Meu marido brochou e eu fui pro motel com meu filho



Sim, uma velha pode sim ser safada. Mesmo perto dos 80, e a despeito de ter um marido brocha, não tinha nada que me impedisse de ter uma vida sexual plena, como de qualquer mulher. Eu não só ainda tinha muito a oferecer na cama, como fora dela. Isso eu iria descobrir naquele dia, quando meu filho chegasse.

E depois de ter cruzado a linha proibida com meu filho, eu tinha repetido a dose, dessa vez com meu neto. Queria só ver a cara do meu marido agora! Acho que, depois de brocha, ele agora estava ficando meio senil, porque a gente fodia pela casa toda.

De feras da faculdade, bastava o meu marido sair pro seu jogo de damas na praça pra eu chamar o meu pra minha cama. E nos entregávamos a todo tipo de putaria que uma velha safada podia imaginar. E, apesar da idade, eu ainda tinha muita imaginação.

Mas, numa tarde em que estávamos no banheiro tomando um banho, depois dele me dar muito prazer, ele soltou aquela bomba. Debaixo do chuveiro, enquanto me abraçava por trás, ele disse aquilo no meu ouvido. E na hora eu mal podia acreditar.

"Vó, será que você me ajudar com uma coisa? Há um tempão que eu tenho o maior tesão em comer a minha mãe!", ele beijava o meu ombro, tentando me persuadir.

"Como é que tem tesão na sua mãe, menino?", eu me espantei.

"Ué, do mesmo jeito que com você!", ele tentava se explicar. "Só que com ela faz tempo. É uma coisa que eu tenho desde garoto."

"E nunca houve nada entre vocês?"

"Não, só tesão mesmo", seu pau de repente foi ficando duro. "Além disso, eu tenho a impressão de que ela sente falta... sabe... há tanto tempo sozinha."

Sobre isso, talvez ele tivesse razão. Desde que se separou, minha filha só teve uns namoricos, mas nenhuma relação estável. Talvez a culpa fosse minha, por esperar que ela acertasse a sua vida de uma vez. Voltar a morar com os pais depois dos quarenta não é exatamente o que toda mãe sonha pra um filho.

Mas acho que agora, depois de tudo o que aconteceu entre o meu filho e eu, talvez começasse a entender melhor a escolha dela. Depois de um casamento fracassado, acho que ela só queria se divertir um pouco, ter algum prazer sem compromisso e não se preocupar com um filho que já era quase homem feito.

E se a minha filha se desse conta, descobriria que a diversão estava bem mais perto do que ela imaginava. Não sei como iria fazer isso, mas acho que se eu podia ter o meu filho na minha cama pra me dar prazer, por que meu neto e sua mãe também não podiam ter o mesmo?

E, por falar no Pedro, meu filho ficou de vir me apanhar para sairmos. Ele não disse aonde me levaria, mas já fazia uma semana que ele não pôde vir e eu já estava ficando ansiosa. O problema de ficar sem sexo e depois tê-lo em abundância é que você acaba ficando mal acostumada.

Mas, por fim chegou a sexta-feira, e eu nem me importava aonde o meu filho me levaria, contando que ficássemos juntos por algum tempo. Ainda bem que estava em casa sozinha, nem sei que desculpa daria ao meu marido, mas deixei um bilhete na geladeira dizendo que a janta estava no forno e era só esquentar.

Se eu passei aquela semana me moendo de ansiedade, o meu ânimo voltou quando saímos aquela noite. Nem sei que desculpa ele inventou pra mulher dele, mas fomos a um belo restaurante, e eu estava nas nuvens. Eu me sentia como nos filmes em que o marido trai a mulher. E eu era a amante!

Sair pra jantar como meu filho aquela noite parecia também como um encontro de namorados. Mas a grande surpresa mesmo eu tive quando, ao final, ele estacionou o carro na frente daquele prédio com letreiro de neon.

"Se quiser, a gente pode voltar pra casa agora", ele pegou na minha mão. "Ou podemos ter um pouco de privacidade."

"Adoro um pouco de privacidade!", eu sorri bem safada. "Além disso, seu pai nunca me levou num motel."

"Na verdade, também nunca levei a Lúcia", ele admitiu. "Mas assim a gente não corre nenhum risco."

"Sou toda sua essa noite, filho!", eu segurei no seu joelho, acariciando a sua perna até o seu pau, que já tava duro.

Ele me sorriu e ligou o carro, entrando pela garagem do prédio.

Na recepção, ao nos atender, a mocinha parecia curiosa com o cliente que vinha acompanhado de uma velha. Nossa, se ela ao menos soubesse que éramos mãe e filho! Imagino as coisas que uma recepcionista de motel vê numa noite. Mas será que ela já viu mãe e filho se encontrando pra uma putaria incestuosa?

Quando entramos no quarto, eu olhava tudo em volta feito uma menina boba. Tinha uma cama redonda, e era enorme, com toalhas brancas dobradas. Nunca tinha visto uma cama redonda antes. E o banheiro me deixou deslumbrada de tão lindo. Tinha uma banheira redonda e enorme também.

"Já experimentou uma jacuzzi?", meu filho me abraçou por trás.

"É como chama isso? Pra mim não passa de uma banheira!"

"Deixa eu te mostrar!", e ele apertou um botão e a banheira começou a borbulhar.

"Que lindo!", fiquei encantada com a banheira.

E então, minha curiosidade me levou de volta à cama. Tive que me sentar, admirada de como era macia. Meu filho me olhava, sem tirar os olhos do decote do meu vestido, que deixava parte do meu seio à mostra.

Eu estava gostando da tensão sexual que pairava no ar. Me sentia lisonjeada por ser a primeira mulher que meu filho levava a um motel. E queria que aquela fosse uma noite inesquecível.

Ele se aproximou da beirada da cama, e eu sorri pra ele, percebendo a sua timidez inicial. Então, peguei na sua mão, fazendo ele sentar ao meu lado. Deslizei os dedos pela sua camisa, pousando no volume da sua ereção. Em poucos minutos, ele levou a mão ao meu seio e nos beijamos, até começarmos a fazer o que estávamos ali pra fazer.

Ele sussurrou no meu ouvido aquelas palavras que toda mãe quer ouvir de um filho. "Eu te amo" poderia ser um carinho seguido de um presente do dia das mães. Mas naquela noite foi seguido da sua língua na minha boca, deixando claro que aquele não era um beijo de filho, mas do meu amante. E isso me excitou na hora, deixando a minha vagina toda molhada.

Eu estava com tanto calor, e não aguentei a vontade de tirar a roupa. Me virei de costas pra ele e deixei que ele me despisse. Primeiro abrindo o zíper do meu vestido e depois soltando o sutiã, que me caiu aos pés. Feito uma adolescente, eu ajudava o meu filho a se despir, deixando pelo chão as nossas roupas.

"Mãe, você tá linda essa noite!", ele acariciava os meus seios. "Mais ainda, porque tá linda pra mim!”

Com a ponta dos dedos, ele brincava com os meus mamilos, deixando-os ainda mais eriçados. Eu podia sentir a umidade da minha vagina e aquela urgência pelo seu pau dentro de mim. Normalmente, preciso de muita preliminar antes, pra me deixar molhada. Mas não aquela noite. Estava muito excitada e louca pra gozar.

E eu não parava de admirá-lo, aquele seu lindo pau, enquanto o masturbava. Meu filho tem um pau de um bom tamanho, mas sobretudo me enche de tesão a sua grossura. Nossa, e ele me preenche direitinho, melhor que o do pai dele!

Rapidamente, subi em cima dele e fui guiando seu pau até a minha vagina. E de tão molhada, ele deslizou para dentro de mim, como se tivesse sido feito sob medida pra meter ali. Senti cada centímetro da minha xoxota esticar e o calor do seu pau pressionando meu canal vaginal.

Então, sem perder tempo, comecei a cavalgá-lo, apoiando as mãos no seu peito. Meu filho me fodia por baixo, com a língua estendida pra lamber os meus peitos, enquanto dava fortes estocadas na minha xoxota.

Não sei se por estarmos numa cama de motel, mas não levou mais que alguns minutos daquela sua intensa penetração, e ele já me fez gozar, mas eu queria mais. E, por sua vez, ele também começou a gozar, segurando a minha bunda, com seu pau duro pulsando dentro de mim.

Eu sentia o seu esperma quentinho fazer aquele barulho do seu pau, numa última estocada molhada. Empurrei até o fundo, sem me importar que me ouvissem gritar o nome do meu filho enquanto gemia. Tudo o que eu queria era sentir a sua porra me enchesse.

Depois do orgasmo, ele ainda me segurou sobre ele por um instante, sem me deixar descer do seu pau. Até que olhou pra mim e disse: "Mãe, continua mais um pouco; você ainda me deixa muito excitado e eu quero ter certeza de que você goze também."

Eu amei que ele se importasse com o meu orgasmo e também amei o fato de que, mesmo depois de ter gozado, ele ainda estava duro. Nossa, que diferença faz a gente transar numa cama de motel! Se era assim, eu ia querer repetir a dose.

Então continuei cavalgando o seu pau, até estar pronta pra gozar, dessa vez com mais intensidade ainda.

Esfregando meus quadris sobre ele, eu gemia loucamente, com as ondas de prazer percorrendo todo o meu corpo. Gozei com nunca e então desabei exausta sobre o seu peito.

Por um instante ficamos deitados ali, ofegando e ainda ligados. Ele acariciava o meu cabelo, o tempo todo com seu pau dentro de mim. E ele continuava fazendo pequenos movimentos lá dentro, o que era incrível. Eu ainda estava muito excitada, então saí de cima dele e decidi fazer um boquete. Precisava provar um pouco de porra.

E, pra minha surpresa, meu filho também queria me chupar, me fazendo deitar ao contrário sobre ele.

Com a boca cheia do seu pau, todo melado de porra e com meus fluidos, eu deixava ele me penetrar, dessa vez fodendo a minha boca. Ao mesmo tempo, sentia a sua língua me invadir, enquanto ele sorvia o seu próprio gozo, junto com o meu. E, mais do que tudo, eu adorava o prazer que meu filho tinha em chupar o meu clitóris, me fazendo gemer.

Depois daquele meia-nove maravilhoso, e de limpar todo o seu esperma, me admirava que ele ainda estivesse com o pau duro. Ele continuou a me beijar por um longo tempo, sem perder a ereção. E pelo visto, já tava de novo pronto pra me foder. Só que dessa vez eu queria em outro lugar.

Então, de quatro na cama, eu me virei pra ele, com a minha melhor cara de velha safada. E lhe ofereci o meu rabo exposto pra ele meter. Depois de deixar o meu neto fazer as honras, acho que já tava pronta pro pauzão do meu filho.

"Tem certeza?", ele sussurrou, me segurando pela cintura. "É que você é tão apertadinha!"

"Sim, meu bem", sussurrei. "Eu quero tudo com você! Tudo o que eu tenho direito!", eu forçava a bunda contra o seu pau.

Então, me virei, estendi a mão e peguei seu pau, sentindo como ele ainda estava quente e duro. Depois, afundei a cara no travesseiro e abri o mais que pude a minha bunda.

Ele foi me penetrando devagar, e eu fechei os olhos, estremecendo ao senti-lo entrar em mim e me preencher.

"Você é tão apertada aqui atrás, mãe!", ele ofegou, forçando um pouco mais.

"Então vai, filho, mete tudo de uma vez!"

E na hora em que a cabeça do seu pau finalmente entrou, eu quase desmaiei. Até que fui aos poucos relaxando, me sentindo arregaçar toda. Eu movia os quadris enquanto ele enfiava e tirava o seu pau da minha entrada trêmula, me arrombando e tirando todas as pregas que me sobraram.

Ele se balançava para frente e para trás, com seu pau entrando e saindo enquanto eu me impulsionava contra ele, sentindo minhas entranhas sendo arregaçadas e se contraírem ao seu pau dentro de mim.

"Tá tudo bem, mãe?", ele perguntou suavemente, tentando respirar normalmente enquanto me penetrava.

"Sim, amor! Me fode!", eu suspirava. "Me fode mais rápido! Faz a mamãe gozar!", e pude sentir quando ele meteu tudo.
"Assim?" ele perguntou, com as suas bolas batendo na minha bunda.

"Isso!", eu ofeguei. "Pode ser mais bruto. Me fode com força!"

Ele então me penetrou completamente, batendo com força os quadris em mim. E a cada estocada, quando sentia o seu pau todo metido no meu cu, era uma dor e um prazer misturados, lutando um com o outro. Mas, aos poucos, o prazer foi vencendo, e eu o sentia extasiada, sendo arrombada pelo pauzão do meu filho.

Até que ele me fez gozar de novo, ali naquela cama redonda, com a cara afundada no travesseiro. Depois então foi a vez dele. Eu sentia o meu filho gozar dentro de mim, dessa vez por trás. E enquanto ele gozava, sem parar de me foder, eu só queria que as suas estocadas no meu cu não parassem nunca.

Mas enfim, quando aquela montanha-russa chegou ao fim, eu estava exausta, e me deixei cair na cama. Meu filho então me abraçou e me beijou, depois de tirar todas as minhas pregas. E aquilo significava que de agora em diante, o meu cu era só dele.

Depois, fomos pro banheiro e pela primeira vez eu experimentei o prazer de uma jacuzzi. Meu filho teve que me ajudar a entrar, mas quando eu sentei naquela banheira engraçada, e ele fez aquilo borbulhar, foi uma delícia.

Depois, ele entrou comigo e sentou à minha frente. Aquilo foi muito divertido, e eu nunca tinha experimentado algo parecido. Mas eu queria mais, quero dizer, uma diversão um pouco mais intensa. E então, me inclinando pra beijá-lo, eu subi em cima dele.

"Assim tá bem melhor!", eu me ajeitava no seu colo, seus quadris começando a subir e descer enquanto sentia um delicioso formigamento no meu clitóris.

Meu filho então me abraçou forte e enterrou o rosto no meu pescoço, me lambendo e me chupando. Eu me enrolei nele, sentindo o seu pau a me penetrar. Então, segurando o meu seio, eu lhe oferecia, e ele chupava o meu mamilo duro enquanto me fodia.

Em suaves estocadas, ele roçava nas paredes sensíveis da minha vagina enquanto gemíamos de prazer, e eu sentia as primeiras pontadas do orgasmo começarem a se intensificar dentro de mim.

"Ai, que delícia, filho!" gemi.

"Você é tão gostosa, mãe!", ele sussurrou no meu ouvido.

"Você também, amor!", eu coloquei a mão na sua nuca. "Vai fazer a mamãe gozar se continuar me fodendo assim."

"Assim?", ele aumentava as estocadas.

"Isso, filho!", eu arfei. "Assim mesmo! Não pára. Continua me fodendo! Assim mesmo!", eu gemia, sentindo o meu orgasmo me tomar.

Nossa, foi a primeira vez que eu gozei dentro d‘água. E foi uma delícia! Enquanto me entregava à massagem que borbulhava à nossa volta, eu me sentia relaxar. Mas não o meu filho. Ele continuava a me foder com força. E quando gozou dentro de mim, colado na minha boca e com a sua língua em busca da minha, foi como se fossemos iguais, como se eu tivesse rejuvenescido uns 40 anos!

Depois voltamos pra cama e ficamos ali agarrados por algum tempo. Ele roçava o seu pau na minha bunda, enquanto lambia e mordiscava a minha orelha, agarrado em mim por trás.

E mais uma vez eu deixei ele me foder, me penetrando com seu pau já duro de novo. Mas, dessa vez, quando ele gozou na minha xoxota, me deixando toda melada de porra, eu disse que queria voltar pra casa daquele jeito mesmo. Queria deitar na minha cama e, de madrugada, meter o dedo na minha xoxota e provar mais uma vez o seu gozo, pra ter certeza de que tudo aquilo não foi um sonho.

Mais tarde, quando ele me deixou em casa, eu me certifiquei de que não vinha ninguém na rua e me pendurei no seu pescoço. E dessa vez fui eu a invadir a sua boca com a minha língua, beijando apaixonadamente o meu filho.

"Você é doida, mãe!", ele ria da minha ousadia de fazer aquilo na frente de casa.

"Doida e tesuda por você, amor!", eu me pegava no seu pau.

E me despedi dele, entrando em casa, depois da noite mais maravilhosa da minha vida.
        

Foto 1 do Conto erotico: Meu marido brochou e eu fui pro motel com meu filho


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Comentários


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lozo Comentou em 22/12/2025

Pro sexo, não existe idade, não existe tempo, basta ter desejos, vontades e muito tesão e aí tudo se resolve da melhor e mais gostosa forma possível. Tendo isso tudo na própria família, dentro de casa, não tem como não aproveitar ao máximo e todos os momentos possíveis. votado e aprovado

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gatabisolteira Comentou em 22/12/2025

Maravilha! Amava me juntar e gozar os os três e nós duas nos comendo uma à outra também!

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dosul07 Comentou em 22/12/2025

Parabéns pelo conto. Eu tenho uma vida secreta com minha mãe a anos, eu 35 e ela 67. Quando meu pai sai para o trabalho a noite, eu entro no quarto escuro, transamos sem uma única palavra, só muito tesão no ar, gozamos e volto para o meu quarto. No outro dia é como se nada tivesse acontecido. Quem tiver interesse em saber como cheguei neste momento com ela, pode mandar mensagem.

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casadospzs Comentou em 22/12/2025

Votado, adorei a foto.




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Ficha do conto

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velhasafada

Nome do conto:
Meu marido brochou e eu fui pro motel com meu filho

Codigo do conto:
249899

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/12/2025

Quant.de Votos:
6

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