Feliz foda de Natal... Sexo em frente à arvore de Natal...
Desde sempre que temos como tradição montar a árvore de Natal no primeiro domingo de dezembro. Quando as crianças (filhos) eram pequenas, a tradição nesse dia, era vestir pijamas de Natal e ficarem vestidos o dia inteiro. O André acendia a lareira e escolhia as músicas de natal. Eu e os miúdos íamos ao sótão buscar a árvore e os efeitos. Depois ao som da música e com o calor da lareira, dávamos aso à imaginação. A árvore, nunca ficava igual à do ano anterior. Nesse dia pedíamos pizza para o almoço e a seguir víamos filmes de Natal. Éramos felizes e nem nos apercebíamos. Agora, os miúdos são crescidos e já não fazem parte do ritual de montagem da árvore. Passamos a ser eu e o André a fazer esta tarefa. Nossos filhos já tinham avisado que estariam fora, e assim a minha mente começou logo a trabalhar. A casa seria só para nós. Hunnn... Dias antes comprei alguns adereços de mãe Natal. Um gorro vermelho com tranças e pompons. um vestido de veludo vermelho tão curto, que mal cobria as minhas nádegas e arrematar tinha um bordo acolchoado em branco. Uma cuequinha fio dental vermelha e umas luvas compridas também vermelhas. Comprei para o André uns boxeres de ceda com motivos de Natal. Pedi para vestir e embora reclamasse por causa do frio, acabou por aceitar. Lareira acesa, música de Natal e nós os dois (com muito tesão). Fomos montando a arvore ao som da música e das gargalhadas. Cada vez que me esticava para colocar um adereço na árvore, o vestido curto subia e a minha bunda ficava exposta, pois as calcinhas não tapavam nada. André ria e aproveitava a situação. Ia passando a mão pelo meu traseiro e até chegou a encostar o pau em mim. Comecei a ficar excitada e ele também. - Hora de fazer uma pausa. - disse ele. - Pausa para quê? Sabia bem para quê. E com ele à minha frente, baixei-lhe os boxers em frente à árvore de Natal e chupei-lhe o pau duro. O pau do André é grosso, mas já tenho técnica para o meter todo na boca. Chupei, lambi e mordi. Sento-me no sofá e ele tira a minha cuequinha. Abro as pernas e lambe-me a xaninha (cona). Gemi de prazer pois, ele, sabe bem o que me leva à loucura. Sinto o clitóris (grelo) ser mordido ao de leve e a ficar inchado e dou um grito. - haaaa, hunnnnn. Depois penetra-me com a língua. - haaaa. Isso... Estava bem molhada e excitada. - Assim não vamos acabar de montar a árvore. - Que se lixe a árvore... André passeou a língua pelos meus grandes lábios, alternando com mordidas no grelo, e penetrações na cona. - Assim.…Assim... vou me.... Não aguentei e... - haaaaaa. Estou a vir-me... Uma descarga elétrica percorreu o meu corpo em um orgasmo fabuloso. -Haaaaaaa. Não pares…Não pares… Pedia eu ao mesmo tempo que me vinha. - Não pares…Não pares… Vim-me pela primeira vez, nesse dia. Depois de me vir, ele vai até à cozinha. - A pausa era para um gin, mas a minha putinha abusou de mim. - disse ele. - Não gostas-te? - Muito... Gosto sempre de ouvir a minha putinha gemer enquanto se vem na minha boca. Brindamos com o gin e como estava calor devido à lareira, o André ficou nu. Continuamos a tarefa, mas estava quase impossível acabar. É que o pau do meu marido estava duro e a apontar para cima, pronto par entrar em mim. No centro da sala, em frente à lareira, tem um tapete grande com uma mesa de centro ao meio. - Ajuda aqui. - Pedi... Ele percebeu o que eu pretendia e ajudou a afastar a mesa da li. - Deita aí. - Sou algum cão para deitar no tapete? - Deita... faz o que a tua putinha mãe Natal manda. Deitou de barriga para baixo. - Ao contrário...daaa... Ele deitou de barriga para cima. O pau continuava duro e a apontar para o teto. Fui em sua direção e com uma perna de cada lado do seu corpo, deitei-me também por cima. O pau entrou em mim de uma só vez, pois estava bastante molhada. Fiquei sem me mexer só a sentir-me preenchida. Bem preenchida com aquele pauzão… Beijei-o. -Amo-te. - Também te amo, minha putinha. - Sou putinha? - Sim, és a minha putinha. Uma putinha sempre pronta para ser bem fodida. - Bem fodida. Se não, não vale a pena… - Eu fodo bem… - Não me queixo… Contraí os músculos vaginais e subi e desci lentamente como ele gosta. - Isso, putinha. Aperta o meu caralho... - Sim. Sentes a minha cona? - É tão apertada... - Aoertada?!! O teu pau é que é grosso... Subi e desci, subi e desci. Agora mais rápido e profundo. - Assim, vou te encher de leite. Não aguento mais. Aumentei ainda mais o ritmo para me vir também. - Isso. Vem-te. Enche a minha cona de leite. - Sim, sim. Adoro encher a tua cona de leite… - Leite morno... Arfava o meu marido. Senti o pau pulsar e vim-me também. Gritos, gemidos e contrações. O leite quente invadiu-me e virei-me de repente para ficar por baixo e conter o leite dentro de mim e assim não sujar o tapete. Agora tipo papá e mamã. Mais berros meus. Mais gemidos do André. Fiquei cheia. Cheia de leite morno e mesmo quando o pau ficou pequeno continuei cheia. Fomos nos lavar e continuamos a tarefa. Já era tarde quando acabamos. Pedi ao André que tirasse umas fotos eróticas em frente à árvore de Natal e lareira. Vesti as calcinhas e pus o gorro de mãe Natal. Ele ia tirando fotos e eu ia tirando a pouca roupa. Comecei pelas luvas e depois as calcinhas e achei excitante. Depois o vestido, e fiquei nua. De pé, de gatas, em várias posições em frente ao presépio. Fiquei novamente com tesão e fui de gatas até ao pau do André que estava nu. - Fode-me de novo. Tudo recomeçou. Ele quis meter por trás. Em pé, levanta-me uma perna e mete por trás. Apoie-me na parede da sala ao lado da árvore e deixei ele me foder como uma cadela. - Fode-me como uma cadela. Voltamos para o tapete e posicionei-me de quatro, tipo cadela. Adoro ser cadela… Ele, por trás, atolou o pau grosso bem fundo em mim. Um tapa moderado estalou na minha bunda... - Au... Outro e outro. Adoro levar tapas na bunda quando estou na posição de cadela. - Fode... fode… fode a tua cadela. Ele meteu mais fundo ainda. Shoc, shoc, shoc. Era o que se ouvia para alem dos meus berros e dos gemidos do André. -Haaaaa. Puta que pariu... haaaaa. - Mexe esse cu. Rebola esse cu, como uma cadela. Era profano, estar a foder assim em frente ao presépio, mas que se lixe. Novo orgasmo.... -Estou.... haaaaaa. -Isso, cadelinha. Vem-te. Mexe esse cu.... rebola esse cu… Viemo-nos os dois mais uma vez em simultâneo. - Haaaaaa. Isso, fode, fode. Fode-meeeeeeeee. Mais leite morno dentro de mim. -Toma leite. Toma putinha, cadelinha... - Sim, sim… adoro o teu leite… haaaaaaaaaaaaaaaaaa Caímos no chão exaustos e ficamos de lado com o pau do André dentro de mim. Adormecemos em conchinha e quando acordamos o pau já estava fora, e o tapete estava sujo de leite. Não me importei, pois, estava feliz... Foi um domingo bem passado. Para o próximo domingo, vou ter um jantar cá em casa tipo amigo secreto. Estou a pensar comprar um vestido de mãe Natal um pouco mais comprido para poder usar sem calcinha. O que acham? Boas festas para todas.
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Parabéns, muito gostoso o conto. Tb gostamos q comentem os nossos contos, dá muito tesão! Vá lá e vejam os nossos contos e álbuns e comentem e votem!
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No conto, falo de um vestido de veludo vermelho. Como não tiramos fotos nesse dia, colocamos a foto com um vestido transparente. Sou eu em outro natal. Espero que gostem. Comentem, que isso nos deixa com muito tesão
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