Relatos da pandemia 2



Relatos da pandemia 2
Novamente aqui, relatando mais um acontecimento do período de reclusão forçada.
Não sei, mas acho (minha opnião) que alardearam mais do que realmente foi a "pandemia". Com as vacinas, as coisas se pacificaram muito rápido. O novo normal surgil e a vida seguiu. Respeito a memória e o sofrimento de quem teve perdas próximas, a dor... Também perdi pessoas ligadas a mim direta e indiretamente. Mas... que parece que não era tão sinistro assim, realmente não parece. Em fim...
Após ter feito o video para o Sr domminador, percebi que poderia sim, sair da restrição e "dar" meus pulos rsrsrsrs. E assim fiz! As madrugadas são sempre mágicas, e sempre tem alguém em busca de um corpo para se satisfazer, ter prazer e claro, burlando o fique em casa rsrsrsrs.
E como estava mais fácil transitar pelas madrugadas, um desejo ardente, tesão falando mais alto do que qualquer outro comportamento, lá fui eu, as 2h da manhã dar uma volta em busca de alguém para me comer gostoso rsrsrsrsrs.
Quanto menos roupa nessas ocasiões, melhor é. Afinal, tudo tem que ser rápido, dinâmico rsrsrsrs. Fui no guarda-roupas e escolhi uma camisolinha, branca semi transparente, telinha no bojo dos seios, uma das menores calcinhas, menor que fio dental, só aquela micro telinha na frente e uma tirinha atrás e sem sutiã. Praticamente nua! Bora pra rua.Vesti um roupão para descer as escadas do prédio até a garagem. Quando cheguei no meu carro, retirei a peça de roupa, embarquei e lá fui eu... uma rua aqui, outra rua alí... e não via nada que chamasse minha atenção. O fique em casa tinha colocado a grande maioria do povo fora das ruas. E os poucos que arriscavam sair estavam com a desconfiança nas alturas.
Louca pra dar, e uma dificulade enorme para achar quem me comer. Na cidade, região onde moro estava dificial, e já estava quase rumando para BH, quando passando por um lugar estratégico (local onde prostitutas e travestis fazem ponto) e que nunca falha, havia o movimento perfeito com pessoas que poderiam me satisfazer. O complicado é que o jeito que estava vestida não favoreceu muito, parecia aquele ditado popular "fruta madura na beira da estrada, ou esta poder ou tem marimbondo". E foi exatamente isso que aconteceu na primeira abordagem, baixei os vidros do carro, o rapaz até aproximou, mas desconfiou da oferta e não quis arriscar. Poxa, e eu estava alí, facinha facinha.
Mais uma volta, vi uma conhecida, trans que trabalhava lá rsrsrsrs. Ela veio até mim no carro, viu como estava vestida... " nossa amiga, tá necessitada mesmo hen. para estar assim exibindo o produto" rsrsrsrs.
Pedi ajuda pra ela, como encontraria alguém... "dias dificeis amiga, mas... lá embaixo na fabrica abandonada, tem o borracheiro, 24h, safado ao extremo, e costuma ter algum caminhoneiro por lá também, talvez tenha melhor sorte por lá".
Pensei... porque não? Só que para não correr riscos maiores de dar errado, vesti o roupão. porque realmente o que esta explicito ás vezes pode atrapalhar mesmo, causa espanto.
Nisso ja eram 3h da manhã...
Chegando na rua da fabrica desativada, ainda na esquina vi que estava aberto, aquela luz amarela ambar... seria ali mesmo onde iria investir... voltei o carro um pouco para trás, desci e esvaziei um pouco o pneu. Uma desculpa para ir até lá. Calibragem baixada, fui lá. Parei o carro em frente a porta estreita, baixei o vidro e um Sr veio até mim para atender. Cumprimentei, ele retribuiu. Estou com o pneu meio murcho, o Sr poderia dar uma olhadinha pra mim?
Claro! Mas o que uma mulher bonita assim tá fazendo na rua uma hora dessas?
Ah, cansada de ficar presa em casa, resolvi dar uma volta, insônia, ansiedade, essas coisas.
E já colocando o macaco debaixo do carro para levantar e tirar a roda ele me respondeu, "é moça, esse negócio de ficar preso tá deixando muita gente maluca!"
Respondi pra ele, pois é, e antes que fique louca, tive que sair para respirar.
Ele fez os testes na roda e viu que não estava furada. Óbvio rsrsrsrsrs.
Moça, acho que é só falta de calibrar, não tem furo, vou encher pra você.
E no momento em que ele veio por a roda de volta, apoiei a perna no para-choque, e como ele estava utilizando uma luminária para ver o que estava fazendo no carro, como um refletor deu pra ele ver por baixo do roupão como estava vestida rsrsrsrsrs.
Nossa moça, meu Deus...
O que foi?
É tudo isso mesmo que vi?
Rindo, perguntei o que ele tinha visto:
isso tudo que esta aí a mostra.
Sem vergonha nenhuma, abri o roupão e perguntei, o que era o tudo que estava falando:
Com cara de surpreso... É sim moça, tudo isso mesmo. nossa senhora, nunca tinha visto algo assim, só em site pornô kkkkk
Quando olhei pra baixo, a tirinha da calcinha arredada de lado, e a cara da bucetinha toda a mostra rsrsrsrsrs.
O jeiito foi perguntar se ele tinha gostado
Só seu fosse viado pra não gostar (sem homofibia tá gente, pelo amor de Deus, foi a forma dele se expressar).
Já que gostou, quer? Estou louca de tesão!
Moça, a oferta é tentadora, mas não posso. Hoje a mulher tá lá dentro, não tenho como. Mas... se realmente esta muito a fim, tenho uns colegas dentro da fábrica, catadores de reciclaveis que com certeza irão lhe satisfazer. Estão acordados porque chegaram a pouco com as tralhas da rua.
Gente... cheia de tesão e se eles estivessem com disposição, seria ali mesmo.
Ok, me apresenta eles então rsrsrsrsrs.
Ele foi em uma das janelas da fabrica que fazia frente pra rua onde estavamos e bateu, uma voz meio rouca respondeu lá de dentro e não demorou muito, apareceu do lado de fora.
Putz, paixão a primeira vista, o tipo de homem que me atraí. O porte fisico, o desprovimento de beleza rsrsrsrsrsrs. Fazer o quê, sou atraída por homens feios, brutos, estilo ogro.
O borracheiro falou pra ele que Eu era uma representante de uma empresa que atuava com compra de reciclados e que talvez ele poderia vender pra mim ao invés de levar em ferro velho. E Ele acreditou. Aí foi a oportunidade para desenrolar o papo. Mas meio desconfiado de porque eu estaria alí aquela hora, Ele acabou me levando pra dentro. Conversa vai, conversa vem, ele me mostrando as coisas que tinha e como seperava, e eu lá sem entender nada, mas fingindo conhecimento rsrsrsrsrs. E seguindo o instinto macho... ele olhou bem pra mim e falou que eu era muito gostosa. Diferente da borracharia, o galpão onde estavamos na fabrica tinha lâmpadas fluorescentes que iluminavam bem melhor, quase que como as de led.
Retribui o "elogio" ainda vestida com ... Você me achou gostosa? E se te mostrasse mais?
Ele naquele silêncio de ansiedade para ver...
Soltei o laço do roupão e ele me viu semi-nua. Uma loira de 1,73cm de altura, 63kg bem distribuidos, seios médios, bumbum médio empinadinho rsrsrsrs. Como disse o borracheiro, tipo visto só em site pornõ rsrsrsrs. E então, o que acha agora?
Afonso, mais ou menos 1,65 cm de altura, uns 55 kg, magro, barbudo igual um all kaeda, peitos peludos estilo o Tonny Ramos, o ator, aliás, o corpo era todo peludo, um lobsomen. Todos estes detalhe foram vistos durante nosso ato rsrsrsrs.
Ele me respondeu que para ter uma idéia melhor, tinha que ver sem nada, totalmente exposta pra ele. Uê, isso é fácil rsrsrsrs.
Tirei o roupão e soltei as alças da camisolinha, os seios espostos pra ele ver, arrepiados, bicos rigidos rsrsrsrs. Ele veio sem modestia alguma e pôs suas mãos. Cheguei fechar os olhos para curtir seu toque em mim.
Já entregue a situação, tirei sua camisa suja, surrada, revelando o que já destaquei acima, aquele peito peludo, o cheiro forte de macho, odor caracteristico rsrsrsrsrs.
Ele me segurou pela cintura e puxou meu corpo de contra o seu, desceu suas mãos para minha bunda segurando agora as duas bandas rsrsrsrs, apertando agora meu corpo de contra seu membro, que já dava para sentir a dureza por baixo daquela calça jeans desgastada e também suja. Roçando a barba em meu rosto falou baixinho no meu ouvido que era para tirar a calcinha e deixar ele me ver melhor, sem nada!
Distanciei um pouco nossos corpos e desci o quase nada de tecido que usava, e ele pode ver tudo. Meus pêlinhos aparadinhos, formato de triãngulo indicando o caminho para a felicidade rsrsrsrs.
Agora foi minha vez de pedir ele para tirar a calça. Comecei ajudando, desabotando e baixando até altura das coxas. Tem gente que acha nojento, mas... os p?los saltavam pra fora cueca, por cima, pelas lateriais. Minhas pernas chegarm a tremer, bucetinha contraindo sedenta de vontade por ele. E claro, que pau o filho da puta tinha. Provavelmente uns 20 cm.
Não me contive e cai de joelhos e de boca naquilo que foi endurecendo a cada sugada que eu dava.
Ele com suas mãos em minha cabeça, seus dedos entrelaçados em meus cabelos, começou a fuder minha boquinha, indo pra frente e pra trás, a mim restando apenas facilitar sua movimentação.
Olhei pra cima em seu rosto e vi a carinha de safado que ele estava fazendo... E ele me falando, você não mexe com reciclagem coisa nenhuma, você queria era macho!
Sim!!! queria não, Quero!!!!
Ele me levantou, segurando-me pelas mãos e disse, vamos para um lugar melhor, aqui é desconfortável e sujo. E saimos pelos corredores da velha fabrica. Um turismo por galpões e escritórios abandonados. Restos de materiais administrativos espalhados pelo chão, até que chegamos na recepção, onde ainda havia um velho sofá para espera. E olhando para o chão, embalagens de camisinhas espalhadas rsrsrsrs.
Ele se sentou no sofá e pediu para que desse mais um trato no seu brinquedinho, acariciar e chupar com jeitinho, porque não gostava que mamasse forte. Obediente que sou, prontamente o atendi rsrsrs.
E ai após um tempinho de caricias, ele me pediu pra fazer um 69 invertido, ele por cima e eu por baixo. Eu lá por baixo mamando aquela tora e ele por cima roçando sua barba na minha bucetinha embolando seus pêlos junto aos meus. Que delicia!!! Mas já estava ansiando por tê-lo dentro de mim. Sai debaixo dele e fiquei de quatro, ele foi na gaveta da mesa da recepção e pegou uma camisinha (sou alergica a latex, mas como estava muito afim, deixei rolar), ele colocou o preservativo e veio roçando a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha e foi me penetrando. Segurou-me pela cintura e começou o bambardeio, forte, com velocidade, acertando fundo na minha bucetinha que agasalhava sem nenhum impedimento seu membro.
Mudamos de posição, ele se sentou no sofá e ficou com o pau pra cima, e fui de frente pra ele descendo meu corpo, encaixando novamente em minha bucetinha. Comecei a subir e descer vagarosamente e em seu ouvido falei, a camisinha tá me matando... ele em silêncio curtindo com seus olhos fechados... subi meu corpo e seu pau desencaixou, solto em minha frente, segurei na ponta da camisinha e comecei a puxar, se ele reclamasse não teria continuado a retirar. Como não falou nada, retirei aquele plastico desconfortável e direcionei novamente pra dentro da minha bucetinha. Aí sim, o trem ficou bom. Tão bom que minha bucetinha começou a babar naquilo, ficando super lubrificada. Fiquei descontrolada, pulando feito uma louca. Nesse momento ele não aguentou se segurar e explodiu dentro de mim, lavou meu útero com seu letinho quente e grosso. Também gozei quase caindo desfalecida em cima dele. Foi um gozo simultâneo, intenso. Ufa, estava aliviada. Saciada minha vontade de sexo naquele momento, era questão de pouco tempo para me recuperar e se ele desse conta, ter ao menos mais uma rsrsrsrs.
Levantei e ele ficou ainda deitado no sofá, admirando meu corpo nu â sua frente, apoiei minha perna no braço do sofá e abri minha bucetinha pra ele ver o leitinho escorrendo de dentro, momento em que ele me chamou carinhosamente de puta safada rsrsrsrs.
Ele se levantou, me abraçou e perguntou se ainda mais tempo com ele ou se já teria que ir embora... Ainda tenho tempo!!!
Então, dei a mão pra ele e sáimos pela fabrica a fora, ele me disse que queria me mostrar um lugar único, que jamais esqueceria trepar lá. Acompanhando ele, fomos para a parte externa, ao lado da repção, um corredor estreito que o seu final dava de frente para a Fernão Dias 381. E o chão repleto de camisinhas usadas rsrsrsrsrs.
Ele então me disse, "quero te comer aqui, de frente pra rodovia, com uns e outros passando aí fora e se possível nos verem, igual faço com as noinha que como aqui".
Uai, bora fazer então! Como quer que fique?
Segure nas barras da grade, empine a bundinha, o resto eu faço!
Segurando nas barras como pediu, empinei a bundinha e novamente tomei rola grande e cabeluda na bucetinha, e sem modestia alguma soltei meus gemidos sem me importar se iria passar alguem lá fora e ouvir.
Ele em suas estocadas firmes, meus seios balançando... olhei para tras e falei com ele que tinha uma idéia melhor rsrsrsrs. Porque não vamos para o galpão que faz divisa com a borracharia, você me põem escorada na janela e ele fica de lá escutando meus gemidos?
Voc? é cruel hein?!
Só um pouquinho rsrsrsrsrs
Mas nisso..... Apareceu um expectador na minha frente, do lado de fora da grade.
Olha só, o que temos aqui? rsrsrsrsrs.
O catador me respondeu, ok vamos lá, mas antes, deixa esse aí tocar seus peitinhos.
Ajustei o corpo um pouco mais pra frente para que o transeunte conseguisse me tocar. O corredor ficava um pouco abaixo do nível do passeio, quando me posicionei para que ele me tocasse, ele se abaixou e colocou o pau pra fora... vai, dá uma mamadinha pra mim também, vai putinha, não custa nada!!!
Ele meio que de joelhos, conseguiu passar só uma parte do pau para dentro da grade, praticamente só a cabecinha rsrsrsrsrs. Consegui colocar a cabecinha na boca, passava a lingua em volta, e ele curtindo rsrsrsrs. Mas aí o catador falou que se subisse no pequeno beiral dava para encostar a bunda na grade e o desconhecido poderia meter também. E soltou as palavras, "eu duvido que faça com ele". Pronto!!! acionou meu start da loucura.
Olhei como faria... Segurei na grade e num impulso, coloquei o pé no beiral e puxei o corpo pra cima. Fiquei com a bucetinha acima da altura da grade. Dava até para passar por cima e sair pra calçada.
Agora tinha a bucetinha no nível para que o estranho comece ela rsrsrrs. Virei de costas pra rua, uma perna pra fora e outra pra dentro e segurei no muro, o desconhecido nem pensou duas vezes e meteu seu pau em mim, raros carros passavam, e quando reparavam que estavamos lá, alguns bozinavam rsrsrsrs. E ele parecia ser um adolescente precoce, praticamente assim que me penetrou, deu poucas bombadas e gozou, explodindo seu leitinho dentro de mim. Olhei pra ele atrás de mim com a cara mais safada que podia fazer, dei-lhe um beijo enquanto seu pau amolecia dentro de mim e sai pra fora. Ele me deu mais aperto nos peitos, pediu pra dar uma chupada para limpar seu pau, assim eu fiz, suguei a ultima gotinha e ele foi embora.
Voltei para dentro, e saimos caminhando eu e o catador rumo ao galpão da divisa com a borracharia.
Chegando no galpão falei com ele, aproveita e goza, tenho que ir embora.
Ficamos bem debaixo da janela para que o borracheiro pudesse ouvir nossa ultima transa.
Me colocou de quatro, bunda empinada e seios colados no chão sobre o papelão que lá estava, e enterrou com tudo... vi estrelas nessa hora. Mas como minha bucetinha estava toda melada, foi fácil pra dentro. E ele indo e voltando dentro de mim, rápido, forte, me fazendo soltar gemidos incontrolaveis... Aí foi minha vez de pedir pra ele comer na posição que mais gosto. De frente pra ele, pernas pra cima, ele segurava como se fosse suporte e só se ouvia o som caracteristico dss palmas batendo rsrsrsrsrs. Tomei uma surra de vara até que ele soltou um hurro , tirou o pau de dentro de mim e disparou agora seu leitinho fino e ralo sobre os pelinhos da minha bucetinha rsrsrsrsrs. Ufa, corpo todo suado e grudando rsrsrsrs, mas satisfeita!!!
Ele me ofereceu um banho, me levou até o vestiário, os box sem chuveiro apenas com canos saindo água, era o suficiente. joguei a água no corpo, uma refrescada e aliviada...
Sai dali, voltei até o galpão onde minhas roupas estavam para me vestir. Ele então me pediu a lingerier como lembrança para recordar de mim. Ixi... teria que voltar só com o roupão para o ap.
Ok, pode ficar!!!
Me despedi daquela peça rara, rustico usando apenas o roupão e fui para meu carro. O borracheiro nem saiu pra fora para me despedir. No mimino a esposa ouviu meus gemidos/gritos rsrsrsrs e ele deve ter falado que era a mulher do pneu furado que estava lá dentro, já que o carro tinha ficado parado na sua porta.
Voltei satisfeita para meu ap. E claro, minha bucetinha ficou ainda querendo mais, mas era o que tinha para o momento,
Foto 1 do Conto erotico: Relatos da pandemia 2

Foto 2 do Conto erotico: Relatos da pandemia 2


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario peghasuspeq-

peghasuspeq- Comentou em 11/12/2025

Uma putinha dessas n aparece na minha vida




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


248561 - Relatos da pandemia 1 - Categoria: Exibicionismo - Votos: 17
245185 - Auxiliar de entrega - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 27
226546 - Confraternização da obra - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 17
216521 - Viagem ao Pará, o índio. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 27
213653 - Conhecendo participante do chatango - Categoria: Heterosexual - Votos: 21
213449 - Masturbando on line - Categoria: Masturbação - Votos: 25
212310 - Insônia... Caminhada e foda na madrugada - Categoria: Heterosexual - Votos: 21
211437 - O mendigo da estação e seu cão - Categoria: Zoofilia - Votos: 42
211374 - Literalmente uma cadela - Categoria: Zoofilia - Votos: 23
211329 - Seu Zé da égua, de novo. - Categoria: Zoofilia - Votos: 18
211319 - Um policial com desejos estranhos - Categoria: Zoofilia - Votos: 14
208852 - Surpresa na represa - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
208778 - A cachoeira - Categoria: Heterosexual - Votos: 20
176454 - Seu Zé da égua - Categoria: Zoofilia - Votos: 38
171185 - Inauguração da hidro - Categoria: Exibicionismo - Votos: 34
164392 - Loira e preto sem preconceito - Categoria: Interrraciais - Votos: 27
164347 - Natal 2017 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 21
162769 - De volta ao titio - Categoria: Incesto - Votos: 40
159567 - Visitando o tio - Categoria: Incesto - Votos: 56
108690 - O ceguinho - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 45
106960 - Nos braços de um ator - Categoria: Heterosexual - Votos: 25
103052 - Amor na represa - Categoria: Heterosexual - Votos: 24
66323 - Programa minha casa, minha vida. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 41
62202 - Me rendi ao Baile Funk - Categoria: Heterosexual - Votos: 85
61221 - minha casa, minha vida - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 38
24069 - O Velhinho Pedreiro - Categoria: Heterosexual - Votos: 184
23586 - Mundo Árabe Final - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 85
23585 - Mundo Árabe Parte 1 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 106

Ficha do conto

Foto Perfil alineccarreiro
alineccarreiro

Nome do conto:
Relatos da pandemia 2

Codigo do conto:
248991

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
2