Houve um dia que ele fez muitos gols em mim; eu não estava muito inspirado. Depois do jogo, quando o pessoal já tinha ido embora, ele me disse, com uma cara de safado e em tom jocoso, "e aí, quando vou ganhar meu prêmio?". Ele usava aqueles shorts finos, então percebi que seu pau estava meia bomba. Como nesse dia eu tinha brigado com o meu namorado e estava puto da cara, resolvi investir. Eu sabia que talvez isso arruinasse tanto o meu namoro quanto a minha amizade com o Luiz, mas naquele momento eu não me importava. Só queria chupar a rola do meu amigo. Então eu cheguei bem perto do ouvido do Luiz, meti a mão na sua pica por cima da bermuda e cochichei "me encontra no vestiário".
Sem olhar a sua reação, me levantei e saí. Fui voando para o vestiário. Como era tarde e estávamos no inverno, eu sabia que não teria ninguém lá. Quando cheguei, fechei todas as portas dos chuveiros, exceto uma. Foi ali que eu fiquei. Eu não sabia se o Luiz viria, qual tinha sido sua reação. Talvez ele estivesse apenas brincando e o seu pau tivesse ficado meia bomba por outro motivo. Quanto mais o tempo passava, mais nervoso eu ficava. Ele estava demorando a aparecer. Quando eu estava prestes a ir embora, contudo, escutei um barulho. Meu coração quase parou; depois voltou a bater muito, muito rápido. Depois de uns trinta segundos, ele apareceu na porta do chuveiro.
Ele estava com o rosto sério, cara fechada. O Luiz é cara negro e bem alto, então sua expressão ficava ainda mais grave. Ele entrou e fechou a porta sem dizer uma só palavra. Também sem dizer nada foi que eu me ajoelhei e me aproximei do seu pau. Encostei meu rosto bem de leve, ainda por cima da bermuda, e apreciei aquele cheiro de homem, de macho. Uma delícia. Não aguentei muito tempo. Logo pus a piroca dele para fora. E que piroca... Luiz fazia jus à fama do homem negro. Ele tinha uma pica gigantesca. A maior que eu já tinha até então visto. Era uma piroca imponente, grande, grossa, veiuda e peluda.
Eu não me fiz de rogado. Sem muita cerimônia, caí de boca naquela jeba. Modéstia à parte, chupei com maestria. Engoli a piroca inteira. Luiz segurava a minha cabeça, me fazendo engasgar. Quando mais eu me engasgava, mais ele gostava. Depois de um tempo, ele começou a foder a minha boca. Ele metia na minha garganta enquanto me dava tapas na cara. Eu estava completamente entregue a ele. Naquele momento, meu único propósito era servir àquele macho negro grande e parrudo. Eu era a sua puta. Apenas sua. E ele sabia disso. Luiz passou uns dez minutos arruaçando a minha boca até que, finalmente, gozou fartamente dentro de mim. Eu estava extasiado, anestesiado. Nem tinha gozado, mas estava satisfeito. Quando me levantei, ele me grudou contra a parede, juntou seu corpo no meu e me deu um longo e profundo beijo. Disse que, da próxima vez, iria cobrar pelas canetas que me deu.
E cobrou, mesmo. Mas essa é outra história.
Votado ! Você mereceu, ganhou !
Oportunidade assim merecem ser aproveitadas mesmo. Bom conto.
O Luiz já estava era há muito tempo de olho em você e usou a desculpas do gol. E por falar em gol, tu tomou esses gols todos de propósito? ⚽ ⚽⚽⚽⚽
Ótimo conto.