Ela será simplesmente a “Esposinha”, meu grande amor, a luz que me ilumina, meu orgulho, minha paixão e a razão da minha galhada.
Eu, o corninho, serei, orgulhosamente, o “Mansinho”.
A Esposinha é linda, magrinha no estilo mignon, branquinha, cabelos longos lindos, uma bela mulher com carinha de menina travessa. É 20 anos mais nova que eu, mas aparenta ter uns 30 anos a menos. O Mansinho é gordinho, grisalho, branquinho, dotação média.
Ambos bissexuais mas, para ser mais preciso, ela curte muito pessoas mais velhas com alta cultura (sapiosexual) ou algum destaque sedutor em relação a maioria. Eu curto mais simples simpatia e espontaneidade, não importando o sexo ou a idade.
Conhecendo os dois no dia a dia é difícil imaginar o quanto ambos são safados! Ela um tanto mais romântica e eu um tantinho... depravado!
Estando apresentados, vamos ao “Como tudo começou?”
Durante o namoro eu vivia em uma cidade ela em outra. Todo final de semana eu viajava para comer. Fui muito bem servido… Mas nestes finais de semana ela, além de dar muito gostoso para mim, nos intervalos, me contava em detalhes sua vida afetiva e sexual. Um dos aspectos de destaque era o fato de todos os namorados anteriores, sem exceção, saírem presenteados com chifres. Nunca a julguei, e aceitava aquela sinceridade como um carinho, uma demonstração de confiança. Quando voltava para a cidade onde eu trabalhava durante a semana, tocava mil punhetas pensando em tudo. Naquela época eu, tolinho inocente, acreditava que era para “vencer o ciúme”.
Quando casados, após 2 anos de namoro, ela veio morar comigo. Fazia faculdade e continuava me contando sobre os gaviões que a caçavam no dia a dia. Em um final de semana estávamos transando, quando percebi um distanciamento. Perguntei, pressionei um pouco e ela se abriu: estava cheia de tesão em uma professora coroa, bem mais velha que eu. A mulher a encantou com as aulas e a única coisa que a figura pensava era em se deitar com a tal, dar uns beijos gostosos e gozar nos dedos dela. Ela me falou com certo receio, eu ouvi em silêncio. Disse que me compreenderia se eu quisesse deixá-la.
Minha resposta veio após breve reflexão. Disse a ela que era o contrário, que ela deveria transar com a professora e tomar a decisão: a professora; eu, ou os dois alternadamente. Disse que a amava muito e nunca seria uma barreira para a felicidade dela. Disse que casamento não é título de propriedade e que o uso que ela faria do corpo dela, sempre seria uma decisão dela, só dela, para sua própria felicidade. Mas que gostaria muito de continuar com ela. Enfim, ainda não era exatamente um corno, mas a mansidão já estava explícita...
O sorriso de felicidade dela foi um prêmio que nunca esquecerei na vida. Ganhei também um beijo amoroso, uma mamada carinhosa e uma das trepadas mais gostosas que já tive na vida! A safada estava liberada para transar e minha testa virou campo pronto para plantação de chifres...
Infelizmente a tal professora não correspondeu. Do que ela me contou depreendi que a pegada não rolou por um extremo conflito emocional da velha, entre o tesão e a ética profissional. Minha opinião? Baita de uma otária! Que esperasse o semestre terminar e caísse de boca naquela linda xaninha. Mas tem gente complicada.
A minha Esposinha ficou inconsolável. Ela até já tinha comprado uma roupinha especial para o bate coxa com a velha. A solução que achei foi sugerir que entrasse em contato com um ex-namorado, um coroa macho que ela guardava carinho por ele, roludo e bom comedor, para uma relaxada alternativa!
Naquele momento o corno em mim desabrochou em plenitude. Estava propondo outro comê-la! Ali percebi que as punhetas da época de namoro eram, apenas e de fato, muita cornitude enrustida. Eu ficava doidão imaginando minha mulher dando para outros e não conseguiria mais ficar sem belos chifres. Precisava deles… queria-os intensamente...