O corno

Um bom tempo antes da pandemia tive um relacionamento sério que terminou por ter sido chifrado... pois é, acontece com quase todo mundo né? Então, depois de alguns dias de tristeza voltei a ativa e pra passar o tempo entrei no bate papo aqui da cidade usando um nick parecido com “corno HxH”. Muito papo improdutivo até que veio um cara dizendo que também tinha sido corno recentemente e que desde então não tinha conseguido ficar com outra mulher. Não estava muito interessado em papo de hetero, mas como percebi que ninguém ali era interessante decidi deixar ele falar. Ele contou que sua ex esposa estava meio descontente na relação e sugeriu de apimentar chamando uma terceira pessoa pra um ménage. De início chamou uma amiga, mas ele se sentiu incomodado e acabou não rolando; em seguida foi um cara e ele até achou mais interessante, mas pouco tempo depois ela decidiu assumir que estava rolando uma relação com esse tal carinha e mandou ele embora de casa. Achei a história meio mentirosa e percebi que o que ele tava afim era de estar com outro cara e levar rola no cu então dei corda dizendo que ele devia superar isso e seguir em frente aproveitando as novas experiências. Seguimos conversando e como o dia estava bem quente ele me convidou para tomar uma cerveja na casa dele. Como ele morava perto e estava de boa em casa decidi ir, mas meti camisinha e lubrificante no bolso já imaginando que o papo da cerveja partiria pra putaria.
O cara até que era interessante. Me atendeu vestindo apenas uma bermuda e já com uma latinha na mão; ele tinha cabelos e peitoral grisalhos, sem barba, olhos azuis e uma cara de advogado cinquentão. Logo que entrei já me ofereceu uma cerveja me dizendo pra ficar a vontade e como de costume começamos a falar sobre o tempo. Comentei que só de andar de casa até a casa dele já tinha ficado suado e novamente ele me disse pra ficar bem a vontade. Disse que então tiraria a camiseta e ele meio em tom de brincadeira falou que poderia tirar o que quisesse e se quisesse tomar um banho também poderia. Logo em seguida ele começou a dizer que já estava na terceira latinha. Quando terminei minha primeira cerveja e ele a “quarta” (não acreditei nessa história, tava na cara que ele queria dizer que tava bêbado pra botar culpa na bebida pelas atitudes) ele voltou no assunto do calor e então meti minha mão na coxa dele, fui entrando pela bermuda até meus dedos tocarem sua virilha e disse que aceitaria a proposta do banho se ele topasse tomar banho comigo (nessa hora meus dedos já estavam tocando seu saco e seu pau por cima da cueca). Ele deu uma travada mas acabou concordando com a ideia, levantou e me chamou pro banheiro. Quando chegamos na porta do banheiro eu o segurei, rocei minha barba em seu pescoço e disse que iria ajuda-lo a tirar a roupa. Ele ficou em silêncio mas também não tentou me impedir então fui tirando sua bermuda junto com a cueca e quando vi aquela bundinha redonda e peludinha logo abri seu rabo e meti a língua no seu cu. Ele deu uma gemida e caminhou um pouco pra dentro do banheiro se apoiando no lavatório e empinando bem a bunda enquanto eu me deliciava naquele cu virgem. Fui subindo lambendo sua coluna até chegar no seu ouvido e enquanto meu pau roçava sua bunda perguntei se ele daria aquele cuzinho pra mim. Ele me olhou pelo espelho e me pediu pra ir com calma pois nunca tinha dado. Nisso eu já estava com o lubrificante na mão e comecei a lambuzar aquele cuzinho e para deixa-lo relaxado ia beijando e roçando a barba em sua nuca. Logo em seguida encapei meu pau, o posicionei com uma das pernas apoiada no vaso sanitário e enquanto dizia pra ficar relaxado já mirei meu pau invadindo aquele cu. Logo que entrou ele tentou fugir, mas eu o abracei, comecei a massagear seu peito sentindo que ele foi relaxando e curtindo. Fiz todo o processo de meter com calma, de ficar um tempo parado pra ele se acostumar até sentir que ele me pediu pra meter com força e chama-lo de corno. Assumo que não sou de falar enquanto to metendo, mas também não sou de fugir do combate então acionei o meu modo puto e comecei a meter forte enquanto o chamava de corno dizendo que a mulher dele o largou por outro macho e que era isso que o macho estava fazendo com ela naquele momento, que ele tava sentindo o mesmo que ela queria e que ele não dava. O cara tava realmente entregue e gemia enquanto forçava a bunda pra trás como se querendo mais rola dentro dele. Em certo momento ele me disse que queria cavalgar e então sentei no vaso sanitário, ele já veio por cima e sem dificuldade ele sentou no meu pau, já começou a cavalgar com vontade e só então começamos a nos beijar. Ele não beijava bem, mas tava parecendo uma puta cavalgando então comecei a chupar seu peito e massagear seu pau até que ele não aguentou e gozou na minha mão e minha barriga. Ele deu uma relaxada, mas como eu ainda não tinha gozado peguei a porra dele que estava na minha barriga, esfreguei em seu rosto, o mandei chupar meus dedos, disse pra ele continuar a cavalgar até fazer o macho dele gozar e ele como uma boa putinha seguiu cavalgando até me ouvir gemer e gozar gostoso em seu cu.
Como era sua primeira vez acabou sujando a camisinha e ele ficou todo sem graça me pedindo desculpas. Disse a ele que não tinha problema e que era algo que podia acontecer, mas por mais que tentava relaxa-lo senti que ele estava com vergonha e com isso o clima acabou esfriando. Tomei uma ducha rápida pra me limpar e enquanto me vestia perguntei se ele queria meu contato para uma próxima vez, mas como não senti interesse dele pegar também não insisti e logo fui embora.
A foda não foi das melhores, mas achei que valia a pena ser contada. Espero que tenham gostado, votos e comentários são bem vindos e me incentivam a escrever mais.