Para não ficar sem publicar nada, contudo, vou contar da vez que comi o Nicolas.
Foi quando eu tinha acabado de começar o quarto ano da faculdade. Eu era um estudante pobre e fodido. Tinha que pegar ônibus para ir e voltar para casa. E pegava super tarde, por volta das 23:00. O lado bom era que, justamente devido ao horário, o ônibus estava sempre vazio - ou, pelo menos, costumava a estar. Por volta de fevereiro daquele ano, um menino passou a pegar meu ônibus comigo. Ele descia sempre um ponto antes do meu. Ele era bem bonito. Mais novo que eu, com um rosto lisinho e cabelos castanhos ondulados. Era, também, um pouco mais baixo. Ele estava sempre lendo. Começamos a conversar justamente por isso. Um dia, vi que ele estava lendo um dos meus livros preferidos: Crime e Castigo. Não consegui não puxar assunto. Conversamos durante o caminho inteiro aquela noite. Acabamos repetindo isso toda santa noite. Tanto que nos tornamos amigos. Foi aí que descobri seu nome: Nicolas. Descobri, também, que ele estava no último ano de um curso técnico no Instituto Federal e que tínhamos muita coisa em comum.
Certo dia, nossa conversa estava tão boa que acabei descendo com ele, um ponto antes do meu, para que pudéssemos continuar. Se me lembro bem, estávamos falando sobre música. Ele gostava muito de The Neighbourhood e eu havia acabado de ir no show deles em Nova Iorque. Quando chegamos perto da casa dele, vi que ele morava em uma rua sem saída com um bosque ao final. Como nosso bairro não é perigoso, sugeri de sentarmos perto do mato para confinar a conversa. Ele aceitou. Nisso, já era umas onze e quinze da noite. Conversamos mais um pouco e disse a ele que precisava ir embora. Ele ficou triste. Falei que nós veríamos amanhã de novo, que ele não precisava ficar chateado; amanhã continuaríamos a conversa. "Não é por isso que tô triste, ele respondeu".
Não entendi muito bem. Perguntei o que era, então. Ele, então, disse "queria te mostrar uma coisa...". Confesso que fiquei intrigado. Eu nunca tinha pensando nele de uma maneira sexual; não o via dessa forma. Para mim, ele era nada mais que o menino que conheci no ônibus. Perguntei a ele o que era. "É uma trilha que tem ali no mato; ela dá num riozinho bem legal". Como não sou idiota, entendi na hora o que estava acontecendo. Se era minha pica que ele queria, era minha pica que ele iria ganhar. Fomos mata adentro. Como estava escuro, eu ia com o meu corpo grudado no dele. Dei a desculpa de que precisava que ele me guiasse. Quando chegamos em um local um pouco mais claro - por sorte, era lua cheia -, ele parou. "Cadê o rio, Nicolas?". Ele não falou nada; apenas se afastou um pouco de mim e começou a tirar os tênis. "E então?", insisti. A resposta que recebi foi um "senta e cala a boca, caralho". Obedeci; catei um tronco qualquer e me sentei.
Nicolas continuava tirando suas roupas. Ja tinha tirado também a camiseta. Seu corpo era surpreendentemente lindo. Tinha um abdome trincado, inclusive com gominhos, sem um pêlo sequer. Meu pau começou a subir. Foi quando Nicolas começou a tirar a calça, contudo, que ele endureceu de vez. Nicolas abriu lentamente o seu zíper e, na hora de abaixar a calça, se virou de costas para mim; expôs aquele rabo lindo e gigantesco na minha frente. Não aguentei. Pulei para perto dele, grudei minha pica no seu cu e falei "a cueca quem tira sou eu". Puxei tudo de uma vez. Rasguei sua cueca em duas. A vontade nesse momento foi maior que o cuidado. Eu precisava ver o cuzinho dele. Precisava cair de boca no seu buraquinho. E foi isso que fiz. Seu cuzinho era lisinho, uma delícia. Meti a língua como se fosse o último cu que chuparia na vida. O Nicolas gemia. Pedia mais. E mais. E mais. Quando ele disse que não iria consegui segurar, parei. Coloquei meu pau para fora, passei cuspe na cabeça e falei no ouvidinho do Nicolas "chegou tua hora, vadia". Ele entendeu o recado. Arrebitou a cintura e abriu sua bundinha. Minha cadelinha estava pedindo para ser penetrada, invadida. Soquei tudo de uma vez. Ele nem reclamou. Eu meti naquele cuzinho como se não houvesse amanhã. E que delícia de cuzinho, apertadinho, quentinho. Eu estava nos céus. Depois de uns dez minutos, Nicolas falou que iria gozar. Aumentei o ritmo e a força das estocadas. O barulho da minha virilha batendo era alto. Os gemidos dele também. Não tinha ninguém perto; ele liberou a putinha que mora dentro dele. Não demorou muito, senti o cuzinho dele morder minha piroca. Ele gozou rios de porra. Logo depois gozei também, dentro do Nicolas. Marquei meu território. Não foi a melhor foda da minha vida, mas foi muito gostosa.
Votado ! Comer um cuzinho no meio do mato, algo melhor ?
Muito bom sexo assim viu
Que conto maravilhoso. Amei