Quando dona Vera fez 80 anos - a noite seguinte

Depois de ficarmos juntos após sua festa de aniversário, dona Vera, ou melhor, Vera, foi para casa.
E eu fiquei digerindo o maravilhoso e intenso momento que tivemos. Ela disse que eu não escaparia na noite seguinte.
Mas não pude deixar de me preocupar por sua idade, se a atividade intensa não lhe faria mal. Embora deliciosos, houve momentos em que temi por sua integridade. Talvez estivesse louco demais de tesão por ela. Porém pensando a respeito, lembrei que faz pilates três vezes por semana, caminha todas as manhãs, cuida da alimentação e toma poucos remédios, e sei disso porque na pandemia fiz coisas para que ela não saísse de casa, e a farmácia fazia parte do roteiro. A mãe se foi centenária e as irmãs -mais velhas que ela! - São duas rochas.
Na verdade, sem largar o cachimbo e o charuto, e mesmo com moderação o vinho e o uísque, era mais fácil eu ter um treco…
Estava perdido nessas divagações quando o celular vibrou.
“Querido, mais uma vez muito obrigada pela noite maravilhosa. Você fez eu me sentir como há muito tempo não me sinto…”
“Eu que agradeço amor, por ter me permitido te propiciar algo bom. ”
“Você sempre faz querido…é muito doce e gentil, e agora sei que é um safado…rsrs. ”
E em seguida:
“Nos vemos à noite? ”
“Não vejo a hora. ”
Toquei o dia. Preparei algo especial e tinha acabado de escurecer quando veio mensagem.
“Querido, quero muito te ver, mas posso pedir um favor? ”
“Claro, amor. ”
“Podemos só aproveitar a noite juntos? Estou me sentindo um tanto cansada. Quero ficar com você, sabe, mas…”
“Vamos apenas relaxar. Não se preocupe com mais nada. ”
Logo a campainha tocou. Abri a porta e surtei: usava um vestido preto de alças, menos decotado que o da noite anterior, mas com fendas laterais sugestivas, dando visão das maravilhosas coxas, cujos sinais do tempo a meu ver só deixavam mais desejáveis. O Miss Dior tomou minha sala com um sorriso, uma sacola e uma bandeja. Torta de morangos.
“Além das bolinhas de queijo, sei que é louco por isso. ”
“Você é incrível. ”
Nos abraçamos com carinho e ficamos um tempo assim, aproveitando o momento.
A conduzi para a varanda onde tenho uma namoradeira. De frente, uma mesinha onde descansavam canapés, bruschettas e uma garrafa de champagne no balde de gelo.
“Meu Deus, querido!! Veuve Clicquot?!”
“Para você, só o melhor, meu bem. ”
Nos servimos, e falamos sobre a festa. Pôs os pés sobre o assento e se recostou no meu peito.
“Há quanto tempo, querido? ”
“O quê? ”
“Você me quer…”
“Desde a primeira vez que te vi. ”
“Nossa, e isso vai…”
“Não fala!!!”
Caiu na gargalhada.
“Por que nunca me cantou? ”
“Por causa do seu marido. Ele foi muito bom para mim”
“É, ele não mereceria. ”
“Mas você…”
“Eu acho que não resistiria. Eu o amava, mas sou mulher, ainda tenho desejos, mesmo agora…”
Olhava para frente, balançando a taça de champagne.
“E eu sempre te vi como um filho, mas acabei te vendo como homem…”
“Quando mudou? ”
“Naquele dia que te levei para a rodoviária à noite, lembra? ”
“Lembro…é, foi estranho. Você me olhou mesmo de um jeito diferente…”
Eu ia viajar e precisava ir para a rodoviária, mas os motoristas de aplicativo cancelavam. Vera me viu na calçada e ofereceu me levar. Não esqueço o olhar que me dirigiu ao me ver de blazer, já que viajaria a noite e teria de ir direto para o meu compromisso ao chegar. Um olhar tão estranho que achei ter feito algo errado.
“Não, pelo contrário. Estava lindo. Fiquei mexida naquela hora, nervosa. “Vera, ele é muito mais novo”, mas meu Deus!!”
Ri do seu jeito, e trocamos um selinho.
“Pior foi me ver pensando quando ia voltar…E fiquei mais agoniada quando soube que ia para o Rio. Pensei em você e naquelas mulheres lindas que tem lá…”
Nunca pensei que isso poderia acontecer. Eu realmente admiro a Vera há tempos, gosto de mulheres maduras, mas ela era uma coisa distante. Vizinha, amiga…
Depois de boa conversa, boa comida e champagne gelado, o cansaço chegou, para ambos. Mas arrepiei quando ouvi, enquanto recolhia as coisas.
“Querido, vou me preparar para você…”
Quando entrei no quarto e a vi, a pica subiu na hora. Estava de costas arrumando o cabelo no espelho do guarda-roupa, usando uma camisola azul curta de alças, toda rendada, com fendas nas laterais que subiam aos quadris.
“Ai querido, exagerei né? ”
“Nunca. ”
Beijei sua nuca e nos deitamos, aninhados. Conversamos um pouco, mas ela logo dormiu, e eu em seguida.
A posição era gostosa, mas impossível de manter a noite inteira. Então dormimos de conchinha, um para cada lado, de barriga para cima…todas que você experimenta numa noite.
Mas houve um momento em que estávamos de conchinha, eu a abraçando por trás, em que senti aquele rabão branco delicioso ralando meu pau. Acordei pensando que estava se ajeitando, mas percebi que estava rebolando gostoso na minha piroca. Respirava fundo e gemia baixinho. Pus a mão entre suas pernas e logo senti sua bucetinha quente, a camisola já na cintura…
“Ai querido…”
Arranquei o calção, ergui a perna dela com a minha, me ajustei no seu quadril e forcei a entrada.
“Aiiiiiiiinnnnnnnn…”
Forcei mais um pouco e entrei naquela pepeca deliciosa. Estava quente e babando de tesão mordendo meu pau, molhadinha…
“Ai meu Deus!! Mete gostoso em mim, querido!! Me fode!!”
Eu ergui a perna dela um pouco mais e soquei gostoso naquela buceta velha. Apertava seu seio direito, que eu tinha tirado da camisola, lambia sua orelha e ela rebolava loucamente no meu pau.
Então a fiz mudar de posição. Coloquei no papai e mamãe, mas coloquei suas pernas em minhas coxas e afundei a rola naquele bucetão babado.
“Senhor, eu tou molhada, como isso?!”
Dava para ouvir o “plof, plof” da minha rola e meu saco nela enquanto socava. Entrava uma leve claridade pela janela. Deitei sobre ela, segurei seu rosto e lasquei um beijo.
“Você também fica com tesão cedo, safada?! Então vai ter rola todo dia de manhã!!!”
“Alii, eu quero, seu puto safado!! Negão gostoso do caralho!!!”
Perdi o cuidado com ela e soquei sem dó. O fundo do saco começou a coçar, aumentou e então a segurei pela cintura e a trouxe para mim.
“Quer rola, vadia? Então toma, que eu vou despejar leite nessa buceta!!”
“Sim, sim!! Me enche de porra negão, enche minha buceta de leite. ”
Dei um tranco na cintura dela e esguichei sem dó, parecia não parar e a senti tremer embaixo de imolei para ela e estava de olhos fechados mordendo os lábios quando de repente soltou o corpo.
“Puuuuta que pariuuuuuuuuuu!!!!”
Abriu os olhos e parecia perdida, como se estivesse em outro lugar tivesse sido obrigada a voltar.
Acariciei seu rosto e beijei de leve seus lábios. Me deu um sorriso.
“Amor, você está duro ainda? ”
“Daqui a pouco tou pronto para outra!!”
Saí de dentro dela e deitei do seu lado.
Ela disse que não sabia de onde tinha saído aquele tesão.
“Nessa altura da vida…”
Ficamos nos beijando e acariciando, e a coisa esquentou de novo. Ela deu uma lambidinha no meu pau, outra e mais outra. Então veio no meu ouvido:
“Posso te pedir uma coisa? ”
“O que quiser…”
“Me come de quatro? ”
Arrepiei. Ela pôs aquele rabão lindo pra cima, com o bucetão disponível e caí de boca. Linguei também o cuzinho…
“Ah, pretinho safado!! Quer o cu da velha, né? Outro dia te dou…”
Apontei o pau e afundei naquele bucetão. Minha barriga e meu saco batiam sem dó naquele rabo branco enorme e delicioso, e às vezes eu tirava a pica só para morder e lamber. Numa dessas vezes em que lambi sua buceta a senti tremer de novo, então corri a socar aquele bucetão sem pena.
Ela esticou as pernas e gozou de novo, ficou entregue.
Fiquei acariciando suas costas e soquei sem pressa até gozar.
Deitou de bruços.
“Posso ficar o dia todo? ”
“Deve. ”
Passamos aquele dia na cama, nus. Ela só foi embora no fim da tarde.
“Querido, acha que de vez em quando a velhinha pode vir aqui passar um tempo? ”
“Ela poderia morar aqui, se quisesse…”
E assim começaram os nossos momentos de tesão e safadeza.