Não sabia mais o que estava fazendo, esperando no escuro do meu banheiro meu filho chegar em casa. Tudo começou com uma descoberta acidental. E então, tudo o que eu conseguia pensar, e que parecia dominar os meus sentidos, era o que acontecia no meu quarto quando eu não estava em casa.
Saber que seu filho se masturba é uma coisa, e acho que isso não é segredo pra nenhuma mãe; afinal, são garotos no meio de um turbilhão de hormônios. Mas não estava preparada pra descobrir que ele se masturbava com as minhas calcinhas.
Uma vez pode ter sido um acidente, a segunda, uma curiosidade minha. Mas a terceira vez foi uma montanha-russa. Ter deixado uma calcinha de presente pro meu filho se masturbar parece ter mexido com o garoto... e igualmente comigo.
Assim que chegou, ele veio direto pro meu quarto. E, pra minha surpresa, ele tirou da mochila a calcinha que eu deixei pra ele. Nossa, ele ficou com ela o dia todo! E não só isso. Depois de esfregar no rosto, respirando profundamente, ele começou a tirar a roupa.
Meu Deus! Eu mal podia acreditar no que via. Meu filho estava completamente nu. E deitado na minha cama, ele se masturbava com a minha calcinha. Durante o dia todo, fiquei imaginando que efeito teria sobre ele o cheiro do meu gozo. E agora eu constatava como isso tinha mexido com ele.
Meu filho parecia tomado de tesão, segurando seu pau duro e ofegando de prazer. No rosto, ele esfregava a minha calcinha, lambendo o tecido como se imaginasse lamber a minha buceta. Nunca o vi tão excitado... e aquilo parecia mexer comigo.
Comecei a sentir calor e um formigamento se espalhou pelo meu corpo enquanto eu o observava se divertindo na minha cama.
E de repente aquele formigamento se transformou em êxtase, enquanto eu ouvia meu filho gemer, talvez com a imagem da sua mãe nua na sua frente. Não sei o que deu em mim, mas comecei a fazer a mesma coisa que ele — com a mão metida na minha calcinha.
Fiquei olhando o seu pau, que devia ter uns 20 centímetros. Era maravilhoso, e com a rigidez da sua ereção, chegava me fazer salivar, enquanto ele o envolvia na minha calcinha.
Durante todo esse tempo, eu só fiquei olhando e assistindo, ficando cada vez mais excitada enquanto ele gemia de prazer. Eu sabia que era um prazer incestuoso o que meu filho desfrutava. Mas aquilo aos poucos me dominava do mesmo jeito. Era excitante ver aquele garoto que um dia eu segurei no colo, e agora crescido e com aquele seu pau enorme, se masturbar com a minha calcinha.
Com um olhar de desejo no rosto, eu me fodia, tentando não fazer barulho. Minha buceta latejante convulsionava, e eu sentia o meu gozo escorrendo. Sem conseguir parar, meu dedo estava todo enfiado no meu canal vaginal, enquanto observava com luxúria meu filho fazer o mesmo.
Era a primeira vez, desde que ele tinha uns 5 anos, que eu via o seu pênis. E devo dizer que ele puxou ao pai. Por um instante, fiz uma pequena avaliação do pau do meu filho. Era grosso e ligeiramente curvado pra cima, com uma cabeça enorme e num tom de roxo. E parecia pulsar a cada batida do seu coração, vibrando de excitação. Numa escala de 1 a 10, com certeza um 10, com louvor.
Tive que morder os lábios pra não soltar um suspiro, certa de que ele estava ali na minha cama me desejando. Meus dedos dedilhavam a minha vagina ferozmente. E eu já não aguentava aquela vontade louca que me invadia. Não sei o que era, uma vontade de gritar... e pular em cima dele. Só podia estar fora de mim pra ter um desejo como aquele.
Minha luxúria era obscena. Eu era uma mulher madura, com uma vida muito boa, mas ver meu filho se masturbando estava me deixando completamente molhada. Joguei uma toalha no chão e me ajoelhei para poder me masturbar melhor. Puxei a calcinha pro lado com uma mão, enquanto a outra encontrava meus lábios úmidos. Novamente, tive que conter um gemido enquanto me tocava, observando meu filho se masturbar.
Acariciando seu pau com prazer, com a minha calcinha de cetim preta em seus testículos, ele suspirava ofegante. E isso me excitava muito. Fui eu a lhe dar aquele presente, e agora eu me sentia parte do seu mundo de prazer incestuoso.
O banheiro agora cheirava à minha vagina doce e úmida, enquanto eu me masturbava de joelhos, acompanhando o seu ritmo. Àquela altura, eu me imaginava de joelhos ao lado da sua cama, chupando o seu pau. E essa imagem me fazia aumentar o ritmo.
Por anos, quando lavava seus lençóis, eu notava as grandes manchas de esperma. Eu tentava não pensar nisso na época. Tentava esquecer o fato de que meu filho pequeno havia se masturbado a noite toda e gozado nos lençóis. Mas agora, vendo com meus próprios olhos, e usando a minha calcinha, todos aqueles pensamentos reprimidos vieram à tona.
Eu me perguntava no que ele pensava quando se masturbava na cama, naquela época. Era em alguma garota da escola? Ou talvez ele já me desejasse, ainda tão novo?
Seu pai e eu fazíamos bastante barulho quando transávamos. Será que meu filho podia ouvir meus gemidos de prazer e se excitava até gozar?
O suor escorria de sua pele enquanto ele se masturbava, seu peito e abdômen brilhando com a umidade. Seu pênis parecia ficar mais comprido e duro. E então, ele fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás.
Seus quadris começaram a se mover contra a mão, e eu gemia por dentro, vendo que meu filho estava cada vez mais perto do orgasmo. Sua outra mão acariciava o peito, enquanto eu olhava com luxúria para a cabeça do seu pau, esperando aquele movimento mágico que faria seu gozo jorrar.
Eu me masturbava no ritmo das estocadas dele, mãe e filho, ambos usando os dedos e a mente para estimular nossos corpos e chegar ao clímax. Meus dedos estavam encharcados enquanto eu me masturbava. Eu sentia meu líquido escorrer pelos meus dedos e pingar na toalha. Eu queria, eu precisava, ver meu filho gozar.
Ele começou a gemer, tão perto do clímax, perdido em alguma fantasia. Tudo o que eu queria era que fosse eu a estar lá naquele momento, na sua imaginação. Poderia ser cavalgando o seu pau intensamente, ou de quatro na cama, sendo fodida por trás. Tudo o que me importava era fazer parte da sua fantasia.
E então, ele disse as palavras mais sensuais que eu já tinha ouvido.
"Ah, mãe!", e soltou um forte urro. Os seus testículos se contraíram na minha calcinha enquanto seu corpo enrijecia.
Você ouve o seu filho te chamar quando é pequeno, e se acostuma sempre que ele te chama. Isso aquece o coração de uma mãe, naquele vínculo materno que só uma mãe conhece. Mas ouvir seu filho chamando por você, quando está à beira do orgasmo, é algo que nenhuma mãe está preparada para ouvir. E isso me fez gozar na mesma hora.
Deitado na minha cama, meu filho também começava a gozar.
Os primeiros jatos deviam ser puro líquido pré-ejaculatório, pois saíram do seu pau sem aviso e chegaram no seu pescoço. Então veio o seu clímax, e seus gemidos preencheram o quarto, enquanto o resto do seu gozo escorria da cabeça do seu pau.
Eu olhava com pura luxúria enquanto pela terceira vez aquele jato de porra o acertava no seu peito ofegante. Enquanto isso, meus dedos trabalhavam freneticamente meu clitóris e eu gozava junto com ele mais uma vez.
Tanto o peito do meu filho quanto meus dedos estavam encharcados com nossos fluídos sexuais. Finalmente, ele desabou meio exausto, com seu peito e abdômen cobertos de esperma, um pouco ainda escorrendo da cabeça do seu pau.
O choque de ver aquele sêmen jorrar do seu pênis e cobri-lo fez minha vagina tremer e se contrair como nunca. E aquilo só me deixou mais excitada e consumida pela luxúria.
Sem realmente decidir, provavelmente apenas pensando com minha vagina molhada e úmida, me levantei, acendi a luz e abri a porta.
"Mãe?", ele não tinha reação.
"Precisamos conversar", eu disse, ali parada na porta.
Meu filho apenas cobriu sua nudez com o travesseiro, e permaneceu ali sentado na cama. Talvez estivesse apenas exausto demais por tanto esforço. Na verdade, eu mesma também estava um pouco. Eu sei que deveria estar furiosa por ele fazer aquilo com uma de minhas calcinhas. Mas não conseguia pensar em nada mais, a não ser no seu pau encoberto.
Sem dizer uma palavra, caminhei até ele. Devia estar com uma aparência imponente e dominante com meus saltos, e minha roupa de trabalho, com os mamilos duros, inchados e salientes, o rosto corado pela minha masturbação e o mesmo olhar vago de desejo que eu tinha visto nele.
E então, com toda naturalidade possível, eu levei a mão por baixo da minha saia, e pro seu total espanto, tirei minha calcinha... bem diante dele.
"Toma, experimenta com essa!", e lhe entreguei minha calcinha encharcada.
Meu filho segurava a minha calcinha, olhando sem reação pra mim. Diferente da calcinha que havia deixado pra ele de presente, o "mimo" que lhe entreguei cheirava ao meu gozo... na verdade estava encharcada dele!
Eu devia ser a imagem sexual definitiva da sua cabecinha. Enquanto eu o observava, seu coração batendo tão forte e rápido que fazia seu peito inteiro tremer, vi o sêmen transparente das suas primeiras ejaculações escorrer e se espalhar pelo seu peito. E em segundos, perdi completamente o controle.
Então, meio tomada por um instinto animal, eu me vi inclinada sobre o meu filho. Minha língua escapou da minha boca, num reflexo impensado. E quando eu vi, ela traçava um caminho pegajoso pelas gotas de esperma no seu peito, até chegar ao seu pescoço.
Meu Deus, não acreditava que estava lambendo a porra que escorria no peito do meu filho! E, pra minha surpresa, tinha um gosto doce, quente e tão luxuriante quanto o meu desejo por ele.
Comecei a acariciar seu pescoço, inalando aquele cheiro de sexo, ainda recente. E, não me contendo, eu distribuía beijos molhados por toda a sua pele macia e sensível.
"Mãe, por favor!", ele implorou em vão, sem muita força ou convicção. Mas eu estava tão fora de mim que não conseguia pensar com clareza. Naquele momento, não éramos mãe e filho. Éramos apenas duas pessoas que haviam pensado demais uma na outra, desejando-se, e agora, por acidente, estávamos destinados a realizar aquele desejo tão proibido.
Ele olhou pra mim com olhos suaves e amorosos, e me envolveu num abraço terno. Seu coração estava disparado; podia senti-lo contra o meu peito. E então, sem mais perder tempo, inclinei o rosto pra tocar os seus lábios com os meus, selando o que aconteceria naquela tarde. Minhas mãos percorreram seu corpo jovem, sentindo como meu menino havia se tornado um homem, enquanto as dele sentiam pela primeira vez a pele macia e as curvas de uma mulher.
Seu pau, que eu segurava por baixo do travesseiro, começou a pulsar e endurecer na minha mão. E enquanto eu deslizava meus lábios pelo seu pescoço e peito, podia sentir o restinho do seu gozo úmido.
Minhas mãos roçaram levemente suas laterais sensíveis, descendo até suas coxas, e então me afastei um pouco pra ter o seu pau todo ao meu alcance. Um gemido de prazer escapou de seus lábios quando segurei mais firmemente o seu pau. E então, como tinha visto ele fazer, nesse instante era a sua mãe que o masturbava.
Mas será que eu tinha coragem de cruzar aquela linha imaginária? Uma coisa era me divertir vendo ele se masturbar, e até me excitar com isso. Mas outra bem diferente era me entregar por completo a uma conjunção incestuosa com meu filho. Por mais que o desejasse naquele momento, ainda havia o medo do prazer proibido, de gostar tanto que não tivesse mais volta. Isso sem falar no medo de uma gravidez inesperada.
Queria continuar, e partilhar todo o meu relato de uma experiência incrível na minha vida. Mas, nesse exato momento, meu corpo todo treme, minhas pupilas estão dilatadas e meu clitóris incrivelmente sensível, enquanto o estimulo com o dedo.
Vou precisar interromper o meu relato agora; já não consigo me ater às palavras, apenas ao cheiro e ao que ficou em meus sentidos. E, pra ser sincera, preciso muito terminar de me masturbar, com todas as imagens ainda na minha cabeça.
E se nesse exato instante você estiver fazendo o mesmo, não o censuro. O prazer é assim mesmo... contagioso... como foi ter visto meu filho se masturbar... e tudo o que aconteceu depois. Mas prometo assim que me recobrar de alguns orgasmos, eu volto e na próxima conto tudo... com todos os detalhes. É uma promessa. Ahhh!@kjgnnnnnnn


Que delícia muito excitante parabéns Bello texto Aguardando a continuação parabéns
Que tesão esse conto,queria ser o seu filho.ja gozei varias vzs.aguardando o restante da história.colocas umas fotos suas.
Votado, o prazer de uma punheta cheirando uma calcinha não tem igual. Fiquei de pau duro.
Que tesão de relato, tive de me masturbar!!! Louco para ler o resto!! Adorei!! Votado!!