A Depilação que Eu Nunca Vou Esquecer



Eu sou Mikaele, 30 anos, 1,65 m, corpo cheio de curvas, pele morena clara, cabelos ondulados pretos na altura dos ombros, seios 38 que marcam qualquer blusa fina e uma bunda redonda que sempre faz o jeans esticar. Namoro o Lucas (25 anos, 1,85 m, corpo malhado, olhos verdes, sorriso de menino) há sete meses. Todo mundo acha que somos o casal perfeito.
Na quinta à noite, a sogra (Carla) mandou a mensagem que eu já esperava:
“Studio Luana, sábado 15 h.
Quero você carequinha de novo, lisinha
Manda foto quando terminar.”
Eu marquei tremendo.
Sábado, 15 h em ponto.

Studio Luana – sobrado antigo no centro, fachada discreta, dentro todo branco e rosa bebê, ar-condicionado gelado, música ambiente baixinha , cheiro doce de cera e óleo de amêndoas.
Uma única maca no meio da sala, luz de led forte em cima, espelho de corpo inteiro na lateral, cortina fina separando a recepção.
Luana abriu a porta dos fundos com um sorriso profissional, mas os olhos percorreram meu corpo inteiro antes mesmo de eu falar.
Ela tem uns 38 anos, 1,70 m, corpo escultural de crossfit, pele negra retinta brilhando, black power curto impecável, batom vermelho sangue, macacão branco coladíssimo que marcava seios grandes e firmes, cintura fina e bunda empinada.
Uma mulher que sabe exatamente o poder que tem.
— Mikaele, né? Pode entrar, linda. Vamos deixar você lisinha hoje.

Eu entrei de vestidinho branco leve, sem nada por baixo.
— Tira tudo e deita. Aqui é tudo à vontade.
Tirei o vestido.
Fiquei completamente nua sob aquela luz branca cruel.
Pele arrepiada, bicos duríssimos, buceta já brilhando de nervoso.
— Pernas bem abertas, joelhos dobrados, pés nos apoios.
Abri tudo.
Ela colocou luvas pretas, aqueceu a cera preta bem quente.
Primeira espátula no monte de Vênus, cera escorrendo até quase o clitóris.
Pressionou o tecido com força.
Puxão violento.
Eu arqueei e gemi alto.
— Hmm, primeira sempre pega de surpresa — disse ela, voz rouca, olhando direto pro meu olho.
Segunda passada: cera nos grandes lábios.
Ela abriu tudo com os dedos indicadores, esticou a pele até arder.
O polegar “escorregou” e apertou o clitóris com força, ficou ali quatro segundos, fazendo círculos lentos, pesados.
Eu dei um salto na maca, pernas tremendo.
— Calma, gata… mão pesada hoje — sussurrou, mordendo o canto do lábio.
Terceira passada, bem no meio.
Abriu os lábios ao máximo, dedo médio entrou inteiro, saiu melado, circulou o clitóris, entrou de novo até o nó, ficou ali mexendo devagar enquanto pressionava o tecido com a outra mão.
Eu já escorria tanto que dava pra ouvir o barulhinho molhado.
— Caralho… você fica linda assim, toda aberta e pingando — falou baixo, quase pra si mesma.
Quarta, quinta, sexta passada: cada puxão era seguido de um dedo ou dois “acidentalmente” dentro, abrindo, circulando, apertando o clitóris como se fosse um brinquedo.
Eu tremia inteira, respiração curta, lágrimas nos olhos, gemendo sem controle.
Quando terminou a frente, mandou:
— Levanta o quadril bem alto, bunda empinada, cara no travesseiro.
Eu obedeci.
Tudo escancarado.
Cera quente escorrendo entre as nádegas, bem na entrada do cu.
Puxão forte.
Eu gritei abafado.
Ela passou óleo de amêndoas nas mãos inteiras, começou a “limpar” com calma demais.
Dedos abrindo as nádegas, circulando, apertando.
O dedo médio deslizou direto pro cu.
— Hmm… tá bem abertinha aqui atrás… seu namorado deve adorar, né?
Entrou até o fundo, circulou devagar, pressionando as paredes internas.
Saiu.
Entrou de novo com dois dedos, abriu, fez tesoura dentro de mim.
Polegar voltou pro clitóris, círculos pesados.
— Escorregou de novo… olha como tá melando tudo…
Eu empinei mais, corpo implorando, gemendo alto demais.
— Isso… empina pra mim, gata… mostra como você gosta…
Três dedos no cu agora, polegar na buceta, outro dedo apertando o clitóris sem parar.
Eu já via estrelas, a um segundo de explodir.
Ela parou tudo de uma vez.
Tirou as mãos.
Eu solucei alto, corpo convulsionando no vazio.
Luana deu dois tapinhas fortes na minha bunda.
— Ainda não, linda. Você tá muito gostosinha pra acabar rápido.
Ficou ali mais uns segundos, só olhando, respirando fundo.
— Pronto. Lisinha dos dois lados. Perfeitinha.
Seu namorado vai enlouquecer.
Me entregou o vestido.
Eu me vesti com as pernas escancaradas de tanto tremer, mel escorrendo pelas coxas até o tornozelo.
Antes de abrir a porta, ela segurou meu braço, voz baixa no meu ouvido:
— Semana que vem tem horário livre à noite… se quiser voltar sozinha, eu deixo a porta dos fundos aberta.
Sem pressa.
Eu saí do studio destruída, lisinha, pingando, sem ter gozado.
Mandei a foto que Carla exigiu: close da buceta vermelha, lábios inchados, cu ainda aberto, tudo brilhando de óleo e mel.
Resposta em 2 segundos:
“Delícia.
Domingo eu vou te fazer lembrar de cada segundo
E dessa vez você vai gozar gritando meu nome.
Beijo da sua dona.”
Eu entrei no carro, apertei as coxas com força, senti o mel escorrer no banco.
E tô contando os minutos pro domingo.
E, pior ainda…
tô contando os minutos pra marcar de novo com a Luana.


Bjosssss!!!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Depilação que Eu Nunca Vou Esquecer

Codigo do conto:
248403

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
02/12/2025

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