pressionar mais. Eu sentia aquele pau crescendo, engrossando, empurrando o tecido da saia entre minhas nádegas. Era… gigantesco. Eu nunca tinha sentido nada parecido. O do Lucas cabe na minha mão inteira; aquele ali parecia o dobro, triplo de volume. Meu coração disparou. Eu deveria ter gritado, me mexido, qualquer coisa… mas não consegui. Minhas pernas tremiam e, para minha vergonha, minha calcinha começou a ficar molhada.
Ele percebeu. Claro que percebeu. Uma das mãos dele desceu devagar, fingindo se apoiar, e segurou meu quadril por baixo da saia. Dedos grossos, calejados, apertando minha carne. A outra mão abriu o zíper. Eu senti o ar quente quando ele tirou o pau para fora. Meu Deus… encostou pelado na minha bunda. Era uma vara preta, quente, pulsando, tão grossa que eu não conseguia imaginar aquilo cabendo em lugar nenhum. A cabeça já estava melada, escorregando na minha pele.
Ele puxou minha calcinha de lado com um dedo só. Eu estava encharcada, escorrendo. Ele roçou a cabeça naquele rio que saía de mim e soltou um “hmm” baixinho no meu ouvido. A voz dele era grave, rouca:
— Quietinha, branquinha… deixa eu te mostrar o que você nunca teve.
Eu não respondi. Não consegui. Só apertei o ferro com mais força quando ele começou a empurrar.
Entrou devagar. Doía… mas era uma dor que eu queria mais. Centímetro por centímetro ele foi me abrindo, me rasgando, me enchendo como eu nunca imaginei que uma mulher pudesse ser enchida. Quando a cabeça bateu no fundo, eu solucei baixinho. Ele segurou meus quadris com as duas mãos e começou a bombar, aproveitando cada solavanco do ônibus.
Eu sentia tudo: as veias grossas arranhando minhas paredes, o pau latejando dentro de mim, os ovos pesados batendo na minha bunda a cada estocada. Meu clitóris inchado roçando na calcinha amassada. O cheiro dele — suor, homem, tesão puro — tomando conta do meu nariz. Eu estava sendo fodida em pé, no meio de um ônibus lotado, por um estranho que eu nunca tinha visto na vida.
Ele apertou meus peitos por baixo da blusa, beliscou meus mamilos duros e sussurrou:
— Goza pra mim, casadinha. Goza nesse pau de preto que teu maridinho nunca vai ter.
E eu gozei. Gozei como nunca. Minhas pernas falharam, eu teria caído se ele não estivesse me segurando pelos quadris. Senti um jato quente sair de mim, molhando minhas coxas, pingando no chão do ônibus. Ele grunhiu no meu ouvido, deu mais umas cinco estocadas brutas e gozou dentro. Jatos e jatos grossos, quentes, enchendo meu útero, transbordando, escorrendo pelas minhas pernas. Eu senti cada pulsação.
Quando o ônibus freou no ponto seguinte, ele simplesmente saiu de dentro de mim, guardou aquele monstro ainda duro na calça e desceu. Nem olhou pra trás.
Fiquei ali, tremendo, com a saia amarrotada, a calcinha de lado, a buceta latejando e escorrendo porra de estranho. As pessoas ao redor nem perceberam. Eu desci três pontos depois, com as pernas bambas, sentindo o líquido quente escorrendo até os tornozelos.
Cheguei em casa, tomei banho, joguei a calcinha no lixo. O Lucas chegou à noite, me beijou na testa e perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim, sorri, preparei o jantar.
Mas até hoje, quando fecho os olhos, sinto aquele pau me rasgando de novo.
Espero que Gostem Bjosssss !!