Show de rock inesquecível



Quando completei 18, um dos meus desejos era poder ir a um show para simplesmente curtir a festa com minhas amigas. Meus pais eram muito rígidos e não permitiam que saísse a noite e isso me frustrava bastante. Sempre fui dedicada aos estudos, porque não podia curtir?


Então quando completei os 18, meus pais perguntaram o que eu gostaria de ter como presente. Falei que queria ir a um show. Eles não se opuseram e então combinei com minhas amigas na época e resolvemos ir a um show de uma banda de rock que se apresentaria dali três dias.


Como fiquei empolgada, nossa! Comprei um vestido que ia até pouco abaixo do joelho, umas meias cumpridas bem estilosas, uma nota e aproveitei pra fazer cabelo, maquiagem, unha, etc.


Quando o momento chegou eu me sentia uma princesa. Me senti muito feliz quando me vi no espelho. Estava orgulhosa de minha produção. Modéstia parte me senti super gata.


Meus pais me levaram até a portaria do show e encontrei minhas amigas por lá. Me elogiaram dizendo que eu estava um arraso e logo senti os olhares dos homens nos procurando em meio a multidão que se formava nas filas.


Tudo pra mim era novidade e aproveitei cada momento. Fomos pra perto do palco, formamos um grupinho das garotas - éramos seis. Estávamos nos curtindo e também o clima antes do show. Algumas bebiam caipirinha, cerveja e eu estava só na água. Ainda não sabia o gosto de uma bebida alcoólica.


Antes do show começar notei uns caras mais velhos perto da gente, eles estavam conversando entre eles, parecia que nada em volta importava. Eles deviam ter idades entre 40 e 50 anos, vestiam jaquetas e estavam super estilosos. Logo notei que pertenciam a um grupo de motociclistas. Bebiam amistosamente e, assim como nós, aguardavam o início da apresentação, só que muito mais pacientes que nós.


O comportamento deles me chamava atenção, aquela autoconfiança, isso me atraiu. Mas não no sentido sexual, apenas aquela inveja de ter total controle sobre a sua vida, o que quer fazer. Deviam ter ralado bastante pra chegar naquele ponto.


Enquanto observava e planejava ser como eles no futuro, um deles me notou. Fiquei receosa e parei de ficar observando. Mas volta e meia olhava de novo e ele me notava novamente.


O show então começou e todos se aglomeram deixando a gente meio distante deles. Perdi contato visual com eles. O que foi bom, pois estava curtindo o show a beça.


De repente, um braço passa pela minha cintura numa altura respeitosa e sinto um corpo colar ao meu. No reflexo me virei assustando, era o homem do grupo de motociclistas. Ao notar meu susto ele me soltou pedindo desculpas. Fiquei um pouco envergonhada e minhas amigas estavam tão ligadas no show que nem notaram o fato.


Ele então se apresentou dizendo ser o Gustavo e também comentou que notou que eu estava de olho nele quando conversava com os amigos, motivo pelo qual fez com que ele tomasse a atitude de ir me conhecer. Eu fiquei calada e sem reação até ele perguntar meu nome.


Respondi ainda envergonhada, ele estendeu a mão e então cumprimentamos. Gustavo voltou a se desculpar e disse que não me incomodaria dizendo que devia ter se enganado. Só que quando ele se virou, não sei o que me deu que toquei em seu ombro e falei que poderia ficar um pouco ali.


Gustavo sorriu e perguntou se podia ficar mais perto. Acenei com a cabeça que sim. Ele então veio por trás e me abraçou como aqueles casais de show. Por ser maior e mais gordo que eu e estar usando um sobretudo cumprido, me senti num casulo. A sensação foi boa, me sentia acolhida e ele era muito respeitoso.


Ele então começou a falar umas coisas perto do meu ouvido. Disse que eu estava cheirosa e era muito linda. Respondi que ele era legal e bonito. Minha conversa mais inocente fez ele rir um pouco. Perguntou minha idade e quando respondi ele ficou surpreso dizendo que imaginava que eu tinha um pouco mais. Falou que tinha 36.


Numa música mais romântica, Gustavo me apertou um pouquinho tirando a casquinha. Achei tão gostoso. Fechei os olhos e deixei rolar. Então senti sua boca me procurar os lábios. Me sentia a mulher mais satisfeita do mundo. Era romântico, era fofo, era gostoso.


Gustavo então me levou até perto das grades da frente, perto do palco. Senti ele passar o sobretudo em volta de mim e então suas mãos passaram a ser um pouco mais safadas. Uma deles procurou minha cintura na frente e a outra passou a mexer no meu vestido. Estava curiosa e só deixei acontecer.


Logo senti uma mão puxando meu vestido pra cima para poder me apalpar. Gustavo agora estava nervoso e dizia que era para relaxar porque ninguém estava vendo nada. Por fazer frio, não ficou uma cena esquisita aos demais, imaginava. Fiquei arrepiada com a mão e a situação, tinhamos nos conhecido fazia alguns minutos.


Ele então perguntou se tava afim de fazer uma loucura. Fiquei mais curiosa e perguntei o que seria. Gustavo chegou pertinho do meu ouvido e falou se estaria afim de fazer sexo ali, bem devagarinho, sem ninguém notar. Arregalei os olhos e falei que não.


Mas Gustavo era insistente, falou que seria seguro, que usava camisinha e ninguém iria perceber. Passou a dizer que eu tinha deixado ele excitado demais e não saberia quando teria uma nova oportunidade, já que dificilmente iríamos ter um namoro até pela idade e tal. Enquanto dizia, a mão não saia da minha bunda e agora sentia ele também cutucar minha bucetinha deixando a calcinha de lado.


Falei que não podia, pois era virgem e queria ter a primeira vez só depois do casamento. Já tinha usado essa estratégia pra interromper a insistência de um ex-namorado. Foi quando ele então falou se poderia então me comer o cuzinho. Não acreditei naquela proposta, como ele poderia ser tão safado e insensível.


Ao mesmo tempo, a tranquilidade que ele tinha em dizer aquilo. Aquele controle absoluto sobre tudo e sua confiança me deixaram meladinha. Falei para tentarmos. Queria saber o que ele tinha pensado em fazer.


Ele então pediu pra eu subir na grade, pra ficar mais ou menos na sua altura. Depois falou para me agarrar à grade para não desequilibrar. Isso me fez ficar levemente inclinada. De repente senti minha calcinha descer até os joelhos e então seu pênis rígido e misteriosamente encapado começou a me cutucar. Primeiro em minha bucetinha, mas não ia dar ela pra ele. Não queria minha primeira vez lá assim.


Me ajustei e então ele achou o caminho. Me pressionou o corpo e com dificuldades senti ele avançar pra dentro de mim. Como a música estava animada, o gemido alto que soltei ficou disfarçado em meio ao som. Gustavo seguiu me comendo devagarinho. Não podia me soltar da grade e então pedi para ele me siriricar de leve.


Sua mão repousou em minha bucetinha de forma divina. Gozei gostoso e fiquei mordendo o lábio, me insinuando pra ele. Não me importava se tinha alguém por perto mais, queria ouvir aquele macho gemer. Mas ele se aproveitou de mim por um bom tempo.


Notando que o show se encaminhava pro final, ele acelerou e então gemeu abafado, com a boca perto de minha orelha. Foi o suficiente pra me fazer gozar de novo, quase junto com ele.


Quando ele tirou seu pau de mim, notei que a calcinha tinha caído na altura do pé. Ele também percebeu e enquanto se guardava e me ajeitava ainda por dentro do sobretudo, Gustavo se abaixou e pegou a calcinha guardando em seu bolso. Falou que seria sua lembrança. Dei um beijo longo, demorado e muito gostoso.


Porém, nessa hora, percebi que tudo aquilo tinha sido fruto de minha imaginação. Na verdade, Gustavo me abraçou na música romântica e após me elogiar eu simplesmente agradeci. Aquele homem jamais faria algo tão pervertido assim em meio a todo mundo. Eu na verdade não conseguiria curtir algo que minha mente ficou pensando durante aquele abraço protetor.


O que aconteceu foi que depois da música e do abraço, sonhei com seu beijo, mas nem isso ele fez. Uma das minhas amigas me notou estando com ele e como nenhuma delas o conhecia, ficou conversando comigo fazendo ele ficar sobrando. Logo Gustavo agradeceu a companhia e voltou para os amigos. Minha amiga pediu pra tomar cuidado e não sair de perto das demais e então eu simplesmente assisti ao show e terminando, fomos embora comer algo curtindo e falando mais sobre o show.


Mas se bem que o Gustavo poderia ser um pouco mais pervertido, o que acham?

Foto 1 do Conto erotico: Show de rock inesquecível


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Show de rock inesquecível

Codigo do conto:
249036

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2025

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