A raiva ferveu em minhas veias. A traição, a mentira, tudo me consumia. Foi então que Henrique surgiu em meus pensamentos. Henrique, com seu corpo lindo e olhar penetrante, já havia me proporcionado momentos de puro prazer. Liguei para ele na quinta-feira, com a voz embargada, mal conseguindo formular as palavras. "Preciso te ver", foi tudo o que consegui dizer. Ele entendeu. Me buscou em casa, sem questionar, e me levou para seu apartamento.
A adrenalina pulsava em minhas veias. Thiago achava que me tinha na palma da mão, mas ele não me conhecia. Eu estava disposta a tudo, a me transformar na personificação da vingança. Antes mesmo de entrar no apartamento de Henrique, meus lábios encontraram os dele em um beijo desesperado, minhas mãos explorando seu corpo, sentindo a ereção pulsante sob a calça.
Ao entrar, me joguei em seus braços, sussurrando em seu ouvido a necessidade de um homem, de um toque, de uma entrega. Henrique, com a experiência de quem sabe o que uma mulher precisa, me pegou no colo, me dominando com a intensidade que eu tanto ansiava. A boca dele na minha, as mãos me explorando, me fizeram esquecer o mundo.
Ele me fez provar do prazer, me fez sentir viva. Me colocou de quatro no chão da sala, e ali, sob seu olhar, me entreguei à luxúria. A língua dele, percorrendo cada centímetro do meu corpo, me levou ao ápice. Henrique tinha um membro generoso, não maior que o de Thiago, mas com a capacidade de me levar às alturas.
Na mesa da cozinha, enquanto ele me penetrava com fúria e desejo, meus gritos ecoavam pelo apartamento. Pedia mais, implorava por mais, queria sentir cada movimento, cada toque. Depois, me levantei, apoiando-me no armário, abrindo as pernas para recebê-lo. Ele me penetrou com força, só havia deixado Thiago comer meu **, Henrique foi o segundo, fui abrindo minha intimidade, e a dor inicial se transformou em êxtase. A sensação de tê-lo dentro de mim, preenchendo cada espaço, era indescritível.
Entreguei-me a Henrique por quase duas horas, em um turbilhão de sensações. Henrique lambuzou minhas costas com o jato quente que ele soltou.
Quando cheguei em casa, Thiago já havia me ligado cinco vezes. A culpa, a angústia, tudo se misturava. Liguei de volta, e ele, com a voz carregada de ciúmes, perguntou onde eu estava. "Saindo um pouco", foi minha resposta, fria e calculista.
Thiago, furioso, foi até minha casa. A discussão foi inevitável, mas a atração, a paixão, ainda existiam. Acabamos na cama, em um ato de desejo e vingança. O beijo dele tinha o gosto de Henrique, a lembrança daquele corpo, daquela entrega. Não havia maneira melhor de me vingar daquele idiota, de mostrar a ele que eu não era uma boneca, que eu tinha meus próprios desejos, minhas próprias vontades. E naquele momento, eu me sentia livre, dona do meu corpo e das minhas escolhas. A vingança, afinal, era um prato que se come frio, e eu estava faminta.


Ele mereceu o chifre...
Não se deixa ficar abatida! Homens há muitos! O importante é nos valorizamos a nós próprias e sermos felizes sem medo!
Vamos vingar,estou indo pra sp
Mulher, que delícia de leitura proporcionada. Já dizia o ditado "Quem procura, acha"
Que tesão vc em Larissa e que belo conto deu vontade de te comer toda
Ele vai amar virar muito corno manso...
Conto e fotos muito excitantes!!! Adorei!!!