A Amiga que Queria Provar Também



Depois daquela primeira vez, eu não conseguia mais parar. Pegava o circular das cinco pelo menos três vezes por semana, sempre no mesmo lugar. . A culpa ainda existia, mas já era tão pequena perto do tesão que quase nem incomodava.
Um dia, no grupo de amigas do WhatsApp, a conversa descambou. Eu tava meio bêbada de vinho e soltei, sem dar detalhes demais:
“Meninas, eu descobri uma coisa que mudou minha vida.
A maioria riu, achou que era piada. Só a Fernanda, minha amiga desde o colégio, casada com o Rafael mandou Msg:
“Conta. Conta tudo. Eu tô morrendo de curiosidade.”
Contei. Tudo mesmo. Mandei até uma foto da calcinha rasgada que guardei de lembrança.
No dia seguinte ela apareceu na minha casa tremendo, olhos arregalados:
“Mica, me leva. Eu preciso sentir. Só uma vez. Eu juro que não conto pra ninguém.”
Eu hesitei dois segundos. Depois sorri.
“Tá bom. Mas tem uma condição: eu fico do lado, só assistindo. Não participo. Só cuido de você.”
Marcamos pro dia seguinte, sexta-feira, 17h12, o circular mais lotado da semana.
Ela chegou na rodoviária com uma sainha jeans curta que mal cobria a bunda, blusinha branca fina, sutiã rendado aparecendo. Estava nervosa, mordendo o lábio, pernas tremendo.
“E se ninguém aparecer?”
Eu ri. “Ninguém nunca falta na sexta.”
Entramos juntas. Eu fiquei logo atrás dela, segurando o mesmo ferro. Ela na minha frente, corpo colado no meu. O ônibus encheu rápido. Calor, cheiro de povo, música alta no fone de alguém.
Dez minutos depois eu senti o primeiro encosto. Um cara alto, negro, barba rala, camiseta do Corinthians. Encostou nas costas da Fernanda devagarinho. Ela congelou. Eu cheguei mais perto do ouvido dela e sussurrei:
“Relaxa. Respira. Deixa acontecer.”
Ele já estava duro. Enorme. Eu conhecia o volume. Fernanda arregalou os olhos quando sentiu. Virou o rosto pra mim, desesperada e excitada ao mesmo tempo. Eu só assenti com a cabeça.
Ele levantou a sainha dela com calma. Ela não usava calcinha (eu tinha mandado tirar antes de entrar). Dedos grossos abriram as nádegas dela. Ela soltou um gemidinho tão baixo que só eu ouvi.
Eu fiquei ali, colada nela, sentindo cada tremor do corpo da minha amiga enquanto ele posicionava a cabeça do pau na entrada.
Entrou de uma vez, até o talo.
Fernanda abriu a boca num grito mudo, olhos marejados, mão apertando o ferro com força. Eu segurei a cintura dela por cima da blusa, como se estivesse só ajudando ela a se equilibrar no ônibus balançando.
Ele começou a bombar. Lento no começo, depois mais forte. Cada estocada fazia o corpo dela bater no meu. Eu sentia o cheiro dele, o calor, o barulho molhado da buceta dela se abrindo. Ela olhava pra mim o tempo todo, olhos vidrados, boca entreaberta, gemendo baixinho:
“Mica… Mica… meu Deus…”
Eu só respondia no ouvido dela, voz calma:
“Goza, Fer. Goza quietinha pra ninguém perceber. Eu tô aqui.”
Segundos depois ela gozou. Corpo todo tremendo, pernas falhando, um fio de baba escorrendo no canto da boca. Ele segurou ela pelos quadris, deu mais umas sete estocadas brutas e gozou dentro, enchendo ela até transbordar. Eu vi a porra escorrer pelas coxas dela, pingar no chão do ônibus.
Quando ele saiu, guardou o pau e desceu no ponto seguinte.
Fernanda ficou ali, encostada em mim, respirando ofegante, rosto vermelho, olhos perdidos.
Eu ajeitei a sainha dela, limpei o canto da boca dela com o dedo.
Ela só conseguiu balançar a cabeça, ainda sem voz.
No ponto final, descemos juntas. Ela mancando um pouco, porra escorrendo até o tornozelo.
No carro, ela finalmente falou, voz rouca:
“Mica… eu nunca mais vou ser a mesma.”
Eu sorri, liguei o motor e respondi:
“Nenhuma de nós é.”

Na semana seguinte ela já queria voltar. Sozinha.
Eu só assenti. Sabia que o circular das cinco nunca mais ia ser o mesmo pra nenhuma das duas.

Bjossssssss da Mika!!!!!!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


248479 - O Dia Que a Casada Virou Vadia de Lotação - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
248403 - A Depilação que Eu Nunca Vou Esquecer - Categoria: Lésbicas - Votos: 5
248307 - Mãe do Meu Namorado - Categoria: Lésbicas - Votos: 13
234155 - Dominada sob Olhares – A Primeira Vez de Mika com Taty - Categoria: Lésbicas - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil mikadomingos
mikadomingos

Nome do conto:
A Amiga que Queria Provar Também

Codigo do conto:
248501

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
03/12/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0