E nesse espírito de tesão constante, lembrei de algo que me ocorreu lá por volta de 2017. É um episódio que até hoje me rende boas punhetas.
Nessa época eu tinha recém alcançado a maioridade. Estava na minha cidade justamente relaxando antes de a faculdade e a vida adulta começarem. Eu não parava em casa. Passava as manhãs e todas as tardes no clube. Meus antigos amigos organizaram um campeonato de futebol, então sempre tinha jogo. Como sou goleiro, e goleiro sempre está em falta, eu era muito requisitado.
Depois de um partida em que até eu me surpreendi com o quão bem joguei, uns garotos me convidaram para jogar com eles no interior da cidade. Fiquei meio ressabiado, pois eram um pouco barra pesada, de um bairro mais pobre, mas acabei aceitando. Afinal, estava sem nada de melhor pra fazer.
No dia seguinte, passaram na minha casa me buscar. Para a minha supresa, quem dirigia o carro era meu amigo Vinicius. Eu e ele nos conhecemos da adolescência. Nossas mães trabalhavam juntas. Eu quase não o reconheci quando o vi. Quando éramos mais novos, Vini era muito bonitinho, todo arrumado, cheiroso e descolado. Quando paro para pensar, acho que ele foi meu primeiro crush. Agora, contudo, ele estava virado em um nóia. Continuava bonito, por óbvio, mas estava cheio de tatuagens, tinha ganhado uma barriguinha e deixou crescer um bigode fino e ridículo em sua cara. Até seu jeito parecia mudado. A impressão que fiquei é de que ele estava mais bruto, mais rústico.
De todo modo, dei pouca importância para isso. Afinal, íamos apenas jogar bola. Até conversamos um pouco, durante o caminho, mas nada de mais; foi uma conversa protocolar.
Destruímos o outro time na partida. O placar ficou em 4x1. Fiquei muito feliz por ter levado apenas um gol. Também fiquei feliz porque, depois do jogo, o semblante do Vini mudou. Voltou a se parecer com o Vinicius de antes. Tanto que, depois que o pessoal foi embora, ele me convidou para tomar uma cerveja. Disse que seria por sua conta. Estranhei por sermos só nós dois, mas, contanto que ele pagasse, beberia até com o papa.
Diferentemente de antes, agora jogamos bastante conversa fora. Falamos sobre absolutamente tudo. Lembro que foi bem legal, especialmente quando começamos a falar de sexo. Como já estamos um pouco bêbados, não tínhamos mais muito filtro. Foi uma conversa bem direta, comigo perguntando sobre o tamanho do pau dele e ele me perguntando como era dar o cu. A uma certa altura, depois que o papo ficou ainda mais quente e eu relatei algumas experiências que tive, percebi que o pau do Vini estava dando sinal de vida. Como não sou bobo, joguei um verde a ele. Confessei que, quando éramos adolescentes, meu sonho de consumo era ficar com ele; disse que até já tinha homenageado ele com algumas punhetas. Nesse momento, ele segurou bem forte no pau, se inclinou na minha direção e disse "bom saber que não fui só eu, então..."
Eu fiquei em choque. A minha vontade era de pular no colo dele ali mesmo, no bar. Para não deixar o momento de escapar, disse a ele "quem sabe, então, você me dá uma chance de ver se te pau tem mesmo o tamanho que você falou". "Tenho uma régua lá no carro; bora lá...?", ele respondeu. Por sorte, o carro dele estava em um lugar mais afastado. Como estávamos no interior, o trânsito de pessoas era bem pequeno; ainda mais à noite. Tirei sorte grande.
Quando chegamos no carro, não falamos nada. Apenas voamos um contra o outro. Fiquei admirado que ele quis me beijar. Normalmente, esses nóias querem só foder, sem "viadagem". Mas o Vini não. Depois de um beijo longo, que deixou o meu eu adolescente muito feliz, ele tirou sua cueca e sua bermuda. O pau dele era espetacular. Tinha o tamanho e a grossura ideais. Além de ser lindo. Sem muita cerimônia, meti aquela piroca na minha boca. Sentir aquele cheiro de homem másculo, que acabou de sair do futebol, me deu um tesão enorme. Mamei o pau do Vini feito um bezerro recém nascido. Ele se contorcia de tesão. Gemia forte, grosso, como o macho que de fato era. Eu estava nos céus. Poderia passar o resto da minha vida exatamente ali. Quando ele estava prestes a gozar, puxou meu rosto para perto do seu. Me deu outro beijo molhado, cheio de tesão, e me pediu para sentar na sua pica. Eu, como a putinha que sou, obedeci. Foi uma sensação inesquecível. Cavalgar naquele macho tinha um sabor especial. Eu gemi igual uma cadelinha; gemi muito, mas muito mesmo. Enquanto eu sentava, Vini levou suas mãos ao meu pescoço e começou a me enforcar. Apertava forte, com vontade, me deixando sem ar. Isso fez meu pau quase explodir. Aumentei o ritmo do vai e vem. O carro chacoalhava como se estivesse num terremoto. Senti ele me apertar ainda mais forte. Dei tudo de mim. Depois de uns trinta segundos do seu pau entrando e saindo do meu cuzinho, Vini explodiu em um gemido alto, forte, grave. Seu gozo invadiu o meu cuzinho. Fiquei sentado nele até recuperar o fôlego e seu ou amolecer. Depois, nos limpamos e fomos para casa. Essa foi uma das melhores fodas que já tive.
Que foda intensa,. Adorei.
Votado ! Como é bom sentir o leitinho entrar em nosso cuzinho !
Delicioso ter a oportunidade de se saciar com quem já sonhávamos assim, e cavalga dentro de um carro é inesquecível! Gostoso conto.
Que foda maravilhosa.
delicia, adoraria estar nesse sexo com vcs.
Deve ter o cu muito guloso
Delicia seu conto que tesão levar leite no cu de um nois