Notei aquele barulho de respiração ofegante. E vinha do quarto do meu neto. Olhando pela fresta da porta, ele estava lá sentado na sua cama, com o celular na mão. Não sei o que ele via no aparelho, talvez algum vídeo pornô. E ele tinha a mão dentro da bermuda.
Olhei novamente e dessa vez ele me notou ali parada. Primeiro ele se cobriu com o lençol. Mas então o safado me olhou de um jeito engraçado, ainda me encarando, sem desviar os olhos. E só agora percebi que, por baixo do lençol, ele se masturbava.
Nunca perdi a oportunidade de aproveitar uma situação inesperada de ter prazer. mas, se me lembrava, desde que veio morar com a gente, meu neto não se importava de andar pela casa em sua cueca preta boxer. No começo aquilo me incomodava. Pelo menos até o meu marido ficar brocha.
E quando eu me masturbava, sempre que tinha a oportunidade de estar sozinha, era o pau duro do meu neto que eu via saltar da sua cueca preta. Confesso que fantasiei chupá-lo não sei quantas vezes, enquanto lambia os meus dedos melados com meu gozo.
Então, respirei fundo e tomei coragem de abrir a porta. E ao entrar no seu quarto, meu coração palpitava. Ele se deteve por um instante, sem reação. Até que eu lhe disse que ele podia continuar, e me sentei na cadeira diante dele.
A princípio intimidado com a minha presença, ele de repente mostrou aquele seu olhar desafiador de garoto, como se aceitasse a minha provocação.
E, dobrando a aposta, eu abri um pouco as pernas. Acho que, daquela distância, ele tinha uma bela visão da minha calcinha. Em seguida, enfiei a mão por baixo da saia e puxei minha calcinha pro lado, expondo minha vagina peluda pra ele.
Na hora vi sua boca se abrir e ele soltar um suspiro, que pude ouvir claramente de onde eu estava sentada. Ele obviamente gostou do que viu e, continuou segurando seu pau debaixo do lençol, voltando a se masturbar.
Abri mais as pernas para que ele pudesse ver mais da minha vagina de lábios bem generosos e um clitóris que o impressionava pelo tamanho. Não sei como ele gostava de uma xoxota, mas eu tinha muito a oferecer, fosse na abundância de carne ou de pêlos. E, pra ser honesta, havia muito mais para a sua imaginação, se ele queria um incentivo pra se excitar. Senti que estava ficando molhada e meu líquido vaginal começou a escorrer.
Observei-o se masturbar e percebi que ele estava prestes a gozar, pois começou a ofegar. Eu estava muito excitada com o que fazíamos, meu neto e eu, mas estávamos em um território novo na nossa relação, e eu queria explorar mais as possibilidades.
Puxei minha calcinha de volta para cobrir minha vagina. Naquele exato momento, eu precisava desesperadamente do meu vibrador, mas não queria assustá-lo. Imagina a cara do menino vendo sua avó se fodendo com um pau de borracha!
Ao me levantar, ele me deu um grande sorriso e eu estendi a mão pra ver o que ele escondia sob o lençol. Percebi que ele tinha gozado e estava todo lambuzado de esperma. Apenas sorri pra ele, passei meus dedos no seu gozo e lambi, só para mostrar que eu tinha gostado da nossa brincadeira.
Acho que ele pensou que eu só ia ficar olhando, e pela expressão no seu rosto, ficou impressionado quando provei o seu esperma, que ainda estava quente.
Até que finalmente ele quebrou o silêncio e me perguntou se eu tinha gostado do que tinha visto, ao que respondi que sim.
"E você, gostou do que viu?", eu lhe sorri.
"Nunca tinha visto uma assim tão grande!", ele suspirava em sua respiração acelerada, se referindo à minha xoxota.
"Quantas você já viu, menino?", eu sorria, diante da sua evidente inexperiência.
"Já vi a da minha mãe uma vez... mas faz tempo", ele confessava, como se uma travessura de garoto.
Em seu jeito de me olhar, meu neto se mostrava curioso com a libido de uma velha, e como aquela descoberta o excitou. Ele disse que adorou que eu tive coragem de puxar a calcinha pra ele. E parecia mesmo impressionado com a minha xoxota.
"Não sabia que nessa idade ainda se fazia sexo", ele corou ligeiramente ao ponderar. E não podia estar mais errado.
"Não é por estar velha que uma mulher não possa querer ter prazer", eu lhe disse. "Mas o seu avô já não aguenta mais essas coisas."
"Ele tá brocha?"
"Brocha e teimoso!"
"Até nisso as mulheres levam vantagem, né, vó?", ele sorria pra mim.
"Depois de velhos, brochas e teimosos, os homens deixam a gente na mão!", e ele riu da minha piada involuntária.
Queria terminar o que começamos, porque ainda me faltava um pouco mais de estímulo pra eu gozar. Então perguntei se ele não queria continuar de onde tínhamos parado. E diante da sua excitação, assentindo com a cabeça, pensei que podia dessa vez lhe dar um pouco mais de estímulo.
Devagar eu comecei a desabotoar minha blusa, deixando meu neto de novo sem reação. Então, depois de soltar meu sutiã e libertar meus seios fartos, eu segurei bem na frente dele, fazendo seus olhos brilharem. E como ele não se mexia, peguei a mão dele e conduzi até o relevo do meu peito. Isso sempre me dá arrepios e me deixa excitada na hora... ser tocada por alguém que me deseja.
Mas ele não se conteve e colocou a outra mão, impressionado com o tamanho dos meus mamilos. E pareciam mesmo enormes, excitada que eu estava. Enquanto ele os acariciava, eu não pude segurar aquele suspiro. Seus olhos brilhavam e estavam fixos nos meus mamilos eretos. Até que segurei e conduzi um deles à sua boca, dizendo que se ele quisesse podia provar.
Por um instante, meio sem reação, ele não tirava os olhos meu mamilo. Imagino que talvez estivesse impressionado com o que via. Mas um garoto é sempre um garoto. E ele finalmente estendeu a língua e lambeu o meu mamilo, sorrindo pra mim. Então abriu bem a boca e começou a chupá-lo suavemente.
Sentada com meu neto, eu acariciava o seu cabelo, enquanto ele me chupava. E já mais à vontade, ele se revezava entre um e outro, me chupando e me acariciando os mamilos.
Eu gemia baixinho, experimentando um prazer proibido. Então, pra aumentar um pouco mais o seu estímulo, eu me deitei na sua cama e desabotoei minha saia. Dessa vez precisei da sua ajuda, e ele me ajudou a tirá-la.
Eu estava apenas de calcinha e o observei enquanto ele me ajudava com aquela última peça. Seu pau duro saltou no meio das suas pernas, enquanto ele puxava a minha calcinha. Nossa, e meu neto não era muito diferente dos homens da família! Seu pau tinha uns 18 centímetros de comprimento, mas era bem grosso, o que eu adorava.
Ele então se deitou sobre mim, beijando os meus mamilos, e voltou a me chupar intensamente. Até que foi descendo pelo meu corpo, se detendo na minha virilha e respirando fundo. Ele disse que podia sentir o meu cheiro, e lhe expliquei que era do meu líquido vaginal, porque ele tinha me deixado excitada.
Então, sentindo-se orgulhoso ao saber disso, ele voltou a mergulhar a cara entre as minhas pernas, e começou a me lamber, provando o meu gozo.
Ele brincava com o meu clitóris, que lhe parecia enorme. Na hora tive medo de que ele não fosse gostar, mas ele parecia mais era impressionado. E por um instante, eu senti o seu rosto roçando nos meus pêlos pubianos, até que ele começou a lamber a minha vulva. Podia sentir meu suco vaginal escorrendo e estava ficando muito molhada com aquilo.
Por mais alguns minutos o meu neto me chupou intensamente, enquanto acariciava os meus peitos. E eu estava nas nuvens. Até que ele se levantou e me olhav deslumbrado, com a cara toda lambuzada com o meu gozo.
"Também gosta de chupar um pau, vó?", ele perguntou, bem atrevido.
"Menino, eu já sabia fazer um boquete quando a sua mãe tava nas fraldas!"
Então ele subiu na cama, ficando de joelhos, com as pernas abertas. E com seu pau a centímetros do meu rosto, eu segurei nas suas coxas e o puxei pra que eu pudesse chupá-lo. A cabeça roxa e pulsante brilhava com seu líquido pré-ejaculatório, e eu lambi tudo ao redor.
Eu o chupei de cima a baixo, lambi seus testículos e o engoli até o fundo da garganta. Nossa, não demorou quase nada e ele estava começando a respirar fundo e sabia que estava perto de gozar. Parei de chupar o seu pau e disse que ele já estava prontinho pra me fazer gozar.
E o safado não perdeu tempo e rapidamente se ajeitou sobre mim, separando as minhas pernas. Quando ele meteu na minha xoxota molhada, eu arfei profundamente, sentindo seu pau me preencher. Ele estocou para frente e para trás, e meu líquido fazia um som delicioso em seu pau enquanto ele me fodia.
Senti que estava chegando ao meu clímax. Meu clitóris estava ereto e sendo esfregado pelo movimento que ele fazia, me penetrando. E nós dois gozamos ao mesmo tempo; ele gemeu alto ao encher a minha vagina com seu esperma quente.
Eu jorrei enquanto gozava e meu corpo inteiro tremia enquanto ele ejaculava dentro de mim. Depois que terminou, ele voltou a me lamber e chupar meus mamilos. E eu lhe disse que gostava de ser chupada depois de gozar.
Ainda meio hesitante, ele ficou ali parado, com seu rosto a centímetros da minha vagina melada de gozo. Então, mergulhou com a boca no meu clitóris, me chupando como fez da primeira vez. Eu sentia aquela sucção intensa, com a sua saliva se misturando ao meu gozo, junto com seu esperma, que ele sugou e engoliu tudo.
Ele me chupou novamente e eu tive um novo orgasmo, esguichando nele o meu gozo. Seu rosto estava todo lambuzado com o que me escorria entre as pernas. Mas ele lambia tudo, claramente apreciando cada gota.
Depois de tantos orgasmos, eu estava exausta, não conseguia sair da cama. E meu neto queria mais, então abri as pernas e ele lambeu minha vulva aberta. Meus lábios estavam dilatados e sensíveis enquanto ele os chupava.
Pude notar que seu pau ainda estava bem duro, então eu disse pra ele abrir as pernas e deitar sobre mim. Claro que ele não perdeu tempo, colocando na minha cara o seu pauzão. Então comecei a chupá-lo, lhe dando pela primeira vez a experiência de um meia-nove.
Ele estava louco de excitação, metendo na minha boca seu pau duro. E acho que agora estava até mais gostoso, melado com seu gozo e com meu líquido vaginal. A cabeça do pau dele era tão grande, que eu pensei que não conseguiria engolir tudo.
Então, de novo ele começou a gozar, dessa vez na minha boca. Eu sentia o seu esperma descer direto pela minha garganta, enquanto ele continuava a me foder. Seu pau estava pulsando enquanto ele ejaculava na minha boca. E depois de chupar tudo, eu o lambia pra deixá-lo limpinho.
Depois, ficamos deitados na cama, nos beijando e nos acariciando. E eu não sabia que um garoto daquela idade tivesse tanta energia, porque não demorou e o seu pau ficou duro de novo. Então dessa vez eu o masturbei, até que ele gozou nos meus seios.
Depois pedi que ele lambesse o gozo nos meus seios, prestando atenção aos meus mamilos, o que foi fantástico. Ele não só adorou me chupar, mas compartilhou um pouco comigo nos meus lábios, num beijo que vó nenhuma já deu em um neto.
Ao final, fomos pro banheiro, e, pra minha surpresa, ele ainda tinha uma ereção. Acho que não podia desperdiçar tanta energia, não é? Já estava mesmo ansiosa pro meu filho vir me visitar e comer o meu cu. Então resolvi começar com o meu neto, deixando que ele abrisse o caminho.
Apoiada no porta-xampu, eu me virei olhando pra ele. E o garoto logo viu percebeu o que eu queria. Então, me segurando pela cintura, ele meteu no meu cu e foi me penetrando lentamente. Nossa, depois que a cabeça do seu pau rompeu dentro de mim, foi uma delícia senti-lo todinho dentro de mim.
Eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, que eu finalmente tinha cedido à curiosidade e estava explorando esse aspecto da minha sexualidade.
A primeira coisa que me veio à mente foi de que iria doer e que eu não iria ter prazer nenhum. Mas como estava errada!
Depois de alguns instantes, eu podia sentir meu corpo todo reagir àquela primeira penetração anal que eu experimentava. E com meu neto todo dentro de mim, eu fiquei absolutamente maravilhada ao sentir as vibrações das suas estocadas atrás de mim. E aquilo foi se espalhando por todo o meu corpo.
A sensação foi ficando ainda mais intensa, e melhor, à medida que ele aumentava suas investidas. Podia sentir todo o seu comprimento dentro de mim, numa cadência para dentro e para fora, que já me tirava as forças.
Fiquei ali, ofegante, apreciando a sensação eufórica de começar a gozar. E com meu neto metendo no meu cu! Claro que havia o tabu do incesto, além do perigo do meu marido entrar e nos pegar no ato. Mas isso apenas aumentava mais o meu prazer, e eu gozava como nunca, em meio àquela sensação de ter algo dentro de mim, enquanto era penetrada profundamente por trás.
Houve um breve momento de um intenso prazer, quando meu neto colou seu corpo no meu — era uma sensação de plenitude senti-lo ofegar seu hálito quente no meu pescoço, enquanto gozava dentro de mim. Foi uma delícia me sentir toda preenchida, e então, quando ele tirou seu pau, perceber que a sua porra escorria pelas minhas pernas. Foi de longe a melhor experiência da minha vida.
Tomamos banho e nos secamos, e ele parecia bem mais à vontade com a nossa nudez. Depois de se secar, ele apenas enrolou a toalha na cintura e foi pro seu quarto. Bem na hora, porque cinco minutos depois meu marido chegou da rua.
E no meio daquela intensa montanha-russa incestuosa, só agora tinha notado que a minha calcinha tinha sumido. Ainda bem que meu marido já não me notava mesmo, e acho que nem perceberia uma velha sem calcinha.
Mais tarde, meu neto veio me perguntar se podia ficar com a minha calcinha como lembrança daquele dia. Concordei em deixá-lo ficar com ela, mas só depois de dele concordar que fizéssemos tudo de novo. E, dessa vez, eu lhe entreguei minha calcinha, só que toda molhada com o meu gozo.
Se eu soubesse que tudo isso ia acontecer, teria colocado minhas meias e cinta-liga. E não pense que uma velha não tenha isso numa gaveta escondido. Na próxima eu conto como foi fazer o mesmo com meu filho.

Que avô sensacional! Quem deverá ter uma vovó assim para gozarmos juntas!
Votado essa vó tá muito gostosa