Meu marido brochou e eu virei amante do meu filho



Quem disse que uma velha não pode ser safada? Já perto dos 80, eu ainda tinha muito a oferecer na cama, mesmo com meu marido brocha.

E depois de seduzir meu filho no banheiro, eu o levei pro meu quarto. Desde que surgiu esse tesão por ele, acho que na minha cabeça já tinha chupado o seu pau milhares de vezes.

E depois de tanto sonhar com isso, eu me sentei na minha cama. Diante de mim, o seu pau duro, quente e pulsante na minha mão. Até que me inclinei sobre ele, e estendi a língua só para provar, curiosa pra saber que gosto tinha. Ainda estava meio trêmula, cheia de excitação, feito uma menina.

Eu acariciava o seu saco, ao mesmo tempo em que lambia toda em volta a cabeça do seu pau. Estava prestes a gozar, de tanta excitação... e ele ainda nem havia metido em mim! Mas eu queria mais, queria prolongar ao máximo aquele prazer. Eu queria o seu pau na minha boca. Interrompi então aquela primeira exploração e abri bem a boca e o engoli de uma vez, quase engasgando.

Meu Deus, eu chupava o meu filho feito uma adolescente boba, na sua primeira vez. Ele gemeu na hora. Seu pau estava tão duro, e pulsava na minha língua, enquanto o recebia no fundo da garganta.

Com as mãos no meu cabelo, ele me acariciava, me deixando brincar à vontade. Mas depois de alguns minutos, começou a mover os quadris lentamente, como se morrendo de vontade de algo mais.

E eu sabia bem o que era; nos bons tempos meu marido também costumava fazer isso.
Embora não gostasse de me chupar, o safado adorava que eu fizesse nele. E sempre me tirava o fôlego; embora nunca aguentasse muito tempo, logo já estava gozando na minha boca.

Claro que eu tinha prazer em deixá-lo fazer aquilo, e depois bebia tudinho. Mas queria que ele aguentasse um pouco mais. De repente, me veio aquela dúvida. ”Será que meu filho aguentaria mais que seu pai?” Eu me detive por um instante, recobrando o fôlego e olhando pra ele, meio embaraçada de perguntar se ele faria aquilo com sua mãe.

Mesmo depois de tudo o que fizemos no banheiro, mesmo estando ali os dois completamente nus, eu ainda não conseguia verbalizar o meu desejo por ele. Merda, era só dizer a ele: "Vai, filho, fode a minha boca!" Mas como se diz isso a um filho?

Até que voltei a chupar o seu pau, com as mãos nas suas coxas e puxando ele pra mim, mostrando o que eu queria dele. Então, aos poucos aquele movimento dos seus quadris foi se intensificando, até que ele já estava me fodendo, em leves estocadas.

"Desculpa, mãe!", ele dizia ofegante, enquanto eu recobrava o fôlego.

"Mais!", eu respirava fundo. "Mete mais!", era tudo o que eu conseguia balbuciar, voltando a engolir o seu pau.

Acho que ele finalmente entendeu o que eu queria, e, voltando a me segurar, ele me fodia, metendo o seu pau até o fundo da minha garganta. Com as mãos de cada lado, esentindo a sua bunda se retesar toda, enquanto ele me penetrava, eu podia sentir o seu prazer.

Mas não queria que ele gozasse ainda. Por mais que estivesse louca de vontade de provar a sua porra, eu queria mais. Eu queria o seu pau dentro de mim. Ainda ofegante eu recobrava o fôlego, acariciando o seu peito e admirada do seu vigor. Imagino que se fosse o pai dele, já teria gozado na minha boca.

Sem mais me conter, eu me deitei na cama. E, segurando a sua mão, eu o convidei como se convida um amante. Aquela era a cama em que o pai dele se deitava como meu homem. Mas acho que agora esse lugar lhe pertencia, não mais como meu filho, mas como meu homem.

Conduzindo a sua mão, eu deixei que ele se ajeitasse sobre mim. Então, me segurando pela cintura, ele me puxou, sua coxa direita encaixada entre as minhas, e seu pau duro pressionando contra a minha barriga. Senti minha vagina pulsar. Dobrando um pouco os joelhos, ele pressionou sua ereção contra os meus lábios, o que me tirou um suspiro.

Ainda maravilhada com seu pênis apontando pra mim, com a cabeça brilhante de saliva e as veias saltadas, eu o segurava pela cintura. Ele se inclinou e pegou entre os dedos o meu mamilo rígido. Então abriu a boca e o chupou com força, me fazendo estremecer.

Suas mãos abriram minhas pernas para expor minha vagina com seus pêlos grisalhos. Mas antes de meter, ele enfiou o dedo indicador dentro de mim, percebendo o quanto eu estava molhada. Acho que, a despeito do seu cuidado comigo, mesmo sendo uma velha, eu já estava prontinha pra ele.

Ele então se posicionou entre as minhas pernas e conseguiu enfiar seu pau na minha buceta. Na mesma hora eu prendi a respiração, enquanto ele me penetrava, me fazendo grunhir e agarrar suas laterais para controlar seus movimentos.

Mantendo as pernas abertas, com os joelhos dobrados, eu me entregava às suas investidas, em fortes estocadas. Há tanto tempo sem ver um pau, minha buceta se contraía, e eu sentia meu canal vaginal se abrir. No começo doía um pouco, também porque o seu pau era maior que o do pai, e ele estava de fato me arrombando.

Mordi os lábios e me agarrei no meu filho, enquanto ele me fodia com força, mas não pedi pra ele parar. Aguentei firme e logo já estava gemendo de prazer.

"Tem certeza que aguenta, mãe?"

"Sim, eu gosto assim, com força!", respondi, rangendo os dentes enquanto ele começava a me penetrar com força.

Ele soltou minhas pernas e agora estava deitado em cima de mim, com a boca colada no meu peito. Enquanto me fodia com fortes estocadas, ele me chupava como nos velhos tempos, quando era um garotinho no meu colo.

"Isso, querido, me fode mais!", eu me agarrava nele mais forte.

Não apenas o seu pau bem fundo dentro de mim, mas a sua língua no meu mamilo me excitava ainda mais.

Agarrei a sua cabeça e mantive ele me chupando, enquanto gemia e me debatia sob o peso do seu corpo. Podia ouvir o som molhado do seu pau entrando e saindo da minha buceta, e não acreditava que era o pau do meu filho.

Ele então se levantou, ergueu meus quadris e me virou de bruços. Nossa, agora ele tava mesmo pegando o jeito de como eu gostava de ser fodida!

Colocando as mãos embaixo de mim, ele me levantou de joelhos, com a bunda empinada. E eu comecei a gemer ao perceber que meu filho queria me comer de quatro. Senti suas mãos separando minhas coxas e roçando seu pau na minha vagina pulsante. Mordi o lábio e me preparei para a sua investida.

Ele segurava a minha bunda, enquanto lentamente me penetrava, me empurrando para frente. Aguentei suas estocadas, com os dentes cerrados, até que não consegui mais segurar os gemidos.

"Isso, filho! Me fode!", eu ofegava.

Foram quatro anos, tanto tempo assim, quatro longos anos sem sexo. Então, como que por milagre, eu sentia de novo um pau dentro de mim... e era o meu filho que me penetrava com tudo.

Ele me fodia com força, cada estocada me empurrando para frente, e a cada golpe eu o sentia mais fundo no meu canal vaginal. Senti meus joelhos fraquejarem, começando a perder as forças. Rebolei o máximo que pude contra suas investidas, grunhindo e bufando como uma cadela no cio.

Então senti um tapa forte na minha bunda e gritei. Ele me deu outro. E a cada estocada, fazendo aquele barulho de carne contra carne, eu sentia as suas bolas batendo na minha bunda. Depois, ele tirou seu pau e me virou de costas.

Fiquei aliviada, pelo bem dos meus joelhos. Então ele veio sobre mim, com seu pau apontando pro meu rosto, e o guiou até a minha boca. Nem pensei duas vezes e abri a boca e o abocanhei na hora, chupando, lambendo e mordendo. Ele então penetrou a minha boca com força, do mesmo jeito que metia na minha buceta.

Segurando a minha cabeça pela nuca e levantando-a da cama, ele continuava a me foder. Agarrei-o com as duas mãos nas suas coxas, e ainda havia carne que não me cabia na boca. Mesmo assim tentei engolir o máximo que podia. Chupei com força, engolindo tudo e sentindo os seus pentelhos no meu rosto.

Tirei para recobrar o fôlego, mas voltei a engolir, chupando de novo. Então me afastei, segurei na mão e esfreguei o seu pau por todo o meu rosto, cheirando e lambendo. Nossa, pareci meio fora de mim!

"Ainda quero um pouco mais disso dentro de mim!", eu suspirava ofegante. "Mas antes faz uma coisinha pra mamãe!"

E então me joguei de volta na cama, abrindo bem as pernas e usando as duas mãos para abrir minha vagina. Ele me sorriu, imaginando o que eu queria.

Nem sei como tive coragem de lhe oferecer minha buceta pra ele chupar. Eu tinha esse complexo com o tamanho do meu clitóris. Seu pai não gostava de me chupar; dizia         que era como chupar um pau. E por anos eu não conheci o prazer do sexo oral.

Mas quando meu filho levou a boca até minha vagina e começou a lamber os meus lábios, por dentro e por fora, na mesma hora eu fui no céu e voltei! Enfiou a língua toda dentro de mim, esfregando o nariz nela, como um garoto brincando com um brinquedo novo.

Depois, passou para o clitóris e primeiro lambeu a pontinha, que mais parecia a cabeciinha de um piruzinho. Mas meu filho não parecia ver assim. Pra ele, era não apenas uma zona erógena no corpo da sua mãe; era um pequeno botãozinho mágico que, quando se aperta, você experimenta um prazer que não se compara a nada no mundo.

Meu Deus, quando ele começou a morder suavemente, até começar a me chupar, eu prendi a respiração. Lagrimas me deixavam a vista embaçada, enquanto eu soluçava de prazer, me sentindo uma mulher, no sentido pleno da palavra, pela primeira vez na vida. E pouco me importava que fosse uma relação incestuosa... eu só queria gozar na boca do meu filho!

"Isso mesmo, querido! Me come toda! Aahhhh!", eu gemia sem parar.

O orgasmo me atingiu de repente; me contorci em convulsão, com a sua boca colada ao meu clitóris. E eu puxava o seu cabelo, apertando a sua cara na minha virilha em puro êxtase.

Fiquei tremendo por um longo tempo enquanto ele acariciava suavemente minhas coxas e minha barriga. Quando terminou, ele se posicionou entre as minhas pernas e me penetrou ainda com mais força, fazendo movimentos longos, em fortes estocadas.

Comecei a me contorcer sob ele, depois de prender suas pernas na cama sob as minhas. Ele estava estendido sobre mim, as mãos sob minhas axilas, segurando meus ombros enquanto me beijava profundamente, explorando minha boca com a língua. E eu adorei sentir o meu gosto do meu gozo na sua língua.

Aos poucos ele foi acelerando o ritmo, dando estocadas curtas e rápidas e começou a gemer. Vi seu rosto se contorcer, enquanto seu corpo tensionava. E então pude sentir o seu pau ejaculando com força dentro de mim.

Mais uma vez, meu gozo veio numa onda que se espalhou por todo o meu corpo. E foi especial, porque gozamos ao mesmo tempo. Eu acariciava as suas costas, enquanto ele me enchia de esperma, numa sensação quente e úmida que me invadia.

Não pude deixar de pensar que devia ter feito isso antes. Imaginava que se tivesse tido coragem quando ele era um garoto, quem sabe ele não tivesse me engravidado.

Ele permaneceu sobre mim, ainda firme o suficiente pra que eu pudesse me movimentar. Me remexi por baixo dele, ainda ligados, prolongando a sensação de sermos um só. Ele então se inclinou e levou um dos meus mamilos endurecidos à boca, chupando e lambendo suavemente.

Nossa como eu gostava disso! O pai dele nunca dava muita atenção pros meus peitos. Mas um garoto sempre evoca a fantasia de infância nos braços de uma mulher. E o meu filho os realizava de uma vez, fodendo e chupando a sua mãe.

Ele colocou um dedo na minha boca e depois o levou à sua própria, umedecendo-o bem antes de estender a mão e introduzir o dedo molhado no meu ânus. No mesmo instante, eu tremi com a suave intrusão no orifício apertado; já fazia muito tempo que eu não tinha sexo anal.

Ele movimentou seu dedo para dentro e para fora lentamente, fazendo sons suaves e persuasivos, me mostrando seu desejo. Mas acho que ainda tinha medo de me machucar. Por isso ficou apenas me fodendo com o dedo.

Mas, ao contrário, aquilo me instigou, provocando uma sensação quente e formigante dentro de mim. Senti uma pressão aumentando e acelerei meus movimentos, tentando capturá-la antes que desaparecesse. Ele começou a me foder mais rápido com seu dedo, abrindo o meu esfíncter.

Podia sentir as contrações na minha vagina, que de novo me lançavam ondas de prazer em todas as direções. Minhas mãos e pernas se debatiam enquanto meu corpo indefeso se entregava à turbulência interna.

Quando o tremor passou, ainda ofegante, segurei o seu pau e trouxe do novo até a boca. Primeiro, me dediquei a chupá-lo por algum tempo, esperando pelo resultado. E não demorou e ele estava gozando na minha boca. Engoli cada gota; depois, lambi seus testículos, enquanto ele acariciava o meu cabelo.

Depois de gozar, meu filho ainda ficou ali comigo na cama por um instante. Éramos como dois amantes, depois de proporcionar prazer um ao outro. E eu só queria ver a cara do seu pai se chegasse naquele momento e nos pegasse ali na cama, cheirando a sexo.

Ao final daquela intensa experiência incestuosa, mesmo dolorida e meio exausta, eu sabia que iria querer sentir tudo aquilo de novo. Aquele foi apenas o primeiro de muitos encontros secretos com meu filho. E acho que sua próxima visita seria pra muito sexo anal, o que eu já não experimentava há séculos... e de repente estava morrendo de vontade de ter o seu pau arrombando o meu cu.

Foto 1 do Conto erotico: Meu marido brochou e eu virei amante do meu filho


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Comentários


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kasalguaru Comentou em 17/12/2025

O prazer não tem idade

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arngothia74 Comentou em 17/12/2025

que grelão lindo você tem.

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casadospzs Comentou em 17/12/2025

Votado, meu sonho de consumo. Chupar um grelo assim igual ao seu! Fiquei de pau duro.




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249318 - Meu marido brochou e eu me aliviei com meu filho - Categoria: Incesto - Votos: 28

Ficha do conto

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velhasafada

Nome do conto:
Meu marido brochou e eu virei amante do meu filho

Codigo do conto:
249471

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/12/2025

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7

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