Quando dona Vera fez 80 anos



Os fatos narrados aconteceram há um tempo, e são relacionados com o relato “Seu Nilson 80 anos e dona Vera 74 anos”, constante na listagem.
Passei um bom tempo sem escrever. Nesse intervalo o site até sumiu, mas voltamos. Sou negro, 1,75m,107 kg, cabeça raspada,51 anos, uma pica de 16 cm. Prazer é o que me move, venha de onde for.
Minhas histórias têm contexto, então para os que preferem algo mais fast-foda, agradeço a atenção até aqui e sintam-se à vontade para procurar algo do gosto. Para os que gostam de relatos mais longos, bem-vindos e espero que curtam.
Moro num condomínio pequeno no interior de São Paulo, e a dona Vera é minha vizinha. Junto com o marido, Nelson, ficamos amigos. E eles me deram mais que isso, pois ao menos uma vez por semana o casal apaixonado ainda trepava. O quarto deles dava para o meu e vi que dentro das limitações eram bem safados. Dona Vera sentava na cara do velho que a chupava até gozar, e eu via aquele rabão branco indo pra frente e pra trás e depois, como ele era cardíaco e não podia tomar nada, ela metia um consolo enorme no cu do velho e o pau levantava meia fase, o suficiente para ela montar em cima até ele gozar. Não era sempre que eu conseguia ver, mas as que vi me deram punhetas memoráveis.
A vida seguiu e um dia seu Nelson se foi. Dona Vera pensou em se mudar por causa das lembranças, mas o condomínio é uma família, e acessível, não teria lugar melhor para viver.
Fazia pilates e caminhadas diárias, e muitas vezes saindo pela manhã eu via aquele rabão enfiado numa legging, ou até de short curtinho. Ela tem 1,65m, pesa uns 80 kg, seios empinados de silicone, cabelos curtos tingidos de loiro, olhos verdes e um sorriso malicioso.
Um dia me levou o convite de sua festa de 80 anos.
“Puta que pariu dona Vera…já?!”
“Querido, você esteve em todos os meus aniversários desde que moramos aqui…vai dizer que não lembrava? ”
“Ah, com a senhora andando lindona por aí, como vou processar uma coisa dessas?!”
Fez um carinho no meu rosto e o beijou.
“Ah, sempre tão fofo!! Você vai né? ”
“Vai ter bolinha de queijo?!”
Caiu na gargalhada. Quando me convidam para festas sempre pergunto; é meu salgado favorito.
“Você e as bolinhas de queijo!! Parece criança!! É jantar, mas vai ter salgadinho também, né, por causa de você…” e piscou.
“Que honra, dona Vera!!”
A festa foi num belíssimo espaço de eventos da cidade, lindamente decorado em tons de amarelo, prata e dourado. Coisa fina
A coroa estava maravilhosa, num vestido cinza de corte reto com flores bordadas, o cabelo mais escuro que de costume, acobreado, que a deixou linda. Além do silicone fez mais plásticas no passado, porém deixou o tempo seguir seu curso envelhecendo com dignidade, e ainda assim não aparentava a idade que tinha.
Estava cercada quando me aproximei e abriu um sorriso enorme quando fui abraçá-la.
“Querido, você veio!!”
“Claro, vai ter bolinha de queijo. ”
Meu abraço foi cheio de pegada: firme e demorado.
“Ai querido, vai me deixar mole! ”
Eu desconfiava que ela arrastava asa para mim, e tive certeza. Não sabia o que ia dar, mas queria tocar fogo no parquinho.
Entreguei o presente, uma pulseira Swarovski. Os olhos brilharam como esmeraldas.
“Ai meu Deus, querido!!! Isso foi muito caro…eu não mereço tanto!!”
Me abraçou novamente, dei uma mordidinha em sua orelha e disse:
“Merece muito mais que isso…”
A deixei para receber as pessoas e me sentei com outros convidados. De vez em quando me lançava olhares, que eu retribuía com um sorriso. Veio à mesa conversar com algumas pessoas a quem não tinha dado atenção e pôs a mão no meu ombro, apertando.
E ganhei minha bolinha de queijo.
Uma banda foi contratada para animar a festa, e houve o momento da música romântica. Me levantei, fui até a mesa dela e estendi a mão. Ficou surpresa, mas deliciada. As pessoas em volta começaram a cochichar.
Na pista a apertei contra mim e pude vê-la suspirando.
“Querido, se eu não fosse tão velha, diria que você está me cortejando. ”
“E estou. E não é de hoje. ”
“Ai meu Deus!! Então eu não estou louca?!”
“Nunca esteve. ”
“Mas querido…”
Pus o dedo sobre seus lábios.
“Não. ”
E a apertei ainda mais contra meu corpo. Dançamos três músicas antes que o DJ voltasse à seleção agitada.
Então resolvi ir embora. A semente estava lançada.
“Mas já, querido? ”
“Passei o dia em São Paulo, Vera”- tirei o “dona” do tratamento - ”Vim porque é você!!”
Ela baixou os olhos.
“Pena…”
“Ei, esqueceu que moro do lado? ” a abracei. “Aproveite a festa. ”
Apesar de cansado, tomei um banho e perdi o sono, então me servi de uma taça de vinho, peguei um livro e me ajeitei no sofá. Ouvi barulho de vibração e tão relaxado nem lembrei que não tinha desligado o celular. Já tinha passado da meia-noite.
“Oi, querido…acordado? ”
“Inacreditavelmente sim. ”
“Passei pela sua casa e vi a luz acesa, espero não incomodar. ”
“De forma alguma…já acabou a festa? ” Estranhei.
“Sim, essas coisas têm horário, né? ”
“Verdade…gostou? ”
“Gostei mais…”
“O que houve? ”
“Adorei a festa, meu filho me trouxe, mas agora estou me sentindo só. ”
“Pois não está mais, quer que eu vá até aí para conversar? ”
Ela preferiu vir a mim. Abri a porta e deu frio na barriga. Ela usava um vestido longo de tecido natural cinza que mostrava suas formas, os largos quadris, um belo decote…e um olhar triste.
A abracei e conduzi até o sofá. Servi uma taça de vinho e ao ver o livro, pediu desculpas por atrapalhar minha leitura. Disse a ela que nada era mais importante do que estar com ela.
“Você fala como se fosse verdade…”
“Por que é.”
Ela rodava o vinho na taça, olhando para frente, quando se virou para mim.
“Negro, você…me deseja? ”
“Muito, Vera. ”
“Mas…”
“. Tem idade para ser minha mãe, já sei. Mas qual é o problema, afinal? Você é uma mulher linda, sempre foi e continua a ser. É mãe e avó fantástica e foi uma companheira valorosa…qual é o problema de ser só…mulher? ”
Me olhou um tanto surpresa, a reflexão era flagrante. Peguei seu queixo, ergui e olhando nos olhos dela a beijei, ao que ela demorou segundos para corresponder. Logo estávamos abraçados. Senti seu corpo trêmulo, quente, e sua respiração curta. Me afastei um pouco, ela pôs a mão no meu rosto e me disse algo, entre a tristeza e o desejo, que até o Pai Maior me levar deste mundo não vou esquecer:
“Querido, pelo menos hoje, faça eu me sentir mulher…”
Fiquei zonzo, mas a peguei pela mão e levei para o meu quarto. Subimos as escadas em silêncio, e ela se deixou conduzir, assustada.
Deitamos de lado nos olhando e acariciando os rostos um do outro. Beijei de leve seus lábios, ela segurou meu rosto, abriu a boca e nossas línguas se encontraram numa compreensão imediata. Então ainda aos beijos, baixei a alça esquerda de seu vestido e deixei o seio à mostra. Parei de beijá-la e fui lambê-lo, tocando de leve o mamilo. Olhei para ela, que aguardava, e então abocanhei o seio todo. Ela soltou um suspiro profundo e segurou minha nuca com os dois braços, enquanto eu já alisava sua barriga, descendo até a bucetinha. A área toda estava quente. Baixei a outra alça do vestido e passei a me revezar mamando e sugando os dois seios, enquanto suas mãos ávidas procuravam meu pau em agonia.
Deixei seus seios à mostra, fui descendo e beijando a barriga. Ela ergueu os pés para que o vestido saísse. Usava uma calcinha preta cavada, que não chegava a ser um fio-dental, mas era provocativa e elegante. Puxei o elástico com os dentes, e ela soltou outro suspiro. No fundo, eu temia que mesmo sendo uma mulher jovial, aquilo fosse emoção demais para ela. Voltei a beijar seus seios, sua boca, fui para o pescoço e então ela disse no meu ouvido.
“Ai, como isso tá bom…”
Desci beijando sua barriga novamente e ao chegar nos quadris, puxei com carinho a calcinha. Ergueu as pernas com avidez para se livrar dela. A pus de lado, abri suas pernas e vi uma bucetinha “capô” com pelos aparados.
“Desculpa querido, é que dermatologista sugeriu só aparar…”
Pus o dedo nos lábios dela.
“Shhhhh…não se preocupe amor, sou cria dos anos 80...”
Ela riu.
“Menino safado. ”
Então comecei a lamber a parte externa, passando a língua sem pressa no grelinho. Ela suspirou de novo. Então passei com um pouco mais de atenção, desci um pouco e enfiei a língua todinha.
Ela soltou um gemido, ergueu as pernas e segurou minha cabeça. Acertei a Mega-Sena. Continuei os movimentos, às vezes tirando, até dava uma sopradinha, e ela respirava fundo e gemendo cada vez mais. Percebi que tinha ficado molhada, mas não muito, o que era natural. Então abri a gaveta da mesinha ao lado da cama, e peguei um lubrificante.
“Jesus, esse menino é mais levado do que eu pensava, deixa tudo à mão” e começou a rir.
“Um homem prevenido vale por dois, já dizia o ditado. ”
Lambuzei meus dedos e a bucetinha dela, o que a fez suspirar fundo mais uma vez. Prendi o grelinho dela entre minha língua e o céu da boca e enfiei o dedo na buceta dela. Um, depois dois, mais um pouco três e vi que era suficiente, entrando e saindo com eles enquanto chupava seu grelo. Então os tirei e pus a língua enquanto massageava com os dedos seu clitóris. Ela começou a gemer mais alto, senti seu corpo tremer a primeira vez. Mais um pouco veio a segunda, não demorou a terceira e talvez na quarta ou quinta…
“Ai meu Deus do céééuuuuuuuuuuuuuu.”
… explodiu num orgasmo fabuloso, prendendo minha cabeça entre suas pernas. Quando soltou, estava absolutamente entregue.
Respirava profundamente e voltei a me preocupar. Ela me olhava…agradecida? A aninhei em meus braços e apesar da noite quente, nos cobri com o lençol.
Ficamos alguns minutos em silêncio. Ela então pegou meu rosto e me beijou.
“Obrigada meu amor. ”
“Eu que agradeço por me deixar te dar esse prazer. ”
“Nunca pensei que nessa altura da vida…”
Pus de novo os dedos em seus lábios.
“Vou ter de aturar você falando isso é? ”
Ela riu.
Ficamos ali, em silêncio na meia-luz. Ela começou a brincar com meu pau por baixo do lençol; com meu foco em cuidar dela, pouco pôde acariciá-lo.
“Nossa, é grosso…”
Puxou o lençol, pegou nele e desceu até que ficasse ao alcance da sua boca. O balançou um pouco e o abocanhou de uma vez.
Minha pica não é grande, mas eu nem lembrava se alguma vez alguém tinha feito aquilo. Pude sentir sua língua trabalhando nele, e aquilo foi me derrotando. Então começou o movimento de vai e vem, lambia o canal, sugava só a cabecinha, passava a língua em volta e depois abocanhava de uma vez de novo. Começou a punhetar a base enquanto chupava o resto. Não tinha jeito. Peguei a cabeça dela com delicadeza e avisei.
‘Para amor, assim vou gozar! ”
Então levantou os olhos para mim, tirou da boca (mas continuou a punheta) e disse:
“Goza meu amor…sempre quis experimentar, e que bom que vai ser você…”
E abocanhou meu pau de novo. Continuou me punhetando e sugando até que não resisti mais e enchi aquela boquinha deliciosa de porra. Nos primeiros jatos ela se surpreendeu, mas continuou firme até eu terminar, e depois lambeu tudinho sem deixar sobrar uma gota.
Foi uma gozada tão intensa que as pernas ficaram formigando e o saco doendo. Olhou para mim e lambeu os beiços…
“Delícia. ”
Veio para meus braços, me deu um selinho, e disse que sempre quis sentir como é receber porra na boca, mas seu Nelson não gostava.
“Uma vez peguei ele desprevenido. Gozou na minha boca, mas não gostou nadinha do que fiz…Mas olha, isso é bom”
Ficamos conversando e logo caímos no sono. Pela manhã foi para casa, mas ao sair disse:
“Vai sair hoje à noite? ”
“Não, por quê? ”
“Por que então você não me escapa! ”
E assim ficou combinado o que se tornou uma noite das mais interessantes.


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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
Quando dona Vera fez 80 anos

Codigo do conto:
249608

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
18/12/2025

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