A vizinha enfermeira

Moro em um sobrado, sendo que tem 2 casas no fundo "edículas", lá moram Um casal em cima, geralmente eles saem juntos pra trabalhar, só que dessa vez só vi o rapaz "pode ser que ela saiu mais cedo", e uma moça em baixo, nesse dia eu estava de folga, fui levar minha esposa no trabalho, e minha filha na escola, quando estou chegando em casa a vizinha chega do trabalho, dei um bom dia e ela foi pelo corredor pra casa dela, eu fui pegar alguma coisa na lavanderia e da acesso as casas do fundo, ela estava lá, tinha acabado de tomar banho, estava estendendo o toalha, caminho soltinha sem sutiã, e shorts larguinho parecia estar sem calcinha, ela oi já tomou café estou passando um agora quer um pouco, eu falei não obrigado, louco que ela excita, ela vem tá fresquinho, falei tá bom, fui tomar café com ela, ela na pia passando o café e eu doído pra passar a rola nela, ela tem um bundao e aquele shorts entrando no rabo me deixava com mais tesão.
    Ela me serviu e foi no quarto, de lá ela estava falando que estava com um probleminha na janela que não estava conseguindo fechar, aí fui lá ver, ela não repara a bagunça, cheguei agora e nem consegui arrumar, mas nem estava bagunçado, fui até a janela e consegui fechar, ela ficou na porta do quarto, quando fui passar esbarrei nela sem querer, pedi desculpa e sem problema, quando fui saindo ela pegou na minha mão e me puxo, e falou na vdd estou precisando de uma outra ajudinha de vc e me lascou um beijo, eu sem pensar já fui tirando a roupa dela ali no batente da porta, tirei a camisa ?? dela que seios lindos, comecei a beijar o pescoço a segurar seu seios e chupa los, ela já toda arrepiada, foi só se entregando a suas vontades, fui descendo pelo seu corpo abaixando o short dela ela, foi como eu havia imagino, ela não estava com calcinha virei ela de costa e c abrir aquela imensa bunda e comecei a lamber o cuzinho dela, fui subindo com a ponta da língua pelas as costas dela enrolei o cabelo dela nas mãos ela olhando pra trás falou soca, soca, soca...
    Eu só obedecia, a buceta dela já estava molhadinha, meu pau entrou e foi indo cada vez mais, ela no batente da porta com a bunda empinada e eu socando cada vez mais fundo na sua buceta.
      Ela gemia, gemia bem gostoso, me xingava, soca seu filho da puta, soca na sua piranha, vagabundo meu puto, soca vai, arrombar a sua piranha, eu enterrava meu pau nele do jeito que ela queria, com força e bem no fundo, batendo meu corpo no dela, pra ela sentir a pressão.
      Peguei ela no colo e joguei na cama, ela já fui subindo pra cima dela colocando meu pau pra dentro dela e continuei, ela gemendo entrelaçado suas pernas na minha cintura e me seguro ali, dizendo goza seu puto, goza na sua vadia eu sem socando só queria atender o pedido dela e acabei gozando dentro da buceta dela, ela que delícia estou sentindo o calor da sua porra dentro da minha buceta, ela relaxou as pernas e eu consegui me deitar ela calma safada, subiu pra cima de mim e sentou na minha cara, minha porra estava escorrendo da sua buceta, ela agora chupa minha buceta recheada, eu comecei a lamber a buceta dela, ela gemia da vez mai, ela isso amor lamber a sua buceta vai lambe safado, meu pau se levantou novamente ela ela começou a cavalgar, meu rosto todo melado da minha porra e ela me beijando, limpando meu rosto todo e engolindo, coloquei ela de 4 e comecei a colocar no cuzinho dela, estava um pouco apertado mas logo a cabeça entrou, ela gritou filho da puta, enterra tudo nesse cuzinho, vai e aguento enterrar soca meu macho, soca , não para soca, vagabundo ordinária.
      Soquei, soquei até gozar novamente dentro do cuzinho dela, e ficamos alí amanhã toda fodendo.