Relatos da pandemia 1 O ano era 2020 O período em que o mundo quase que parou em sua totalidade, um inimigo quase invisivel, porém letal fez com que um mantra fosse emanado o tempo todo "fique em casa!" Cidades inteiras fechadas, vázias, quase que fantasmas. Mas... Muitos tinham que enfrentar o desafio, sobreviver ao bichinho e seguir em frente. Só que, como o mundo meio que parou, as pessoas estavam seguindo a risca o distânciamento. Com isto, o mundo virtual passou a ser o maior meio de comunicação. Foi uma revolução. Escritórios e escolas, empresas vázias, o home-office chegou! Reuniões por aplicativos, ligações de video... era o que tinhamos de ferramentas para contornar o momento. Mas assim como muitos, ás vezes tinha que ir presencial no escritório, pois nem tudo dava para acessar de forma remota. E nessa de mundo virtual, acabei mantendo contato com várias pessoas do conto, algumas até estreitei vinculo de amizade. E nesse vinculo, correspondi com um homem, Sr Domminador. Não é que eu curtisse esse tipo de fetiche, mas acho que o isolamento social me fez aproximar desta pessoa. Ele estava ali, todos os dias, relgiosamente e no mesmo horário para conversarmos. Quase que como um psicologo. O que de certa forma acabou ajudando a não pirar. Acabei dando a liberdade para que ele pudesse se manifestar à mim. Uma chance para que seus fetiches fossem realizados por mim. De inicio, tudo dentro de um limite, sem fazer coisas que causasse dor ou desconforto. Andar pelo apartamento nua, ir na janela e por os peitos pra fora, usar roupas provocantes, ir no mercado sem calcinha ou ir de forma provocante no posto de gasolina, eram as coisas que ele pedia para fazer. Vou admitir para vocês, era algo que estava realmente me dominando. Ficava meio ansiosa aguardando a hora de conectarmos. Sim, tinha hora certa, pois ele tinha outras "dominadas, submissas" que fazia tarefas também. E meu horário era a madrugada, devido meu trabalho. E numa dessas seções de conversas, o até então domador me pediu algo um pouquinho dificil de fazer, mas não impossível. Já que BH assim como diversas partes do mundo estava as moscas, quando fosse no escritório fazer algo, ao voltar, parasse numa rua qualquer e desfilasse nua, documentasse e enviasse para ele. Pensei.... é dificil, mas não impossível, pois mesmo com o fique em casa, a cidade morta, ainda haviam almas que vagavam pelas ruas rsrsrsrs, principalmente nas madrugadas.Cidade morta, talvez, já que motoristas de ônibus, trabalhadores da coleta de lixo... time dos hospitais, e lojas excenciais estavam funcionando meio que "normal". Mas, em fim... Prometi que na proxima ida iria atender. E assim eu fiz. Lembro que era uma quinta feira, sai do ap por volta as 15h rumo ao escritório, e com um projeto na cabeça para realizar a tarefa. Para facilitar as coisas, fui com vestidinho social altura dos joelhos, uma micro-calcinha e sem sutiã, para facilitar o processo rsrsrsr. Neste turno, o trabalho acabou excedendo um pouco e sai do escritório as 2:45 da manhã de sexta. Na porta do predio onde ficava a empresa, não daria para fazer, cheio de câmeras, e tinha um pessoal da manutenção de uma telecomunicação na rua. Entrei no carro e fui dirigindo pelas ruas. Todas em que passava tinha alguma situação que impedia. Até que sai na Afonso Pena... Pensei... é pode ser... Fui rumo a zona boêmia. Sabia que lá estava fechado e na saída da rua para fazer o retorno próximo da rodoviaria, não tendo ninguém, seria o lugar perfeito. E qualquer coisa, me passaria por uma das meninas do job e seguiria meu caminho. E assim eu fiz... Cheguei na praça da rodoviaria e via alguns moradores de rua, enrolados em seus cobertores, ou escondidos em suas barracas... segui o caminho, passei em frente onde tinha planejado cumprir a tarefa e estava do jeito que pensei... ninguém. Fiz o retorno e parei debaixo do viaduto. Abri os vidros do carro e procurei reparar bem no entorno. Nem cachorro estava na rua, uns três moradores rua do outro lado na marquize do shopping popular... distancia perfeita, caso viessem para o meu lado, daria para sair correndo e ir embora. Só que... Do nada acabou aparecendo um "jovenzinho", olheiro do movimento. -Oi Senhora, perdida aqui? Precisando de alguma coisa? Que susto!!! coração foi a milhã por hora. Achei que fosse ser assaltada. Mas graças a Deus, ele não era ladrão, era só um observador do movimento para o patrão. Respondi gentilmente que estava meio perdida(só um migué rsrsrs) e que tinha parado para olhar a localização. Ai ele perguntou novamente se precisava de ajuda... Fiz um minuto de silencio enquanto as vozes da minha cabeça me orientava... Porque não? A minha intenção era colocar o celular com a camera ligada no painel do carro, tirar a roupa e caminhar indo e voltando. Algo que não duraria nem cinco minutos. Mas o celular no parabrisas, talvez a imagem não ficasse legal, não é mesmo? Foi aí que... Então, até que estou precisando de ajuda sim! Não parei aqui a toa. Meu namorado, a gente não se vê faz tempo (foi a desculpa que dei, namorado), e ele me pediu para fazer algo pra ele, um video excitante na rua vazia aqui do centro, nua. Como você apareceu e me perguntou se preciso de ajuda, que tal me auxiliar? Ele ficou travado, sem acreditar no que tinha acabado de me ouvir falar. Com um sorriso, falei, " o que foi? tá com medo? não precisa ficar. Sou só um pouco maluquinha e que faz coisas estranhas. Não precisa se preocupar. Vai só segurar o celular enquanto caminho daqui até ali e volto. Videozinho curto, sem aparecer o rosto, só para enviar para o meu namorado, por favor, vai??? -Tudo bem moça! vou fazer. É cada loucura que o povo arruma e deu uma gargalhada, quase acordando os mendingos rsrsrsrs. E só eu mesma para de madrugada, entragar um celular nas mãos de um desconhecido. Quase o mesmo que abrir o galinheiro para a raposa. Mas, ele não era ladrão. Já deixei aberto na camera, era só ele dar o play e começar a gravar. Fui me livrando do vestidinho e da minuscula calcinha dentro do carro, e ele já foi filmando e dando sugestões, como um diretor de filmagem... Isso, assim, sensual, tira devagar... e ali, meio que fazendo um striptease para ele, que não estava achando ruim. Ele perguntou meu nome... respondi Aline, e ele era o Roberto, mas podia chamar de beto. E foi orientando, então Aline, vai lá, caminhe devagar, sensualmente, como se estivesse chamando minha atenção... E láfui eu, passos lentos, devagar até chegar na pilastra do viaduto. Parei de costas para ele, olhe para trás sobre o ombro, balancei a bundinha de um lado para o outro e me virei de frente em seguida. Deslizei minhas mãos por meus seios, apertando os biquinhos e descendo pela barriguinha até chegar na bucetinha, aonde com os dedos indicador e médio, abri afastando os lábios. E ele de lá, isso... vai, assim, deixa que vou dar um zoon pra pegar em cheio. Nisso comecei a voltar em direção a ele e parei em sua frente (arrepiada e biquinhos duros, excitada pela situação, e num tesão daqueles). Então, ficou bom? Ele respondeu que sim, mas... poderia ficar ainda melhor, faltava algo, já que era para meu namorado. Ousei a perguntar o que estaria faltando? E ele prontamente respondeu, meu pau dentro da sua buceta! Fiz uma cara de espanto :O Aí meu lado totalmente safada manifestou... Nossa... mas como vamos fazer? E se aparecer alguém? Uê, já desfilou pelada, tá sem roupa até agora, o que tem? Vamos logo, tenho que voltar pra rua olhar as coisas. Então vamos!!! Ele me pegou pelas mãos, e me levou até a pilastra do viaduto, mais escondidinho rsrsrsrs. Eu nua em pêlo, e ele ali na minha frente, "vai, tô gravando", soltou o cordão da calça que estava vestindo e baixou juntamente com a cueca, deixando aquele pau maravilhoso pra fora. Gente, como eu precisava disso. E estava ali, todinho a minha disposição. Baixei sua calça até altura dos joelhos, e ele me orientando, isso, agora abaixa e coloca na boca, isso, bem devagar, e eu obedecendo, passando a lingua em volta da cabeça, na voltinha da glande... e fui pondo na boca, o máximo que conseguia. O brinquedinho dele era grandinho, uns 17cm, quase da grussura de uma garrafa dessas de coca-cola 290ml. Delicioso. Só de estar na boca já sabia que iria me foder legal. Ele quase gozou na minha boca, e as pressas pediu que parasse. Quase não deu tempo rsrsrsrs. Mas consegui. Me colocou de pé, encostada na pilastra de costas pra ele e falou no meu ouvido baixinho, emprina essa bundinha pra mim. Atendi de imediato, empinei na altura que ele daria conta de me comer.. começou a roçar a cabeça do pau na minha bucetinha que estava pra lá de molhada, e a os pouco foi separando os lábios e chegando na entradinha, que ao sentir ter encontrado ela sedenta, foi passando lentamente aquela cabeça de cogumelo e aos poucos empurrando totalmente para dentro de mim. Estava totalemente preencchida. E ele vagarosamente indo pra dentro e voltando para fora. Me deixando louca de desejo, insandecida. Ele então me pediu para ir me movimentando para frente e pra trás, para que meu "namorado" pudesse ver que era eu quem estava fudendo o pau dele. E assim eu fiz. Ele parado segurando o celular enquando me movimentava e rebolava naquela pica deliciosa. Mas... acabei cansando. Lindinho, vamos trocar de posição. Olhei para o lado e tinha um papelão na porta de uma loja que provavelmente algum andarilho havia deixado lá. Fui até lá e busquei, forrei no chão ao lado da pilastra e falei para ele se deitar e deixar o pau duro pra cima. E fui me sentar nele, de frente. ele concentrado na filmagem enquanto eu segurava seu pau pra cima e direcionava para entrada da minha bucetinha para mais uma ez senti-lo dentro de mim. Apoiando minhas mãos no chão de posicionando meu corpo para trás afim dele gravar o pau sumindo dentro de mim. E fiquei nessa posição por alguns minutos, fudendo seu pau. E ele gemendo, quase gozando novamente, me pediu para parar, para trocarmos de posição. Agora ele me queria de quatro. Só que nesta posição ele queria algo mais -Aline, já comi sua buceta em duas posições, agora quero seu cu! Que frio na barriga bateu nesse momento, mas... não iria desperdiçar e perder essa foda que estava maravilhosa só por causa de um capricho rsrsrsrs. ok, vamos lá. Fiquei de quatro no papelão com a bunda empinada pra cima, o cu e buceta livre a disposição, oferta, era só chegar e montar kkkk. Ele veio atrás de mim, e começou a penetrar minha bucetinha para lubrificar o pau com meus hormonios, e ia esfregando na entradinha do meu rabinho, deu uma cuspida nele e começou a forçar, confesso que doeu um pouquinho quando a cabeça de cogumelo passou, mas nada que não fosse suportável. arrancou um gemido, e assim que a cabeça passou, pedi para parar um pouco, acostumar com ele dentro. Ai fu pedindo para ir devagarinho, aos poucos, ele carinhoso foi obedecendo e indo aos poucos rompendo as minhas preguinhas, até que senti seus pêlos pubianos tocarem minha bundinha. e ele gravando tudo!!!! Pronto, agora que estava com o homem atochado no rabo, não tinha mais volta, e não era mais eu a dona da situação. Ele me segurava com mão na cintura e com a outra o celular, e metia com força, com vontade... sentia as suas bolas enormes e peludas baterem na minha bucetinha. ele metia rápido, falava que meu rabo era uma delicia, apertado... e começou a gemer para gozar.... Nããããooooo, tira!!! quero tudo na minha boca, vem me dar essse letinho que ordenhei com o cu, anda!!!! Ele saiu rápido da minha bunda e veio pra minha cara, eu de joelhos e boquinha aberta tomei vários jatos na cara, testa, alguns dentro da boca e outros ele direcionou para meus seios. Deliciaaaaaaaaa. O que caiu na boca, engoli rsrsrsrs, testa e rosto limpei passando a mão e juntando com o que caiu nos seios, espalhei pela barriguinha levando até a bucetinha, olhei pra ele falei, veja bem ohhhh, e empurrei pra dentro da bucetinha. Ele de boca aberta espantando.... Cê é louca??? Se tu engravidar??? Relaxa, tá sobre controle. Ufa... que foda gostosa e perigosa. Ele me olhou e me disse que tinha uma torneira com mangueira ali perto, caso quisesse dar uma limpada. Aceitei né. voltar pro ap toda pregando não ia ser fácil rsrsrsrs. Ele todo gentil, abriu a água e me ajudou. Voltamos para o carro e fomos ver rapidamente o video. Digno de premiação na categoria amador kkkkk. Ele não me deixou vestir meu vertidinho para ir embora. Disse que puta na madrugada tem que ir embora nua. Ok, estava de carro mesmo, qual perigo teria? Cheguei no prédio ondo morava, deixei o carro no estacionamento e subi as escadas, nuazinha até chegar no apartamento. Conectei no wi-fi e mandei o video que era pra ser curto de no máximo segundos, foi um filme completo de uns 15 minutos. O Sr Domminador visualizou, deu seu ok de missão concluida. Nos falamos por dois dias após isso, e ele reclamando estar sentindo sintomas da covid. Iria procurar auxilio médico... mas acho que infelizmente ele faleceu, pois nunca mais nos falamos. Envie várias mensagens e não tive retorno no whatsapp. Os sinais de envio pararam de aparecer ficando só um V. até que a foto do perfil sumiu meses depois. Mas em fim. não morreu comigo devendo alguma tarefa sem cumprir. Espero que gostem. Logo logo voltarei para contar mais coisas da pandêmia.
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