Arregaçando o cuzinho do femboy japinha




Há uns anos atrás, minha mãe me pregou uma peça: me forçou, a todo custo, a conversar com o filho de uma amiga dela. O menina tinha acabado de entrar na faculdade e, como fazíamos o mesmo curso e eu estava já no último ano, ele queria algumas dicas. Achei isso um porre. Até gosto da ideia de mentoria, mas o momento era muito pouco adequado. Como eu estava estudando para a OAB e estava prestando o processo seletivo do Mestrado, a última coisa que queria era um calouro me enchendo o caso. Porém, como sou people pleaser, cumpri a tarefa que minha mãe me deu.

Marquei um café com o menino no sábado à noite. Quando ele chegou, meu coração até errou as batidas. Ele era perfeito. Não era a pessoa mais linda do mundo, mas era exatamente o meu tipo. Era magrinho, seu rosto era fino e sua pele branca como neve. Tinha cabelos bem pretos e lisos e, o melhor de tudo: era japonês. Meu pau ficou instantaneamente meia bomba. Quando começamos a conversar, porém, ele endureceu feito pedra. O menino era absolutamente tímido e tinha rejeitos extremamente afeminados. Parecia quase um femboy. E eu amo femboys.

Como eu sou um cara grande, parrudo e, modéstia à parte, bonito, fiz de tudo para que ele me enxergasse em uma posição de dominância. Eu era quem pedia os drinks dele, eu era quem falava com os garçons por ele. Em um certo momento, pedi que ele se sentasse do meu lado. Falei que era para ver e ouvir ele melhor. Quando ele trocou de banco, grudei meu corpo no dele. Ele tentou disfarçar, mas ficou vermelho como uma maçã e seu pauzinho deu sinal de vida. Conversa vai, conversa vem, perguntei como estavam as cervejadas. Ele me disse que até então não tinha ido a nenhuma, mas que havia uma marcada para a semana seguinte.

Falei que era para ele passar o rodo, aproveitar a vida de calouro. Ele, então, me disse que não sabia se iria fazer isso, porque em cervejada só vai pessoal mais novo, e ele gosta de pessoas mais velhas. Se ele jogou ou não um verde, eu aproveitei para colher maduro. Coloquei a mão na sua coxa, cheguei bem perto do seu rosto e falei "ah, então nem precisa ir em cervejada, né; pra você pegar uma pessoa mais velha é só ir num café no sábado à noite".

Ele ficou me olhando, como uma carinha de quem tava implorando por pica. Como ele é tímido, eu sabia que teria que tomar todas as atitudes. Tirei minha mão da sua coxa e coloquei no seu pescoço. Puxei ele lentamente na minha direção e tasquei-lhe um beijão. O menino literalmente estremeceu. Ele ficou mole; se entregou inteiramente a mim. Enquanto o beijava, eu sutilmente levei minha mão ate a sua bunda. Era uma pequenina, mas durinha e arrebitada. Uma delícia.

O problema é que estávamos numa porra de um café. Não tínhamos como fazer muita coisa no café. Se estivéssemos em um bar eu o levaria para o banheiro, mas lá não dava. Então eu perguntei se ele estava fim de mais alguma coisa, ou beijar era suficiente. Ele me disse que queria mais. "Você confia em mim?", indaguei. Ele afirmou que sim. Então eu fiz algo que não fazia desde que tinha uns 17 anos de idade. Levei ele em um lugar que conhecia. Era super reservado e nem um pouco perigoso. Ficava atrás de um hospital abandonado, do lado de uma igreja.

Quando chegamos lá, ele estava se tremendo todo. "Ce tá nervoso?", perguntei. Ele fez que sim com a cabeça. Então eu o encostei contra a parede e comecei a beijar o seu pescoço. Ele suspirava forte, alto, parecia que estava se segurando para não gemer. "Ainda tá nervoso", perguntei de novo. Ele disse que um pouco menos. Então eu o peguei pelas duas pernas, segurei ele no meu colo e o imprensei contra a parede. Dei um beijo quentinho e molhado naquela boquinha, e perguntei mais uma vez "e agora?". Ele apenas fez que não com a cabeça e me puxou para mais um beijo.

Depois de uns minutos em uma pegação lenta, gostosa, eu mandei ele me mamar. É pura que pariu, que boquinha gostosa. Pequeninha, apertadinha. Parecia uma bocetinha. Tive que me segurar muito para não gozar logo. Ele me mamou assim por uns dez minutos. Quando eu não estava mais aguentando, pedi para ele se apoiar na parede empinar a bunda. Quando ele abaixou a cueca, eu meu pau babou como se eu tivesse gozado. Sem pensar duas vezes meti a língua naquele cuzinho. Para minha surpresa, o cu dele estava cheirosinho. O filho da puta foi me ver com maldade na mente.

Depois disso, tratei ele feito uma cadela. Cuspi na minha mão, melequei a cabeça do meu pai e meti sem dó naquela bundonha branca. Ele gemia fino como aqueles desenhos de hentai. Um tesão do caralho. Dei tanto tapa que a bunda dele tava começando a ficar rocha. Mas a vadiazinha pedia sempre mais. Meti por uns cinco minutos nele em pé. Depois sentei e mandei ele vir por cima. Enquanto ele cavalgava na minha rola, eu chupava os peitinhos durinhos e pequeninos que ele tinha. O garoto se transformou. Os gemidos ficaram mais intensos e mais finos. As cavalgadas ficaram mais fortes. Não demorou muito até ele gozar com aquela rolinha dele. O menino gozou rios de porra.

Como eu ainda não tinha gozado, pus ele para mamar. Falei que queria ver ele tomando meu leitinho. Ele me mamou feito um bezerro. Não demorou muito, gozei fartamente na boca dele. Nos limpamos e levei ele para casa. Conversamos por um bom tempo, ainda. O papo não ornava muito, mas a foda era muito boa. Comi ele de todas as formas e jeitos possíveis. O piá era uma puta de primeiro mundo. Foi com ele, inclusive, que fiz minha primeira suruba. Eu e três amigos (héteros, diga-se de passagem) comemos ele um dia no motel. Se quiserem, posso contar essa história também.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 22/04/2024

Meu amor, claro que quero que vc conte. Adoro vc e TB as femboys.

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 19/04/2024

Votado ! Japinhas. são todos parecidos, rsrs

foto perfil usuario brunosantos

brunosantos Comentou em 10/04/2024

Delícia de foda! Ele deve ter se realizado com vc e seus amigos… eu estou a disposição também e já me elogiaram em outras vezes… meu cuzinho é minha boca estão esperando :)

foto perfil usuario kaikecamargo3

kaikecamargo3 Comentou em 08/04/2024

Que delicia, cara. Fiquei com tesão, adoro um corpo magro e liso

foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 08/04/2024

Tesão de conto, excitação crescente. Muito bom!

foto perfil usuario adriano1951

adriano1951 Comentou em 07/04/2024

Que delícia de foda.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


214037 - Relembrando os tempos de adolescente: transei com meu amigo na boleira do caminhão - Categoria: Gays - Votos: 11
212878 - Apaixonado (e enrabado) pelo meu amigo policial: agora quem enrabou fui eu - Categoria: Gays - Votos: 14
212791 - De férias com o filho da madrasta - Categoria: Gays - Votos: 17
212763 - Mamando o amigo no vestiário - Categoria: Gays - Votos: 16
212577 - Fodendo o novinho no matagal - Categoria: Gays - Votos: 14
212451 - Apaixonado (e enrabado) pelo meu amigo policial: Capítulo 2 - Categoria: Gays - Votos: 18
212450 - Apaixonado (e enrabado) pelo meu amigo policial: Capítulo 1 - Categoria: Gays - Votos: 13
212367 - Cavalguei no meu amigo nóia depois do futebol - Categoria: Gays - Votos: 21
212282 - De amigo de infância a putinha submissa: Ensinando o Júnior a ser gay - Categoria: Gays - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico johann

Nome do conto:
Arregaçando o cuzinho do femboy japinha

Codigo do conto:
212452

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/04/2024

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
0