Peguei meu filho se masturbando com a minha calcinha... e ele me comeu



Descobrir que meu filho se masturbava com a minha calcinha foi o começo, depois disso não resisti ao tesão de também participar, oferecendo um estímulo que ele nunca poderia imaginar.

Minha calcinha preta ainda acariciava seus testículos, logo auxiliada por uma das minhas mãos, massageando e acumulando uma segunda carga do seu gozo que eu queria dentro de mim. Eu estimulava o seu pau, bombeando-o para cima e para baixo.

Nunca imaginei um dia estar ali, masturbando meu filho, mas simplesmente não conseguia parar. Apenas fazia uma pausa, vez por outra, para esfregar meu polegar na glande sensível, espalhando seu líquido pré-ejaculatório na minha mão.

Podia ver que estava úmido de novo, com gotas grossas e claras do seu gozo se formando na fenda de seu pênis. E não resisti mais. Ainda fazendo contato visual, com os olhos fixos nele, eu estendi a minha língua, pra em seguida lamber uma gota que escorria da cabeça do seu pau. Nossa, meu filho tinha um gosto bom!

Minha língua roçou a parte mais sensível do corpo de um homem, onde a haste do seu pau se une à parte inferior da glande, a pele roxa, tensa e inchada, se projetando em ambas as direções. Ele gemeu novamente, meio ofegante. Imagino que aquela era a realização de uma fantasia que o havia levado a se masturbar dezenas de vezes, usando as minhas calcinhas.

Então, pra coroar todas as suas fantasias incestuosas, abri bem a boca e deixei a glande repousar na minha língua. E, lentamente, movi minha cabeça para baixo, sentindo o seu pau deslizar pela minha boca. Mais gemidos. Mais líquido pré-ejaculatório. Mais lubrificação vaginal molhando meus lábios. E eu sentia um tesão incrível enquanto chupava o meu filho pela primeira vez.

Movimentei minha cabeça para cima e para baixo, sentindo-o engrossar e crescer na minha boca, pulsando a cada batida do seu coração. Nossa, ele estava perto de gozar na minha boca! E como eu queria isso! Mas não hoje.

Sei que algum dia vou chupar o meu filho até ele gozar na minha boca. E vou adorar beber cada gota da sua porra. Mas hoje, eu também precisava gozar. Minha buceta estava muito sensível, ainda excitada por causa do meu orgasmo no banheiro. E, naquele momento, mais do que tudo, eu precisava preenchê-la com algo que me penetrasse forte, e bem fundo.

Fechando e apertando meus lábios em volta do seu pau, eu chupei com força e puxei minha cabeça para trás, fazendo meu filho gemer pra valer. Seu pau era mais gostoso que eu tinha imaginado, e eu adorava as suas veias saltadas, bombeando sangue intensamente para aquela parte do seu corpo que eu tinha na boca. Mas precisava daquela carne dentro de mim.

Por algum tempo, eu tentava não notar as manchas claras na minha calcinha, como ela parecia desaparecer e reaparecer às vezes. Como pareciam sumir da minha gaveta. Mas agora eu aceitava o fato de que meu filho vinha se masturbando nas minhas calcinhas há anos. E me deixava ainda mais excitada imaginá-lo com uma em volta do seu pau, ou pressionando contra o nariz, sentindo o gosto e o cheiro da minha buceta.

Não se contendo mais, ele levou a calcinha ao rosto e inspirou profundamente o cheiro da minha vagina molhada. Sua língua deslizou pelo tecido, enquanto lambia o creme da frente encharcada da minha calcinha. Ele chupou e saboreou meu líquido como um homem sedento, e como o jovem virgem excitado que era, experimentando pela primeira vez o verdadeiro gosto de uma buceta.

E gemeu profundamente, com seu corpo estremecendo a cada investida de sua língua, provando sua mãe. Enquanto ele provava o meu gozo na minha calcinha, eu acariciava o seu peito liso, ainda chupando o seu pau. Deixei que ele continuasse a lamber um pouco mais, àquela altura ofegando de prazer. Mas eu precisava mesmo era do seu pau dentro de mim.

Então, sem dizer uma palavra, me levantei, abaixei o zíper da minha saia e deixei cair aos meus pés. Depois, desabotoei a blusa, tirando meus seios inchados do sutiã, para que meu filho pudesse me ver como ele estava: completamente nua.

De olhos arregalados, ele olhava sem acreditar que tinha diante dele a buceta de uma mulher. E, mais do que isso... a buceta da sua mãe, nua em pêlo à sua frente.

E tão logo me livrei do meu sutiã, jogando de lado e libertando meus seios, meu filho estacou imóvel, admirando meus mamilos eriçados. Era lindo vê-lo de repente feito um garoto, de novo tomado por aquele desejo infantil. E, como objeto do desejo de todo garoto, aquele era todo seu.

"Você quer, não quer?", eu segurava meus seios diante dele, com um joelho dobrado sobre a cama.

E já que ele não tinha reação, eu peguei na sua mão e conduzi aos meus seios, deixando que ele os tocasse.

No mesmo instante em que senti a palma da sua mão suada me envolver, com seus dedos roçando meus mamilos, quase perdi o fôlego. De olhos fechados, eu soltei um profundo suspiro. E queria mais do meu filho.
   
"Vai, pode provar... eu deixo!”

Você imagina que, diante de uma mulher nua, um garoto só tenha olhos pra sua buceta. Mas meu filho parecia hipnotizado pelos meus seios. E quando ele abriu a boca e estendeu a língua, tão-somente querendo provar se não estava sonhando, eu senti um tremor pelo corpo.

Até que ele abriu bem a boca e engoliu de vez o meu seio. Com as mãos na minha cintura, ele me abraçava, chupando intensamente os meus mamilos. Eu acariciava o seu cabelo recebendo-o de novo em meus braços como o menino que um dia eu embalei sonolento e dei de mamar.

A única diferença era que eu já não tinha mais o leite para lhe dar. E ele, por sua vez, não era mais o menino que foi um dia. Na verdade, só de sentir o seu enorme pau duro me roçar entre as pernas, me deixava molhada. Eu precisava aplacar aquela agonia de uma vez por todas.

Então, sem mais esperar, eu montei sobre ele e segurei seu pau, escorregadio e molhado de saliva e esperma, e o esfreguei contra meus lábios macios. Meu líquido escorria pelo seu membro, descendo e começando a encharcar a calcinha que ainda envolvia seus testículos. A calcinha que lhe dei caiu da sua boca, e nos olhamos profundamente, tão próximos quanto duas pessoas podem ser emocionalmente, e à beira de uma conjunção incestuosa.

O toque da glande rígida dele nos meus lábios me fez estremecer, e eu deslizei sobre o seu pau, olhado em seus olhos. Nossa, agora que começava a senti-lo dentro de mim, eu via como seu pau era grande. Mas isso não me impediu de recebê-lo por inteiro na minha vagina, enquanto gemíamos em puro e extasiante prazer.

Ele me abriu completamente, até que o tivesse todo dentro de mim, me preenchendo com todo o seu pau. Depois de 18 anos, meu filho estava de volta ao seu lugar. Bem fundo nas minhas entranhas.

O prazer proibido e incestuoso nos percorreu como eletricidade, impedindo-nos de articular qualquer palavra, exceto gemidos e grunhidos de êxtase. Ele estava tão quente dentro de mim que parecia um ferro em brasa no meu corpo. Então nossos corpos se recuperaram o suficiente da excitação da penetração para nos permitir um beijo incontido.

Enquanto ele chupava a minha língua, eu cavalgava ferozmente o seu pau, como no meu sonho. Então, segurando meu seio, eu o levei até a sua boca, pra que ele me chupasse enquanto me fodia.

Com meus saltos ainda calçados, eu tinha bastante alavancagem para conseguir um bom movimento. Para cima e para baixo, para dentro e para fora. Na verdade, minha buceta estava devorando o seu pau, enquanto tirava a sua virgindade.

Suas mãos fortes envolveram minha cintura enquanto sua boca encontrava meus seios e sugava feito um bebê. Lembro-me dele mamando quando era pequeno. Agora ele era quase um homem, e de volta aos seios quentes de sua mãe, e me enchia do mesmo prazer, como se o tivesse guardado em silêncio dentro de mim todo esse tempo.

Eu só queria ter leite para lhe dar. Leite doce e quente para fluir do seio de sua mãe para a sua boca. Mesmo assim, ele devorava meus seios sem parar, envolvendo a língua em torno dos meus mamilos e chupando intensamente, até que doessem.

Seu pau começou a inchar dentro de mim, e eu sabia que não demoraria muito para que ele gozasse. Levei uma das mãos dele ates a minha vagina e guiei seus dedos até o meu clitóris, ensinando como dar prazer a uma mulher. Um menino tão doce e sensível, agora um homem, ele sabia do que eu precisava e começou a fazer pequenos círculos no meu clitóris.

Continuamos ali na minha cama, nossos corpos como que fundidos. Pênis e vagina entrelaçados, carne e sangue na cumplicidade obscena do prazer. Era errado, sujo e proibido. E eu desfrutava em êxtase de cada segundo daquela luxúria.

O pênis do meu filho ficou duro feito pedra dentro da minha vagina úmida e sensível. E enquanto pulsava no meu canal vaginal, ele começou a gozar. Mesmo assim, ele não parava de me foder, dando fortes estocadas. A imagem daquele pênis, o pênis do meu filho, jorrando o seu esperma bem fundo na minha vagina, me levou ao ápice. E então, eu gozei junto com ele, por um instante meio sem fôlego.

"Isso, amor! Assim mesmo! Me fode! Me faz gozar!", eu gemia como nunca.

De alguma forma, consegui gritar enquanto seu gozo tomava conta do meu corpo. Foi demais pro meu filho também, e mesmo em meu estado de êxtase, senti seu pênis tremer enquanto seus quadris se impulsionavam com força contra mim, ejaculando o que restava do seu gozo.

Ele gemeu profundamente, sua alma e sua vida retornando ao ponto de partida. Ele estava em casa depois de todos esses anos, e se entregou completamente à sua mãe.

Exaustos, desabamos um sobre o outro, ofegantes, tentando nos recuperar do êxtase do orgasmo. Quando ele tirou seu pau de dentro de mim, eu pude ver aquele fio grosso do seu esperma escorrer pela minha vagina. Senti o calor irradiar do mais profundo do meu corpo até o colo do útero, enquanto o seu gozo se misturava ao meu.

Estar com ele era tão natural, tão certo. Era como se uma parte de mim, que estava faltando, tivesse retornado depois de todos esses anos.

Finalmente, eu sabia que precisávamos parar e nos limpar, antes que seu pai chegasse em casa. Me levantei lentamente, e a visão do seu pau, com a cabeça vermelhinha, me encheu de orgulho do meu filho. Ele tinha se saído muito bem, e agora era um homem, meu pequeno homem.

Até que um suspiro escapou da minha boca, no instante em que a cabeça do seu pau roçou e beijou meus lábios vaginais em despedida.

Mesmo depois de duas ejaculações, seu pau ainda estava lindamente ereto, agora totalmente encharcado e brilhante com o líquido dos nossos corpos. E antes de deixá-lo ir, eu queria prová-lo pela última vez, pra que à noite ele embalasse o meu sono. Me ajoelhei e o abocanhei profundamente, sugando toda a umidade misturada.

Dessa vez, o seu gosto era de uma mistura exótica: em parte um pouco de suco vaginal que me lubrificava, em parte o gozo que se desprendia das minhas entranhas, e em parte o seu próprio esperma. Uma mistura deliciosa, que eu lambia em volta da cabeça do seu pau e sorvia, engolindo e chupando toda a sua extensão.

E ao final, deixando limpo o seu pau, eu lhe dei um beijo molhado e carinhoso. E ele tinha todo prazer do mundo em provar do gosto do nosso pecado na minha língua.

""É melhor você voltar pro seu quarto, amor. Seu pai já deve estar chegando. Depois a gente conversa", eu disse, enquanto ele se levantava e pegava suas roupas, as costas encharcadas de suor, o peito ainda ofegante com a respiração rápida e os batimentos cardíacos acelerados.

Completamente nua, diante do espelho que me refletia, voltei a deitar na minha cama enquanto observava meu filho-amante sair do quarto. Distraidamente, meus dedos encontraram minha vagina e lentamente esfregaram o seu esperma em meus lábios e clitóris. Ainda queria prolongar um pouco mais aquela volúpia.

Não sei para onde as coisas vão daqui em diante. Às vezes, você não planeja as coisas, apenas tem que aceitá-las, e lidar com o que acontece da melhor maneira possível. Por mais errado que tenha sido transar, chupar e gozar junto com meu filho, estou feliz que tenha acontecido. E mal posso esperar para fazer de novo!


Foto 1 do Conto erotico: Peguei meu filho se masturbando com a minha calcinha... e ele me comeu

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Comentários


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thiagopo77 Comentou em 19/12/2025

Nossa, que inveja boa, como gostaria de estar na pele do seu filho pra poder ter a sorte que ele teve. Meu tesão foi a mil de novo e mais uma homenagem pra você foi feita, votado gostosa!!!

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jef-m07 Comentou em 19/12/2025

Muito gostoso esse conto )

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gatabisolteira Comentou em 19/12/2025

Muito bom! Isto sim é verdade uma boa mãe! Posso ser sua filha??!!!!

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frota-men Comentou em 19/12/2025

Delicia delícia mama o filhão gostoso e toma todo leitinho

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zdo18spker Comentou em 19/12/2025

QUe delicia de desfecho, super detalhado, me masturbei de novo, li 2x. Parabéns pela riqueza de detalhes e vocabulário. Pela 1a vez leio num conto de incesto a mãe faz menção do retorno do filho de onde ele saiu, isso foi muito original e sensível, adorei, o final beijando ele depois de chupá-lo me fez sentir o sabor misto aqui tmb! Votadíssimo e como disse homenageado(a)!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Peguei meu filho se masturbando com a minha calcinha... e ele me comeu

Codigo do conto:
249638

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/12/2025

Quant.de Votos:
9

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