Olá prazer Paulinha uma cdzinha coroa e safada”. Tenho 59 anos,uma cd branquinha clássica: cabelos pretoscurtinhos , com maquiagem carregada, batom vermelho sangue que nunca saía inteiro da boca. Uma vadia de puro pecado envelhecido: bundona empinada de tanto treino de agachamento, cintura fina, peitinhos pequenos e bicudinhos que ficavam durinhos só de pensar em rola, e um micro-pauzinho atrofiado, tão pequeno e mole que parecia um clitóris inchado, perdido entre as coxas grossas e depiladas. Naquela noite, no motel de luxo na zona sul, eu estava de quatro na cama king-size, vestindo só um baby-doll rosa transparente e uma calcinha fio-dental que mal cobria o cuzão largo, já lubrificado e piscando de tesão Prontinha pra dar pro Márcio e Juninho, ambos acima de 1,90m, corpos malhados de academia de presídio, e o principal: duas pirocas monstruosas, grossas, veinadas, cabeçudas, facilmente acima dos 25 cm cada uma. Eles já vinham com o pau duro só de olhar pra aquela puta branca madura se oferecendo. Vem seus safados, me fodem como a vadia que eu sou falei pra eles rebolando o rabo, a voz fina e rouca de tanto tesão. Márcio foi o primeiro. Puxou minha cabeça e enfiou a rola preta até o talo na minha garganta. Me engasguei, os olhos marejaram, o batom borrando todo, mas estava adorando. Minha boca quente, molhada, parecia que mamava piroca desde o útero. Juninho, atrás, já rasgava a calcinha fio-dental e lambia meu cu rosa e largo, abrindo as nádegas brancas com as mãos enormes. — Olha esse cu de puta branca, já tá piscando pra mim — Juninho riu, cuspindo no buraco e enfiando dois dedos de uma vez. Dei um gritinho abafado com a piroca na garganta, mas era grito de tesão. Márcio socava sem dó, segurando a minha cabeça como se fosse um brinquedo, as bolas peludas batendo no meu queixo. Saliva escorria pelo queixo, e pingava nos peitinhos bicudinhos que balançavam. Trocaram. Juninho meteu na boca enquanto Márcio posicionou a cabeçorra da rola no cu já arrombado de tanto plug. Entrou de uma vez, sem camisinha, sem pena. Soltei um urro, o corpo tremendo inteiro, as pernas abertas escancaradas. — Aiiii caralhooo, tá me rasgandooo! — gritei mas empinando mais ainda o rabo, pedindo mais. Os dois negros se olharam e sorriram. Era hora do prato principal. Me deitaram de lado na cama. Márcio ficou atrás, Juninho na frente. As duas pirocas pretas monstruosas se encontraram no meu cu largo de cdzinha branquinha. Primeiro entrou a pica do Márcio, depois a do Juninho, forçando, forçando… até que, com um estalo molhado, as duas entraram junta . Os olhos reviraram, a boca aberta, baba escorrendo. — Puta que pariuuuu! Tá me matandooo… aaaahhh não paraaaa! Mas eles não pararam. Começaram a bombar juntos, um ritmo brutal, as pirocas se esfregando uma na outra dentro do meu cu que parecia não ter fim. Cada estocada fazia meu corpo tremer, os peitinhos balançando, o micro-pauzinho mole pingando um fiozinho transparente de gozo sem me tocar. — Isso, seus pretos filhos da puta, me arrombem, me façam de cadela de vocês! Eu gritava entre gemidos, já sem controle nenhum. Os dois aceleraram. O quarto cheirava a sexo, suor, lubrificante. Márcio agarrava meus peitinhos bicudinhos e torcia os mamilos. Comecei a ter orgasmo sem me tocar, só com o cu sendo destruído, o corpo convulsionando, gritando como uma puta possuída. Mas eles não pararam. Me viraram de costas, Márcio deitado, eu sentada no colo dele com a rola inteira no cu, Juninho na frente metendo na minha boca até o talo. Depois trocaram de novo. Dupla penetração de novo, agora eu estava por cima, rebolando como uma louca, os peitinhos pulando, a barriguinha branca marcada pelas mãos pretas deles. — Vou gozar de novo… aaaahhh porraaaa, tô gozando no cuuu! O segundo orgasmo veio mais forte, eu tremia inteira, o cuzão apertando as duas pirocas ao mesmo tempo. Os negros grunhiam, suados, os músculos brilhando. — Essa puta branca aguenta mesmo, hein — Márcio riu, dando tapa na bunda que ficou vermelha. O terceiro orgasmo veio quando eles me colocaram de cabeça pra baixo na beira da cama, um segurando as pernas abertas, o outro socando a piroca de uma vez, fundo, fundo, fundo. Nessa hora eu já não falava coisa com coisa, só gritava, chorava de tesão, o corpo inteiro convulsionando, gozando em ondas como se fosse uma mulher de verdade tendo um squirt anal. Por fim, os dois gozaram juntos dentro do meu cuzao . Jatos quentes, grossos, enchendo meu cu largo até transbordar escorrendo pelas minhas coxas brancas. Me desabei na cama, toda destruída, sorrindo com o batom borrado, o cabelo grudado no rosto, o cu escancarado pulsando, cheio de porra. — Voltem quando quiserem, meus negões… essa cd aqui é de vocês agora — sussurrei, já planejando a próxima surra de rola. E assim terminou mais uma noite da cdzinha mais vadia e feliz da cidade.
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